Curiosamente já tinha pensado no sorteio como forma de evitar o favorecimento e a corrupção mas numa perspectiva completamente diferente. O sorteio poderia ser aplicado nas circunstâncias em que os fornecedores de recursos humanos, serviços ou produtos fossem "numerosos" e equivalentes. O Estado solicitaria candidaturas para fornecimento de determinados produtos ou serviços a determinados preços e em determinadas condições e simplesmente sortearia o vencedor entre as várias empresas candidatas. O mesmo para cargos sem muita formação específica (cantoneiros, auxiliares administrativos, motoristas, etc). No caso de políticas sociais, e no caso de por exemplo habitação social, abria candidaturas para famílias com rendimentos anuais inferiores a 15.000 euros anuais e sorteava as habitações disponíveis, resolvida esta faixa abria para os casos com rendimentos inferiores a 20.000 e assim sucessivamente para uma panóplia de outras situações. Desta forma retirava-se poder aos decisores que se escondem atrás de procedimentos opacos para beneficiar os escolhidos e saquear o Estado. O próprio cidadão deixava de ter a desculpa de que é ladrão porque os outros também são.
Caro amsf, Pensava que a EPUL de Lisboa já fazia sorteio para atribuição de imóveis. Quanto à contratação de recursos humanos contaram me que o IASaude parece que contrata para o tipo de cargos que descreve, os candidatos mais idosos. Julgo que também é um argumento justo para decidir e intervir na Sociedade.
Planejar?
ResponderEliminarJá estamos no Brasil?
Que seja Santo, tudo bem, mas por favor não planeje (as edições publicadas em português de Vera Cruz são um indicador do utilizador...)
ResponderEliminarPlaneie!
ResponderEliminarSantinho ....foste apanhado.
è melhor ires apagar fogo para o ritz
Curiosamente já tinha pensado no sorteio como forma de evitar o favorecimento e a corrupção mas numa perspectiva completamente diferente. O sorteio poderia ser aplicado nas circunstâncias em que os fornecedores de recursos humanos, serviços ou produtos fossem "numerosos" e equivalentes.
ResponderEliminarO Estado solicitaria candidaturas para fornecimento de determinados produtos ou serviços a determinados preços e em determinadas condições e simplesmente sortearia o vencedor entre as várias empresas candidatas. O mesmo para cargos sem muita formação específica (cantoneiros, auxiliares administrativos, motoristas, etc). No caso de políticas sociais, e no caso de por exemplo habitação social, abria candidaturas para famílias com rendimentos anuais inferiores a 15.000 euros anuais e sorteava as habitações disponíveis, resolvida esta faixa abria para os casos com rendimentos inferiores a 20.000 e assim sucessivamente para uma panóplia de outras situações.
Desta forma retirava-se poder aos decisores que se escondem atrás de procedimentos opacos para beneficiar os escolhidos e saquear o Estado. O próprio cidadão deixava de ter a desculpa de que é ladrão porque os outros também são.
amsf
Caro amsf,
ResponderEliminarPensava que a EPUL de Lisboa já fazia sorteio para atribuição de imóveis.
Quanto à contratação de recursos humanos contaram me que o IASaude parece que contrata para o tipo de cargos que descreve, os candidatos mais idosos. Julgo que também é um argumento justo para decidir e intervir na Sociedade.