quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Em 21 do corrente


PRESIDENTE DA REPÚBLICA 
CONDECORA JARDIM


Alberto João Jardim será condecorado no próximo dia 21, por Cavaco Silva, com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo. A cerimónia decorrerá pelas 11h30 no Palácio de Belém.
A mesma condecoração será atribuída ao ex-presidente da ALM, Miguel Mendonça.
Os social-democratas Guilherme Silva e Correia de Jesus e o socialista Bernardo Trindade serão igualmente distinguidos com condecorações pelo Presidente da República.

15 comentários:

  1. Na tropa, muitas condecorações foram concedidas apenas para calar os desgostosos por não serem promovidos.
    A uns, as estrelas, a outros as medalhas...

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  2. Bolas, se a dívida chega-se aos 10.000 milhões, nem sei que condecoração ele receberia...lol

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  3. Deviam ser embalsamados e colocados na Praça do Povão para servirem de alvos aos tiros!!

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  4. Merecidas em especial as de Alberto João Jardim, também as de Guilherme Silva e Correia de Jesus, nem tanto a Miguel Mendonça ( a não ser por ter sido Presidente do Marítimo) e Bernardo Trindade, quem sabe um dia venha a merecer.

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  5. Foge cão que te fazem barão! Pra onde, senão fazem-me visconde? -já dizia o Eça...

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  6. QUEM PAGA AS VIAGENS,SERA QUE A RTP-M VAI FAZER UM DIRETO?

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  7. Calisto, exceção feita ao Bernardo, o resto já tinha sido avançado pelo JM...JM e não Jornal da Madeira, compreendeste ?!

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  8. Mas e daí? Era preciso pedir autorização aos assalariados do povo para dar essa grande cacha em 2.ª mão?
    Já agora, a quem devo dirigir-me? Ao Marsílio? Ao Miguel Ângelo? À Paula? Ao Albuquerque? Ao Rui? Ao Sérgio?
    E mesmo que, por lei ou ética, eu tivesse de pedir licença aos ditos-cujos que 'avançaram' com essa 'bomba', primeiro tinha de saber que o JM a tinha publicado. E para o saber precisava de ter lido.
    Percebe?
    Se saiu no JM, não se deu por isso.
    Vá lá ver: publico as coisas quando chegam cá e estou-me borrifando para esse tipo de paleio. Se esse jornal tenciona justificar a existência com 'cachas' sobre condecorações, está bem tramado. Ou melhor, nós, contribuintes, é que estamos bem tramados.
    LC

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  9. Aprendi em Mafra um slogan da Acção Psicológica que dizia isto:O Exército é o espelho da Nação. Passados 47 anos entendo-o na plenitude pelo que subscrevo o Fernando Vouga.
    Cada vez mais me convenço que Pátria e Bem Comum são conceitos muito estranhos. A Pátria é um ente com poucos méritos pela qual uns - os pobres - dão a vida cumprindo o seu dever de patriota e - outros- os poderosos colhem os direitos do patriotismo com boa vida e boas mordomias. Uns ficam com os deveres outros recebem os direitos.
    O meu pensamento sobre certas medalhas deixei-o expresso aqui:
    http://funchalnoticias.net/2015/05/23/da-ficcao-a-realidade/

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  10. Calisto, ( eu sou o anónimo das 15.21),
    Não sou nenhum deles...o JM, no domingo fez capa com isso, com declarações do seu amigo de liceu, Guilherme Silva.
    Isso é que é uma raiva visceral ao JM e ao antigo Jornal da Madeira, não o tinha assim em consideração...pensava que isso era só de ex-seminaristas !!!

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  11. Caro Dr. Jorge Figueira

    Para quem combateu nas matas africanas na defesa da unidade de uma Pátria que ia do Minho a Timor, não deixa de ser aterrador assistir à condecoração de uma figura destacada da política que, durante várias décadas, andou constantemente a agitar o espantalho do separatismo.
    Se as condecorações nos tempos que correm já pouco valem, não passando de umas "caricas" ridículas,agora passam a ser uma vergonha a evitar a todo o custo. Pelo menos para quem tenha um mínimo de dignidade e bom senso.

