quinta-feira, 24 de outubro de 2019



NOTA DE IMPRENSA DO GOVERNO REGIONAL 

O Governo Regional da Madeira, no momento em que é conhecida a substituição de Sua Excelência O Senhor Major-General Carlos Alberto Grincho Cardoso Perestrelo, à frente do Comando Operacional da Madeira [COM) manifesta o seu mais profundo reconhecimento ao trabalho por este desenvolvido durante o período em que ocupou o lugar. 

Durante a sua liderança, o Governo Regional destaca o pioneirismo de algumas iniciativas, como o Programa "Alista-te por um dia", que sendo inovador a nível nacional e tendo um papel decisivo na aproximação das instituições militares à comunidade escolar, mereceu inclusive louvor público e está referenciado como projeto a replicar em todo o país. 
Reconhece o elevado empenho e dedicação com que sempre colocou o seu conhecimento e os recursos sob seu comando ao serviço das mais diversas iniciativas de cooperação com as entidades regionais, quer ao nível ambiental e da salvaguarda da floresta, quer nas diferentes formas de parceria e cooperação que foram conseguidas ao longo desse tempo. 
Louva o dinamismo e a fórmula de sucesso com que conseguiu desenvolver eventos de nível nacional na Região Autónoma da Madeira, contribuindo também desse modo para a divulgação de uma imagem positiva e de grande prestígio da Instituição Militar junto da população. 
O Governo Regional da Madeira reconhece e agradece a sua dedicação e o seu empenho. 

Funchal, 24 de Outubro de 2019 

A Presidência do Governo Regional da Madeira

15 comentários:

  1. Um sujeito muito empenhado na sua carreira amadora no Golfe e a tentar agradar uns dos donos disto tudo, com meios públicos. Haja vergonha!

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  2. Infelizmente não há uma autoridade que sancione comportamentos semelhantes e piores da nossa classe política. Em democracia essa responsabilidade é confiada aos corrompidos, ao povo. Este descaradamente diz que quer políticos honestos mas é o primeiro a pedir uma exceção, um favorzinho...

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  3. Parece que ainda não foi bem compreendido o enquadramento e utilização duma peça de artilharia naquele campo de golfe.
    Trata-se de um torneio da Zona Militar da Madeira, e sob a sua égide.
    Para os jogadores, é indiferente qual o objecto utilizado para assinalar o início do torneio, normalmente uma buzina de ar.
    O que está em causa é se o gesto de acionar a peça de artilharia para o disparo de pólvora seca por um não militar é algo de lesa pátria ou lesa Forças Armadas.
    É só isso que está em causa.
    Não me lembrando das normas porque já lá vão uns bons anos do serviço militar, e até porque fui de infantaria e não de artilharia, não me posso pronunciar sobre a mesma, ao contrário de outros de opinião fácil.

    Ass: Um jogador de golfe civil que costuma participar nesse torneio, sem ser dono disto tudo.

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  4. No Continente parece que a coisa toca pianinho, o General foi impressionar as pseudo-elites do golfe (a maioria uns vilões ricos) com uns tirinhos de artilharia e foi logo de cana. Na Madeira roubam "à granada" mas ninguém meche nos ladrões.

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  5. Provavelmente o aprontamento de forças militares da Madeira em teatros de operações no estrangeiro, não agradou pelo excelente desempenho demonstrado e só foi possível pela dinâmica desenvolvida pelo senhor general...e lá se criou um fato para simplesmente acabar o trabalho que estava a ser desenvolvido. E já agora continuem a enviar presos para a RAM e de preferencia com doenças como a hepatite C que nós madeirenses pagamos....hospitalidade é o que não falta......sem canhões claro

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  6. Ó das 22:02

    Os seus valores não lhe permitem perceber o que está em causa...

