PRESIDENTE DA REPÚBLICA
CONDECORA JARDIM
Alberto João Jardim será condecorado no próximo dia 21, por Cavaco Silva, com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo. A cerimónia decorrerá pelas 11h30 no Palácio de Belém.
A mesma condecoração será atribuída ao ex-presidente da ALM, Miguel Mendonça.
Os social-democratas Guilherme Silva e Correia de Jesus e o socialista Bernardo Trindade serão igualmente distinguidos com condecorações pelo Presidente da República.
Na tropa, muitas condecorações foram concedidas apenas para calar os desgostosos por não serem promovidos.
ResponderEliminarA uns, as estrelas, a outros as medalhas...
Bolas, se a dívida chega-se aos 10.000 milhões, nem sei que condecoração ele receberia...lol
ResponderEliminarDeviam ser embalsamados e colocados na Praça do Povão para servirem de alvos aos tiros!!
ResponderEliminarMerecidas em especial as de Alberto João Jardim, também as de Guilherme Silva e Correia de Jesus, nem tanto a Miguel Mendonça ( a não ser por ter sido Presidente do Marítimo) e Bernardo Trindade, quem sabe um dia venha a merecer.
ResponderEliminarFoge cão que te fazem barão! Pra onde, senão fazem-me visconde? -já dizia o Eça...
ResponderEliminarQUEM PAGA AS VIAGENS,SERA QUE A RTP-M VAI FAZER UM DIRETO?
ResponderEliminarCalisto, exceção feita ao Bernardo, o resto já tinha sido avançado pelo JM...JM e não Jornal da Madeira, compreendeste ?!
ResponderEliminarMas e daí? Era preciso pedir autorização aos assalariados do povo para dar essa grande cacha em 2.ª mão?
ResponderEliminarJá agora, a quem devo dirigir-me? Ao Marsílio? Ao Miguel Ângelo? À Paula? Ao Albuquerque? Ao Rui? Ao Sérgio?
E mesmo que, por lei ou ética, eu tivesse de pedir licença aos ditos-cujos que 'avançaram' com essa 'bomba', primeiro tinha de saber que o JM a tinha publicado. E para o saber precisava de ter lido.
Percebe?
Se saiu no JM, não se deu por isso.
Vá lá ver: publico as coisas quando chegam cá e estou-me borrifando para esse tipo de paleio. Se esse jornal tenciona justificar a existência com 'cachas' sobre condecorações, está bem tramado. Ou melhor, nós, contribuintes, é que estamos bem tramados.
LC
Aprendi em Mafra um slogan da Acção Psicológica que dizia isto:O Exército é o espelho da Nação. Passados 47 anos entendo-o na plenitude pelo que subscrevo o Fernando Vouga.
ResponderEliminarCada vez mais me convenço que Pátria e Bem Comum são conceitos muito estranhos. A Pátria é um ente com poucos méritos pela qual uns - os pobres - dão a vida cumprindo o seu dever de patriota e - outros- os poderosos colhem os direitos do patriotismo com boa vida e boas mordomias. Uns ficam com os deveres outros recebem os direitos.
O meu pensamento sobre certas medalhas deixei-o expresso aqui:
http://funchalnoticias.net/2015/05/23/da-ficcao-a-realidade/
Calisto, ( eu sou o anónimo das 15.21),
ResponderEliminarNão sou nenhum deles...o JM, no domingo fez capa com isso, com declarações do seu amigo de liceu, Guilherme Silva.
Isso é que é uma raiva visceral ao JM e ao antigo Jornal da Madeira, não o tinha assim em consideração...pensava que isso era só de ex-seminaristas !!!
Caro Dr. Jorge Figueira
ResponderEliminarPara quem combateu nas matas africanas na defesa da unidade de uma Pátria que ia do Minho a Timor, não deixa de ser aterrador assistir à condecoração de uma figura destacada da política que, durante várias décadas, andou constantemente a agitar o espantalho do separatismo.
