“Se não fosse o PS
os madeirenses já não tinham
apoio
para as viagens”
O líder do PS Madeira e vice-presidente do grupo parlamentar socialista na Assembleia da República, Carlos Pereira, não tem dúvidas de que se não fosse o PS, os madeirenses já não estavam a receber dinheiro do subsídio de mobilidade. Tudo porque, o plafond de 11 milhões de euros/ano previsto no modelo negociado entre o Governo Regional da Madeira e o anterior executivo PSD/CDS foi ultrapassado em 2016. “ Para além de ter coberto o excedente do ano passado, o Governo da República não se esqueceu de aumentar essa verba e o Orçamento de Estado para 2017 contempla mais cinco milhões para fazer face a esse custo”, afirmou. “Ou seja, para que não se chegue a meio do ano e não haja mais dinheiro”, precisou.
|“O Governo Regional anda com experimentalismos e depois pede responsabilidades à República, como se fizesse sentido revindicar um modelo a cada seis meses”
O deputado considera mesmo que o nervosimo do executivo regional sobre esta matéria, com uma insistência em chutar responsabilidades para Lisboa, serve apenas e só para desviar atenções da sua incompetência. “O Governo Regional anda com experimentalismos e depois pede responsabilidades à República, como se fizesse sentido revindicar um modelo a cada seis meses”, analisou.
Carlos Pereira lembra ainda os tempos em que era um tabu criticar o modelo. “O PS desde sempre identificou que o modelo do Governo Regional da Madeira era mau”, afirmou. “Desde sempre que defendemos o fim do teto máximo, do plafond, do prazo de sessenta dias, e da disponibilidade de lugares no avião, tudo coisas que foram inventadas pelo Governo Regional e que não existem no modelo açoriano”, revelou.
O socialista saúda quem agora se junta a esta luta, mas revela que não faz sentido o Governo Regional cair no mesmo erro de fazer coisas à pressa e se, um estudo que permita identificar as razões pelas quais a Madeira não consegue atrair mais companhias para a rota entre Funchal e o continente, o que resolveria parte dos problemas de preços.
Texto: PS-M

Se não fosse o PS, e a teimosia do seu Governo, o acordo sobre Mobilidade já tinha sido revisto hà mais um ano, as condições seriam mais atrativas para os passageiros residentes, e o plafond seria mais reduzido, não sendo necessário gastar tanto dinheiro.
ResponderEliminarAinda não percebi o que querem melhor na questão da Mobilidade??? cada madeirense paga no máximo 83 Euros para ir ao continente, querem pagar menos?
ResponderEliminarSe a questão é a burocracia e perda de tempo no CTT para levantar o reembolso isso tem razão, devíamos pagar os ditos 83 € na agência e o resto ela tratava com o governo .
Quais 83 euros? Porque os açorianos foram os que negociaram melhor com o governo em Lisboa? E aqui em vez de deitarem culpas para Lisboa façam como os açorianos, tentem reverter o mal que fizeram!
EliminarMande fazer um cartaz, como o do hospital!
ResponderEliminarTotos do PSD que nem negociarem sabem, nem hospital, nem mobilidade, estamos fartos de tanta inercia, mas hoje na ALM concluiram que na Marina do Lugar de Baixo, a falha de tsnto desperdicio deveu-se aos projectistas, milhares de euros deitados ao mar, incompetentes!
EliminarPrepar-te Carlos Pereira para mais um enchorrillo de comentarios rasteiros e sem nível.
ResponderEliminarDesafio os habituais comentaristas que nos seus ataques de ódio comprovem como estes factos apresentados na peça, não conrespondam a verdade.
Enquanto a mamadeira não fretar aviões para fazer as ligações com Lisboa e Porto só para madeirenses, a chulice das transportadoras aéreas vai continuar! O mesmo se passa com os transportes marítimos. A região deveria ter navios fretados para não haver o monopólio dos sousas. Acabe-se com os monopólios e a cartelização das passagens aéreas. Estou farto de ser chulado através dos impostos que pago! Tenho dito!
ResponderEliminarSabem quando é que o preço médio por viagem de avião foi mais barato? Quando operava a Everjets? Curioso não é? Pois...mas os números não mentem, já o mesmo não se pode dizer de quem neste processo defendeu a TAP e não cumprir as ordens do MA.
ResponderEliminarO modelo entrou em vigor a 1 de setembro de 2015.Quem negociou foi P.P.Coelho e M.Albuquerque.
ResponderEliminarEra o máximo. No princípio, só se podia levantar o reembolso meses depois! O teto de 400 euros, outra situação negativa.Houve uma revisão e já é possível levantar logo a seguir à viagem.Isto é bom.A passagem no fim custa sempre, ao madeirense, 86 euros? Não. Há alturas/épocas em que o valor passa dos 400 euros e ainda quando são viagens urgentes ou de um dia ou quando se tem de alterar.Fica uma fortuna. E há a questão da pena, quando se paga com o cartão de crédito.E o Governo Regional a achar bondade no modelo.Agora quer tudo para ontem.
Os 11 milhões onde já vão.Menos mal que o Governo da República cobriu o que faltou em 2016 e para este ano já disponibilizou
mais 5 milhões.
Que tristeza. Se não fosse o PS o subsídio de mobilidade já tinha sido revisto. Mas à espera de Carlos Pereira e da Geringonça... vamos amarelar.
ResponderEliminarNão tem mesmo vergonha na cara! Não se esqueça de dizer que financiou o Hospital e que vai apoiar ass vítimas dos incêndios!
Aproveite e coloque mais uns cartazes por aí. Provavelmente serão os últimos. É que dizem que já está de saída. Eu como eleitor não me revejo neste PS. Volta Vítor Freitas... estás perdoado!
Carlos Pereira é mais que Nosso Senhor hoje estava um dia quente e foi devido a ele , ontem ninguém morreu na derrocada de C:Lobos devido a ele , Benfica levou na pança devido a ele , a recuperação do Barcelona foi devido a ele ....
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