PCP foi ao Curral em defesa dos direitos
Na iniciativa que hoje teve lugar no Curral das Freiras, foram apresentadas as seguintes declarações políticas pelo dirigente do PCP, Alexandre Fernandes.
"Viemos hoje à freguesia do Curral das Freiras no âmbito da campanha 'Mais Direitos, Mais Futuro, Não à Precariedade', denunciar uma situação relativa a salários em atraso.
Esta é uma obra da responsabilidade da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, e que consiste na requalificação do centro da freguesia do Curral das Freiras. Tivemos conhecimento que os trabalhadores que aqui estão em funções há cerca de dois meses, ainda não lhes foi pago qualquer valor relativo a salários.
Vamos junto da Câmara Municipal, visto que é a entidade contratante da obra, saber se há alguma responsabilidade por atrasos de transferências de verbas, ou se, por outro lado, a responsabilidade desta situação é do empreiteiro executante da obra.
Esta é uma situação deveras preocupante. Estes trabalhadores estavam em situação de desemprego e viram aqui uma oportunidade de trabalho que lhes iria dar alguma estabilidade. Deste modo, além de constituir uma grave ilegalidade o que se está a passar com estes trabalhadores, os mesmos estão numa situação em que são eles a pagar para trabalhar.
Voltamos ao tempo da escravatura? Esperemos que não!"
Texto e foto: PCP
O Alexandre foi posto a correr do Departamento de Educação e Qualidade de Vida pela Sra. Iolanda Lucas,actual Diretora de Departamento porque o PCP, e bem, não alinhava com a Mudança
ResponderEliminarNem os teus direitos não CMF soubeste acautelar
ResponderEliminarE na Venezuela, camaradas? nem direito a comprar um pão...
ResponderEliminarE depois andam vocês a tirar fotos com eles.
Consta que essa Senhora Iolanda Lucas faz parte do Júri de pelo menos 8 concursos de chefia
ResponderEliminarCheira a História mal contada.
ResponderEliminarEm funções ainda não tem 2 meses?! Então como é que tem salários em atraso??! Quanto muito era um!Sim, anónimo das 18:08, concordo, é história mal contada.
ResponderEliminarE só tinha um salário em atraso, se começasse a trabalhar a 1 de fevereiro. Senão, começando por exemplo a 12 de fevereiro e ainda sendo meados de março, nem havia sequer um salário em atraso.Enfim, em período de eleições, vale toda e qualquer demagogia.Muito triste.
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