quinta-feira, 5 de dezembro de 2019



Madeira é exemplo nacional ao criar 
a figura do cuidador informal


O Grupo Parlamentar do PSD manifestou hoje, no âmbito de reunião com a ACREDITAR - Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro, a sua satisfação pela aprovação e aplicação do novo Estatuto do Cuidador Informal.
Após este encontro de trabalho, que decorreu nas instalações da Assembleia Legislativa da Madeira e que aconteceu após uma outra reunião, realizada ontem, com a Associação Nacional dos Cuidadores Informais, a deputada Rubina Leal salientou que este é o resultado de um longo trabalho, que é reconhecido por estes instituições, e lembrou que Região é pioneira nesta matéria, ao reconhecer e valorizar o papel que têm estes cuidadores informais.
"Ser cuidador é uma tarefa muito exigente, que envolve, muitas vezes, 24 horas sobre 24 horas e aquilo que se pretendeu foi, precisamente, valorizar e dar uma compensação financeira àqueles que cuidam das pessoas que estão numa situação de incapacidade temporária ou até mesmo sem qualquer tipo de mobilidade", disse.
Com a publicação da portaria, no passado dia 20 de novembro, que aprova o regulamento do Estatuto do Cuidador Informal, todos aqueles que estão nestas condições e que não beneficiavam de qualquer tipo de apoio poderão agora contar com essa ajuda, podendo a mesma ser solicitada junto da Segurança Social.


PSD-M

14 comentários:

  1. E como é que se faz isso?Demora muito tempo ou é logo?

    ResponderEliminar
  2. E quanto vão ganhar? Talvez nem o salário mínimo, e eles que fazem tanto.Se por exemplo o Parlamento regional custa 13 milhões ao ano, com 47 deputados(não há trabalho para 27,quanto mais 47)viesse para metade,parte desses 6 milhoes e meio podia servir para pagar a alguns cuidadores. Isto para nem falar das Secretarias, dos Diretores, adjuntos, etc etc, e nem referindo as subvenções vitalícias(receber pensão por 8 anos de serviços, que até foi o Sócrates que acabou com isso, apesar de haverem alguns a receber(o próprio inclusive, ao que parece). Mas por outro lado, pelo facto da Madeira não se ter desenvolvido tanto quanto seria desejavel() , se nao "trabalhassem" para o "governo", se nao se criassem esses trabalhos "fictícios", onde iam estes arranjar trabalho? Deviam ter menos mordomias e repartir por todos, porque a Madeira, é de cada um dos Madeirenses.

    ResponderEliminar
  3. O que faz falta a quem cuida do outro não se resume apenas a apoio financeiro. Quem tem filhos, tem onde deixa-los, facilidade de horários laborais e total dispensa justificada para apoio, se bem que à partida a maioria estará saudável. Quem tem ascendentes idosos não tem as mesmas facilidades e é uma altura em que a saúde escasseia, a autonomia, entre outros constrangimentos implícitos à velhice. Nesta fase da vida a pessoa cuidada pode apenas contar com a ajuda do cuidador 15 dias num ano inteiro (justificados medicamente). Será isto coerente? As respostas institucionais e legais estão ainda muito aquém da realidade.

    ResponderEliminar
  4. A Madeira é “um exemplo nacional em tudo”! 🤣🤣🤣

    ResponderEliminar
  5. Um cuidador informal, se tem um estatuto, passa a ser um cuidador formal ou não?

    ResponderEliminar
  6. são os bons , estes srs só lavar (talvez nem seja preciso) lavar os pezinho e por no altar
    são SANTOS

    ResponderEliminar
  7. Até aquilo que é bem feito, é criticado.
    É por isso que está terra não avança. Está cheia de gente mesquinha.

    ResponderEliminar
  8. Cá nada anónimo das 15:20, somos exemplo nacional em tanta coisa, tanta, que até dá para desconfiar. Hoje em dia com a net e com as viagens pelo mundo, já não se engole tanto.

    ResponderEliminar
  9. O cuidador começa dentro da própria família, cuidei dos meus avós e meus pais,e sempre trabalhei como faço neste momento, acontece que muita gente habitualmente está sempre a espera da ajuda da segurança social.foi mais hábitos,muitas destas pessoas estão a pastar no café e o cuidador em casa, com estas e outras mais não pode haver dinheiro para pagar reforma e teremos que trabalhar para alimentar vícios.

    ResponderEliminar
  10. 20.33
    Só demonstras o que disse.
    Nem aquilo que é bem feito consegues reconhecer.

    ResponderEliminar
  11. vergonha , estão a cuidar muito bem dos AFAS, DOS SOUSAS E MAIS UNS QUANTOS
    O POVO É QUE SOFRE

    ResponderEliminar
  12. 12.00,
    O povo sofre? Onde?
    Eu vejo é o povo todo contente a comer carne de vinho e alhos e a mamar ponchas nas barraquinhas da placa.
    Ontem à noite era um vê se te avias.

    ResponderEliminar
  13. 17:43
    O povo todo contente por altura do Natal e muitos a desesperar em Janeiro.

    ResponderEliminar
  14. 08.44,
    Em janeiro cantam os reis, comem bolo rei, e limpam os armários no S. Amaro.
    E mamam mais umas ponchas.

    ResponderEliminar