Lisboa chumba integração
de precários na RTP-M
Todos os pedidos de integração feitos pelos trabalhadores precários da RTP-Madeira foram rejeitados pela administração central.
Uma preocupação que foi manifestada pelos delegados sindicais afetos à RTP, recebidos ontem em audiência pelo Grupo Parlamentar do PSD, a pedido dos mesmos.
Segundo o deputado Adolfo Brazão, requereram a sua integração cerca de 400 trabalhadores ao nível nacional, mas apenas 130 receberam parecer positivo. “Curiosamente e estranhamente, esses 130 foram todos dados no Continente Português e nos Açores. Na Madeira, existiam 16 pedidos de regularização e de integração, os pareceres positivos foram zero.”
Uma das situações é até “flagrante”, afirmou, já que se trata do trabalhador que tem maior longevidade na RTP, estando de forma precária há 18 anos, o que disse ser “absolutamente inconcebível”.
“Os trabalhadores sentem-se discriminados na Região, em razão da territorialidade. Sentem que há uma má vontade e que, de facto, esta não emissão de parte da administração central da RTP, em relação à RTP-M, só se passa porque é M, porque é Madeira. É mais uma forma de pressionar esta região autónoma.”
Questões que preocupam os trabalhadores que procuram apoio para ajudar a ultrapassar esta situação que consideram ser injusta.
PSD-M
E o nosso Diretor Martim Santos que pressão fez em Lisboa para o desbloqueio destas situações.???
ResponderEliminarNos Açores alguém falou.
Ó das 15.10, então as administrações socialistas funcionam por pressão?
ResponderEliminarNão funcionam segundo princípios de igualdade e equidade dos cidadãos perante a lei?
É no fundo apenas a confirmação que o poder central se move por interesses político-partidários e não pelo primado da lei.
Até brincam com os trabalhadores da RTM-M que estão em igualdade de circunstâncias com os seus colegas do Continente e dos Açores.
Deve ser este o entendimento que António Costa tem da Coesão, neste caso laboral.
E vem para aí no fim de semana discorrer sobre coesão.
Que vergonha.
Antigamente para entrar na RTP/Sousas era preciso "cunha" do PPD. Como alguns que estão na calha para entrar têm essas ligações clubísticas, os xuxialistas talvez não querem mais laranjal lá dentro!
ResponderEliminarÓ das 18.42, mas estes já lá estão, alguns há muitos anos.
ResponderEliminarE que eu saiba a lei dos precários não pede a filiação "clubística".
Muitos foram ao baija-mão à Quinta Vigia, e alguns foram à Av. Zarco onde estava Cunha e Silva com a pasta da comunicação social!
ResponderEliminarOh das 16.36
ResponderEliminarQuando falo em pressão, é no sentido de proposta fundamentada da necessidade de integração nos quadros da empresa, ou pelo contrário, nem falou no assunto para nao ser inconveniente com a Admistração e deixar andar....
Ó das 23.39,
ResponderEliminarPercebo o raciocínio, mas não é isso que está na lei, no que à integração dos precários diz respeito.
Não é preciso demonstrar nada que não sejam os requisitos impostos, como por exemplo os anos de precariedade que estes trabalhadores têm.
Não sei o que está na lei e há leis que estão mal feitas.
ResponderEliminarO que está em causa é que nós precários fazemos mais do que muitos funcionários da casa e sem qualquer proteção da empresa que nos dá os meios para trabalhar e nos ordens. Não são os nossos patrões do recibo verde que não dão orientação. È a RTP. E o Diretor Martim devia nos proteger, porque precisa de nós todos os dias.
Ó das 15.23,
ResponderEliminarÉs precário e estás na net a essa hora? Estás de folga?
Cheira-me que de precário da RTP-M tu tens tanto como o Mentiras de preocupado com a Venezuela.
E sendo precário revelas que não sabes o que está na lei que possibilita aos precários passarem para o quadro permanente, é porque não és lá muito esperto. E se calhar não mereces passar para o quadro.
Ah os precários não têm direito a folgas ou intervalos, ou telemóveis para emitirem opinião? Ainda mais essa, Senhores da RTP?
ResponderEliminaró das 21.24, não és muito forte a detectar a ironia.
ResponderEliminarDigamos que a tua capacidade irónica é...precária!