Se as condecorações nos tempos que correm já pouco valem, não passando de umas "caricas" ridículas,agora passam a ser uma vergonha a evitar a todo o custo. Pelo menos para quem tenha um mínimo de dignidade e bom senso.
Esta agora!
ResponderEliminarHomem, volte à primeira opinião, porque está enganado a meu respeito.
Vou ser conciso:
- Não vi esse famigerado assunto das condecorações publicado no domingo, porque o domingo é dia de eu jogar futebol e, porque a terceira parte do jogo geralmente é prolongada, distraio-me na leitura da imprensa (já agora estranho que o assunto de caracacá tenha merecido capa, mas critérios não se discutem)
- Não fui contemporâneo do Dr. Guilherme no Liceu; ele estudou lá muito antes de mim.
- Não tenho 'raiva visceral' nem outra ao JM (a que propósito teria?) nem sequer ao Jornal da Madeira, de quem fui adversário durante muitos anos na disputa da notícia e das audiências, mas sempre com respeito e em franca camaradagem e até amizade com os jornalistas lá da casa (refiro-me a jornalistas a sério, porque dos outros não me recordo)
- Não tenho raiva a ninguém nem a nada, nem por sombras
PS - Já agora: não percebo por que me chama a atenção para a diferença JM X Jornal da Madeira. Oh senhor, mas que tenho eu a ver com isso? Essa agora!
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A banalização na atribuição de condecorações presidenciais é hoje de tal ordem, que já ninguém de bom tom as leva a sério.
ResponderEliminarHoje, honrado, é quem tiver coragem de não aceitar uma atribuição destas, ao lado de gente banal, e de alguns que deveriam estar presos se o nosso país fosse civilizado. Só falta o Sócrates também ter uma condecoração.
Como dizia um antigo arbitro de futebol, " desde que vi um porco a andar de bicicleta, acredito que tudo é possível ".
...já vai sendo tempo da "Chancelaria das Ordens Honoríficas Portuguesas" criar a "Medalha de Bosta"
ResponderEliminarMeu Caro Fernando
ResponderEliminarAs coisas atingiram um grau de insanidade notável. Diz, e diz bem,que o Alberto João tentou dividir aquilo que há séculos é uno. Guilherme Silva na sua tripla condição de licenciado em direito, deputado e político contribuiu para o descrédito de um órgão de Soberania - os Tribunais - quando à entrada dos mesmos influenciava a opinião pública tentando branquear a imagem de alguns seus clientes. Nisso distinguiu-se dos outros condecorados. A defesa das Causas Colectivas por parte deste grupo de Srs. deputados não passou de uma mera relação de trabalho com o "patrão-partido". Esqueceram-se dos eleitores mas mantiveram a longevidade no cargo bem como as respectivas mordomias. Assim contribuíram com a sua acção-omissão para que de vitória em vitória se tenha atingido este nível de progresso caracterizado pelo desemprego como a sua expressão máxima.
A África de há cinquenta anos é coisa a esquecer pelas novas gerações, muito bem coadjuvadas por alguns exemplares da nossa. A prova daquilo que digo tenho-a aqui perto de minha casa. Um arruamento com 600 mts que, na versão Madeira Velha, teve apenas 100 mts, chamava-se, à época, Rua Alf. Fernandes Abreu morto em Angola a 25/04/1962. Aos 400 mts da Madeira Nova foram atribuídos os nomes de Rua Bartolomeu Perestrelo e Comendador Pe. Mário Casagrande. O trajecto que refiro liga a rua do Til à João Abel de Freitas. Entre o Til e o Cº dos Saltos é Bartolomeu Perestrelo, entre os Saltos e D. João Alf. Fernandes Abreu, - ficou enquadrado pelas opções da Madeira Nova - para finalmente se chamar Mário Casagrande entre o D. João e a João Abel de Freitas. Era rua a mais para tão fracos préstimos do Sr. Alf.
A Voz da Madeira teria tecido loas ao Herói, em 1964/65, mas o espírito do ex-JM ignorou-o.