Funchal, 11 de Dezembro de 2018
Face às notícias vindas a público em relação ao sucedido em 2 de Dezembro, asseguro que estou totalmente disponível para colaborar com a justiça.
Quero também garantir que pedirei à Assembleia Legislativa da Madeira o levantamento imediato da minha imunidade parlamentar, para que nada fique por esclarecer.
Assumo, como sempre o fiz na minha vida pessoal e profissional, toda e qualquer responsabilidade advinda dos meus actos.
Só assim é que sei estar na minha vida.
O deputado do PSD/Madeira
Luís Miguel da Silva Calaça
O Cafofo agradece!
ResponderEliminarA Assembleia Regional que compre um alcoolómetro, para os deputados poderem soprar o balão, para evitar estes dissabores etílicos! Nos chineses deve ser barato!
ResponderEliminarÓ das 11.32, até tens razão, mas convém não dar muitos foguetes, porque por ali nas hostes cafofianas há uns que se soprarem o balão lá para o fim da tarde, vai acender luz vermelha.
ResponderEliminarEntão e o sonso do presidente da calheta alguém sabe a medida de coacção
ResponderEliminarE que parece que bastou cortar a agua e a luz a esquadra para ficar em nada
Muito bem
ResponderEliminarSe houvesse controlo de farinha branca seria pior...
Lá por dizer que assumirá os seus erros, não fará de dele o exemplo de bom comportamento. Só o faz porque não tem outro remédio! Faz porque a lei assim o obriga.
ResponderEliminarCambada de tontos e santinhos vespeiros com rabo roído de tanto coçarem com o dedinho do meio mal usado entre mãos.
ResponderEliminarEntão já não se pode beber umas cervejolas e cortar as unhas a alguém independente da farda que usa ou não.
Este menino deveria ir para a escola, ser promovido a aprendiz de pescador ou cantoneiro, só não pode é representar partido nenhum, porque está arrogante e subi-lhe o poder à cabeça
ResponderEliminarTomar uns copos é um mal menor, mas desobedecer à autoridade é ser autoritário
Vamos ver como Albuquerque vai lidar com isto
Será um teste à sua liderança
Albuquerque e o seu beatas faialeiro, rodeou-se de cada cromo e se não se junta à experiência e aos pesos pesados do partido, também vai pelas canas a dentro
Desobedecer à autoridade não é ser autoritário. É desobedecer, não cumprir, e não respeitar a lei, nem os seus agentes.
ResponderEliminarO impacto disto é tanto como as cenas do Mijinhas. Isto é, nulo.
O povo revê-se nestas espertezas saloias, de um saloio que não tem um mínimo de categoria para ser representante de seja lá quem fôr, e seja lá onde fôr.
No fundo é o retrato triste do parlamento regional, que um certo indivíduo, em tempos, chamava de "casa de loucos".