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quarta-feira, 11 de março de 2015



Mudança vai reabrir processo de construção do Centro de Saúde da Calheta




Victor Freitas garantiu hoje que o processo de construção do novo Centro de Saúde da Calheta será reavaliado pelo Governo liderado pela Coligação Mudança. 

Este foi um dos temas abordados na audiência com a Provedora da Santa Casa da Misericórdia da Calheta, Cecília Gouveia Cachucho, em que participou também a candidata da Coligação Mudança, Sofia Canha. 

"Vamos reavaliar este processo, nomeadamente se devemos manter o atual centro ou construir um novo. Temos de ver as condições do equipamento atual e, com mais estudos, tomar uma decisão definitiva", disse o candidato a presidente do Governo Regional, sublinhando que é de considerar a possibilidade de se ampliar e melhorar as instalações do atual centro de saúde, uma vez que existem terrenos circundantes para esse efeito.

"Não nos parece que uma deslocalização para um sítio mais íngreme - como pretende o Governo agora de saída - de difícil acesso e distante dos outros serviços seja a solução", defende Victor Freitas, lembrando que está em causa um equipamento que é utilizado maioritariamente pela população idosa e com dificuldades de mobilidade.

Realçando o papel que as instituições como Santa Casa da Misericórdia da Calheta têm no apoio aos mais carenciados, sobretudo num período de crise como o que atravessamos, Victor Freitas defende que o Governo Regional tem de olhar para o  "terceiro setor" como um parceiro privilegiado. É o que poderá acontecer com a construção de equipamentos vocacionados para o tratamento e acompanhamento de doentes de Alzheimer, colmatando uma grave lacuna no território madeirense. 

Dos contactos que tem mantido com as instituições e a partir dos relatos da população, neste período de pré-campanha, Victor Freitas concluiu que "há muitos casos de Alzheimer na Madeira, sem que haja respostas", o que constitui um drama não só para os doentes, como para as famílias. 

Nesse sentido, o próximo Governo deve olhar para esta problemática e agir, criando centros de tratamento com profissionais altamente especializados, promovendo um atendimento diferenciado e terapêutico com recurso ao uso combinado de medicação e terapias não farmacológicas.




Coligação Mudança exige explicações ao PSD e ao CDS sobre mentira veiculada aos madeirenses

As declarações proferidas hoje pelo porta-voz da Comissão Europeia, dando conta de que as decisões relativas ao IV Regime do Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM) não foram precedidas de qualquer autorização da UE - ou seja, que não foram alvo de negociações prévias - são surpreendentes e merecem o repúdio da Coligação Mudança.

Na ânsia de capitalizar proveitos eleitorais à custa de uma monumental mentira, Miguel Albuquerque e José Manuel Rodrigues entraram numa espiral de declarações fantasiosas, tentando ganhar votos à custa de um logro.

A política madeirense está marcada negativamente pela ocultação e a mentira que, como todos sabemos, atirou a Região Autónoma da Madeira para um estado de falência e de crise social.
Uma nova era de mudança e de esperança implica uma alteração profunda na forma como se faz política, evitando oportunismos partidários que acabam por prejudicar o povo da Madeira.

Infelizmente, os mais recentes episódios protagonizados pelo PSD e CDS relativamente ao CINM estão longe de ser dignos de partidos capazes de governar a Madeira e encaixam-se no ADN da prática de ocultação, dissimulação e engano.

A Coligação Mudança lamenta a mentira veiculada nos órgãos de comunicação social, nas conferências de imprensa e nas sessões públicas encomendadas com a presença de agentes do regime, quer pelo PSD, quer pelo CDS.

A Coligação Mudança exige que os líderes do PSD e CDS peçam desculpa aos madeirenses. Na política não pode valer tudo e este episódio é um momento de desespero eleitoral.

Miguel Albuquerque e José Manuel Rodrigues devem explicar por que razão, em Junho de 2014, o governo do PSD e CDS não permitiu implementar o regime do CINM nos termos do “Regulamento Geral de Isenção por Categoria”, o que evitava, já desde essa altura, o pedido de autorização prévia à Comissão Europeia.

Miguel Albuquerque e José Manuel Rodrigues devem explicar o que significa “uma profunda e difícil negociação” que, conforme referiu o porta-voz da Comissão, afinal, nunca aconteceu!
Sabemos agora que, afinal, nunca existiram negociações com Bruxelas para os resultados obtidos.


(Textos e foto: Mudança)

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