segunda-feira, 7 de março de 2016

O Santo e a saga








10 comentários:

  1. O problema é que a corrupção na Madeira não se cinge ao aparelho laranja. O PSD/M criou uma cultura de mediocridade e compadrio que só foi possível pelo excesso de disponibilidade de dinheiros públicos. Enquanto a coisa pública tiver o peso que tem na economia madeirense não saímos disto. O 20 de fevereiro e o PAEF acabaram por ser mais um balão de oxigénio para o regime. A emigração é também uma boa válvula de escape pois as verdadeiras vítimas são forçadas a emigrar e consequentemente não votam. Os familiares e amigos destes mantém a sua fidelidade ao regime pois consideram que antes esses amigos e familiares do que eles próprios.

    amsf

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  2. O problema sr. Santo é que a viloada não lê o seu texto, e mesmo que lêsse não percebia patavina do que lá está escrito! Seria o mesmo que um boi a olhar para um palácio! Por isso é que se mantém esta podridão nesta ilhota africana há mais de 40 anos! E os tribunais são uma desgraça, e assobiam para o lado! Veja-se o caso de corrupção no porto do Funchal e o Cuba Livre!

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  3. Concordo com o que o Gil Canha escreveu às 12.28
    Quando não há educação a exigência é pouca. Já Salazar apostara nos pobrezinhos mas honrados, e aqui na Madeira o Dr. Jardim aplicou essa máxima, enchendo a viloada, do campo e da cidade, com obras inúteis, em vez de apostar no desenvolvimento da educação do povo.
    É que fazer escolas, não é o mesmo que proporcionar educação. Há escolas em quantidade, e o nivel escolar e cultural continua baixo.
    A ignorância faz com que poucos controlem muitos, e aí a corrupção tem um campo enorme.

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  4. Caro amsf, concordo consigo... mas enquanto eu cá estiver estarei a lutar.
    Li um livro, cuja parte final de certa forma descreve o que está sucedendo a esta terra: "100 anos de solidão"

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  5. Caro sr Anónimo.
    Tenho a clara sensação que também existem indivíduos de bem nos Tribunais.

    Quanto a lerem os meus textos, talvez o sr(s) Anonimo(s) possam ajudar a divulgá-los, referindo-os de passagem em conversas. Exemplo: li isto ali.
    Penso que os interesses dos leitores e os meus, serão beneficiados por esse tipo de atitudes.

    Tem razão, os termos que utilizo são cada vez menos usuais. Isso preocupa-me, mas julgo que faz parte do meu desígnio exigir mais... pois sei que facilmente os leitores conseguem. Recuso-me a pactuar com a cultura da mediocridade.

    Quanto a concordarem ou não, a ideia é mais no sentido de logo após viverem as situações que descrevo, compreenderem a razão de ser dessas situações. I.e., depois de viverem uma situação irracional qualquer, pensarem: isto está a acontecer por causa daquilo.

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  6. Tenho uma crítica gira que vou partilhar com os senhores comentadores.

    Hoje uma senhora criticou os desempregados e o rendimento mínimo garantido. Até parecia que tinha inveja.
    Não se apercebe da felicidade que é fazer algo, mostrar que se é útil e que se tem qualidades.
    Não se apercebe da felicidade que é ter algo para fazer, ter algo por que esperar.
    Não se apercebe que na nossa Sociedade praticamente só convivemos no trabalho... e quase tudo o que sabemos e falamos está relacionado com o trabalho.

    No entanto, a sua crítica foi suave para com a corrupção, aceita facilmente que tudo esteja viciado... não vai lutar pela justiça, ela vai ficar que a injustiça chegue à sua porta... mas quando chegar, ela nada poderá fazer. Escolheu criticar as associações de beneficência, e os maus profissionais. No final até mostrou contentamento por ter pago aquilo que devia ser de borla.
    Todas estas situações são faces da corrupção: as associações são uma maneira de dar dinheiro sem controlo a quem se deseja, os maus profissionais tem a ver com o dificultar para forçar as pessoas a ir para o privado, tem a ver com a ganância que tenta impor o monopolismo das tarefas.

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  7. Sr. Anónimo das 19:27.
    Concordo consigo. Por isso, tento à minha maneira esclarecer a população... Pois também fui um vilão.
    Quanto a AJJ, seu nome não perdurará.

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  8. Que caso é esse no Porto do Funchal?

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  9. Luis Calisto-O Albuquerque nao podia estar hoje na tomada de posse do Marcelo,porque viajou para a Africa do Sul na Swiss Air voo LX288 de Zurich-Johannesburg.O que veio fazer uma incognita,mas de certeza nao foi com o BANIF!!!.

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  10. Para ficar bem esclarecido:
    Os corruptos são quem tem hipóteses de viciar concursos públicos (de empreitada, de aquisição de bens e serviços, de contratação de pessoal).
    Quem esteve no poder foram os laranjas. Então é claros que a esmagadora maioria dos corruptos são laranjas, e são apoiados por laranjas (caso contrário, seriam demitidos, e denunciados ao MP).

    Quanto a opinioes contrárias, verifiquem se esse indivíduo aconselha outros a não denunciar situações publicamente nem ao MP.

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