segunda-feira, 9 de abril de 2012

Bola para o sarrame

SPORTING VULGAR VENCE BENFICA VULGARÍSSIMO

Além da miséria benfiquista, o penalti ainda nos pareceu invenção do homem de preto. Não parece que o Luisão tenha mandado o holandês para o hospital.


Sem de forma alguma pretendermos deslustrar a vitória do Sporting (1-0), preciso de vincar bem que o Benfica perdeu o jogo desta noite por conseguir uma proeza digna de realce: exibir-se de forma mais medíocre do que o dono da casa.
A equipa de Jorge Jesus, apesar da gesticulação do treinador para dentro do campo, a fim de as câmaras de TV o mostrarem a trabalhar, primou por uma banalidade abaixo dos torneios amadores de Verão na Choupana (há 30 e há 40 anos, antes de o Nacional se instalar na serra).
Benfica hoje: um bando de jogueiros a tentar empurrar a bola para a frente, sem um comandante que pegasse no jogo, sem uma linha média minimamente organizada, pelo contrário, incapaz de fazer a transposição de jogo para o ataque. Uma equipa sem um rasgo, uma jogada consistente, sem a tal 'chama imensa' de que que fala o hino da Luz. Enfim, um grupelho de jogadores ao monte, a ver no que ia dar a noite de repelões, talvez a bola entrasse uma vez na baliza.
Muito fraco.
Pode o Sporting contar com o 4.º lugar na Liga, assim desta forma ajudado. Ainda por cima, o eng.º Rui Alves dizia há pouco, na nossa roda de amigos, que se calhar mete os juniores contra os lagartos... para pôr o Marítimo ainda mais distante do 4.º posto...
Tudo a brincar, como a noite do Benfica hoje, em Alvalade. E quando falamos de Benfica vulgaríssimo, referimo-nos ao clube do coração... depois do Marítimo.
A franqueza deve valer ainda qualquer coisa...

4 comentários:

  1. És um doente do maritimo e do benfica e deves tar com a mona inchanda por causa desta jornada.

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  2. Eu diria, a meu respeito, um fundamentalista do Marítimo e grande simpatizante do Benfica. Quanto à 'mona' ficou realmente maltratada nesta jornada. E quanto à 'mona' do ilustre comentador, verifico pesaroso que nem a intervenção cirúrgica, apesar de felizmente ter corrido bem, a convenceu a sair do injustificável anonimato.
    Mande sempre.

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  3. Calistro, tu queres é conversa.

    Estou admirado com duas situações.
    1º o facto de ativares o comentário, no dn censuravas notícias e apagavas comentários, e fabricavas cartas do leitor e comentários a notícias.

    2º altera no teu perfil a parte que diz fim de carreira no dn para "fui convidado a sair do dn porque não produzia o suficiente para o que recebia mas mesmo assim saí com uma indemnização que dava para pagar ordenados durante um ano a 10 funcionários"

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  4. Resposta ao comentário que me acusa de querer conversa, o que é verdade:

    1.º Nunca censurei notícias e tenho colegas bastantes ao longo de 30 anos que o podem testemunhar, e em vários órgãos de informação.
    Nunca apaguei comentários no DN, tal como nunca os activei, porque não 'mexia' nesses info programas -nem eram da minha área.
    Nunca fabriquei cartas de leitor, até porque o DN as recebe em quantidades industriais. E, para transmitir as minhas mensagens, eu tinha o meu próprio espaço, assinado, tendo escrito sempre com a cara à vista, não cobardemente sob anonimato.
    Fabricar comentários a notícias, também não, até porque, como disse, não 'mexia' na área 'on line'.
    Mas, sobretudo, porque sempre procedi ao contrário daquilo de que o comentário me quer acusar.

    2.º A minha saída do DN é do foro interno DN-eu e não haveria satisfações a dar.
    No entanto, sempre informo o seguinte:
    Saí por minha exclusiva e espontânea vontade, e não correspondendo a qualquer convite.
    No meu serviço, produzia exactamente aquilo que me mandavam produzir, nem mais nem menos.
    Não recebi qualquer indemnização para sair.


    Eis, portanto, publicado o nojento comentário que o valente anónimo acaba de arrotar, seguido da minha nota explicativa.
    Está publicado o comentário e é o único a sair nestas condições.
    Como digo nas explicações da capa deste blogue, não permito que alguém seja aqui insultado e caluniado, incluindo eu, sobretudo pelos anónimos cobardes que se escondem como vermes na lama social a fim de poderem cuspir o seu veneno sem serem vistos.

    Em suma: o biltre autor da nojeira acima só tem duas hipóteses de fazer chegar a sua mensagem.

    1. Escrevendo com a decência que parece desconhecer, mesmo com as críticas mais duras que entender fazer, desde que não caluniosas e com o nome escarrapachado, para lhe vermos bem as fuças com vista a procedimento prático posterior. Sem nome, como sempre foi meu hábito, a 'carta' é rasgada sem abrir e devolvida à valeta imunda onde as ratazanas de esgoto jazem, na obscuridade da má-língua para fuigirem ao relativo correctivo, que pode assumir as mais variadas formas.


    2. Ou então, dado que parece ter um conflito qualquer com a minha pessoa, que apareça com as referidas fuças cara a cara, para então poder descarregar as iras em presença.
    Ando todos os dias pela cidade.

    Ponto final.

    Luís Calisto

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