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  12. Esta agora!
    Homem, volte à primeira opinião, porque está enganado a meu respeito.
    Vou ser conciso:
    - Não vi esse famigerado assunto das condecorações publicado no domingo, porque o domingo é dia de eu jogar futebol e, porque a terceira parte do jogo geralmente é prolongada, distraio-me na leitura da imprensa (já agora estranho que o assunto de caracacá tenha merecido capa, mas critérios não se discutem)
    - Não fui contemporâneo do Dr. Guilherme no Liceu; ele estudou lá muito antes de mim.
    - Não tenho 'raiva visceral' nem outra ao JM (a que propósito teria?) nem sequer ao Jornal da Madeira, de quem fui adversário durante muitos anos na disputa da notícia e das audiências, mas sempre com respeito e em franca camaradagem e até amizade com os jornalistas lá da casa (refiro-me a jornalistas a sério, porque dos outros não me recordo)
    - Não tenho raiva a ninguém nem a nada, nem por sombras

    PS - Já agora: não percebo por que me chama a atenção para a diferença JM X Jornal da Madeira. Oh senhor, mas que tenho eu a ver com isso? Essa agora!




    -

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  13. A banalização na atribuição de condecorações presidenciais é hoje de tal ordem, que já ninguém de bom tom as leva a sério.
    Hoje, honrado, é quem tiver coragem de não aceitar uma atribuição destas, ao lado de gente banal, e de alguns que deveriam estar presos se o nosso país fosse civilizado. Só falta o Sócrates também ter uma condecoração.
    Como dizia um antigo arbitro de futebol, " desde que vi um porco a andar de bicicleta, acredito que tudo é possível ".

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  14. ...já vai sendo tempo da "Chancelaria das Ordens Honoríficas Portuguesas" criar a "Medalha de Bosta"

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  15. Meu Caro Fernando
    As coisas atingiram um grau de insanidade notável. Diz, e diz bem,que o Alberto João tentou dividir aquilo que há séculos é uno. Guilherme Silva na sua tripla condição de licenciado em direito, deputado e político contribuiu para o descrédito de um órgão de Soberania - os Tribunais - quando à entrada dos mesmos influenciava a opinião pública tentando branquear a imagem de alguns seus clientes. Nisso distinguiu-se dos outros condecorados. A defesa das Causas Colectivas por parte deste grupo de Srs. deputados não passou de uma mera relação de trabalho com o "patrão-partido". Esqueceram-se dos eleitores mas mantiveram a longevidade no cargo bem como as respectivas mordomias. Assim contribuíram com a sua acção-omissão para que de vitória em vitória se tenha atingido este nível de progresso caracterizado pelo desemprego como a sua expressão máxima.
    A África de há cinquenta anos é coisa a esquecer pelas novas gerações, muito bem coadjuvadas por alguns exemplares da nossa. A prova daquilo que digo tenho-a aqui perto de minha casa. Um arruamento com 600 mts que, na versão Madeira Velha, teve apenas 100 mts, chamava-se, à época, Rua Alf. Fernandes Abreu morto em Angola a 25/04/1962. Aos 400 mts da Madeira Nova foram atribuídos os nomes de Rua Bartolomeu Perestrelo e Comendador Pe. Mário Casagrande. O trajecto que refiro liga a rua do Til à João Abel de Freitas. Entre o Til e o Cº dos Saltos é Bartolomeu Perestrelo, entre os Saltos e D. João Alf. Fernandes Abreu, - ficou enquadrado pelas opções da Madeira Nova - para finalmente se chamar Mário Casagrande entre o D. João e a João Abel de Freitas. Era rua a mais para tão fracos préstimos do Sr. Alf.
    A Voz da Madeira teria tecido loas ao Herói, em 1964/65, mas o espírito do ex-JM ignorou-o.

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