quinta-feira, 15 de março de 2018


Valorizar os Trabalhadores, 
Mais Força ao PCP


O PCP esteve hoje junto ao Centro Comercial La Vie no âmbito da campanha 'Valorizar os trabalhadores, mais força ao PCP'. No final da acção de contactos a dirigente do PCP Herlanda Amado prestou a seguinte declaração aos órgãos de comunicação social:
“Nos dias de hoje falar sobre o respeito e cumprimento dos direitos de maternidade, é falar de uma batalha travada diariamente nas empresas e locais de trabalho, do sector público e privado.

Apesar de estarem consagrados na lei, continuam a exigir determinação e luta para assegurar o seu cumprimento no dia a dia.
Persistem por parte das entidades patronais pressões directas e indirectas para condicionar o exercício dos direitos a mães e pais.
Persistem perguntas nas entrevistas de emprego, sobre a existência de filhos e a sua idade, ou se está a pensar engravidar.
Persistem pressões para as trabalhadoras não gozarem a totalidade da licença de maternidade nem a redução do horário para aleitamento e amamentação;
Persistem situações de trabalhadores com vínculos precários que quando pretendem exercer os seus direitos de maternidade e de paternidade, não vêm os seus contractos renovados.
Importa por isso garantir o cumprimento cabal dos direitos já consagrados, mas ir mais longe no reforço dos direitos de maternidade e paternidade, tendo como principal objectivo o superior interesse da criança e a garantia de sermos mãe e pais com direitos”.


PCP

7 comentários:

  1. Ao PCP ou à CDU?...

    Decidam-se! (e deixem de enganar os eleitores)

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    1. Mas que comentário mais tonto! Quer que eu lhe faça um desenho para você perceber o que é a CDU e o PCP?
      E no texto vê alguma alusão à CDU?

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  2. Obrigada por lembrarem os trabadores com vínculos precários. Mas quando é que acabam com os falsos recibos verdes?

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  3. Em 2019 os trabalhadores vão estar ao lado do Professor Paulo Cafofo e vão pôr os patins a estes comunas.

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  4. Tanta azia aos comunas é porque afinal incomoda muitas PSoas!!

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  5. E para quando aquela resolução dos vínculos precários na função pública? Gente há anos nessa situação. Inadmissível.

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  6. mas quem atura a esquerda

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