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  7. 23.00,
    O seu comentário idiota revela apenas a sua fraqueza mental, e desconhecimento da matéria. O que nada tem de extraordinário.
    A utilização de peças de artilharia em eventos não militares, não é uma originalidade da Madeira, acontecendo em diversas efemérides a nível nacional, inclusive com civis a participar, também no acionamento de salvas de pólvora seca.
    Esta peça de artilharia utilizada, é uma peça obsoleta que já não está no activo de utilização militar, mas tão só para a utilização em efemérides.
    A granada usada era, obviamente, de pólvora seca, não se percebendo a associação a roubos "à granada". Só mesmo na sua mentalidade torpe e mentcapta.
    Quanto às pseudónimo elites do golfe, não entre por aí. Primeiro porque revela logo um enorme desconhecimento do universo dos praticantes da modalidade, e em segundo porque essa mesma prática é mais barata do que, por exemplo, fumar 15 cigarros por dia.
    Sei que a ignorância é constitucionalmente permitida, que não paga imposto. Mas convém algum conhecimento de causa antes de fazer comentários idiotas.
    Toda esta polémica à volta do General Carlos Peresterelo é apenas uma achega à guerra entre armas, Marinha e Exército, nas Forças Armadas. Nada tem a ver com armas de "museu", com tiros de pólvora seca, ou com o facto de ser um civil a accionar o dispositivo.
    E o General foi apenas um justificativo dessa guerra. Assim não fosse, não seria substituído a poucos dias do final da comissão de serviço, ou no mínimo, da conclusão do inquérito instaurado.

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  8. Ó das 09.19,
    Felizmente os meus valores e algum conhecimento de causa, permitem-me muito bem ver o que está em causa.
    Se quer factos, vamos a eles.

    1-O torneio em causa é organizado pela Zona Militar da Madeira, através do Clube de Golfe Militar, com a colaboração do Clube de Golfe do Santo da Serra.
    2-Este torneio é organizado há 6 anos, sempre nos mesmos moldes, sem que tenha levantado qualquer polémica.
    3-Foi utilizada uma peça de artilharia obsoleta, fora de uso para operações militares, com uma salva, munição, de pólvora seca.
    4-Foi convidado um civil, como acontece em outros eventos, a acionar o cordão de disparo.
    5-A 12 dias do fim da sua comissão de serviço, o General Peresterelo é exonerado do seu cargo, em virtude deste (não) caso, e sem que qualquer eventual inquérito tenha ainda sido realizado.

    Estes são facto muito concretos, ó das 09.19.
    Portanto, não me faltarão valores ou conhecimento para analisar esta novela sem sentido, talvez ao contrário de si.

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  9. Uma nojentice que fizeram ao homem.

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  10. o dinheiro que é pouco ou nenhum nunca para diversão dos quantos abastados
    e os militares a fazerem torneios de golfe
    porque razão
    devem fazer até altos banquetes
    vamos pedir para a boa vida destes srs?
    tomem juízo

    já é uma vergonha tantas patentes e ainda mais esbanjamentos

    vão guardar as SELVAGENS

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  11. Parece que este General queria vender sucata a civis e admitir recambiados Venezuelanos para trabalho militar.
    Por ele ainda teríamos uma Equipa de Futebol com granadas para intimidar os adversários e claro com o apoio do Governo Regional.

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  12. Quem leu as primeiras páginas do DN, fez logo um filme a sua cabeça, desrespeitoso para o Senhor militar e toda a instituição. Na verdade e depois de conhecer todo o acontecimento, nada tem mais que uma iniciativa militar, como tantas outras, de aproximação da instituição militar à sociedade civil, sem servilismo nem agaixamento. Pena estes políticos parolos irem atrás do mediatismo e quem sabe de algum ressabiamento. Esta "guerra" politico-militar não é nada saudável para o Estado que se quer de Direito.

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  13. Já não nos faltava o Eduardo Jesus dos Barquinhos Voadores agora vem este General se divertir e satisfazer o seu ego desportivo com o dinheiro e os trabalhadores públicos do exercito.
    Estamos bem tramados. Quem quer satisfazer os seus egos que pague do seu bolso e não a custas dos impostos de todos nós.

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  14. 15.05,
    Uma salva de pólvora seca. Um dinheirão capaz de falir o exército.
    E se não escrevesses tontices, não farias melhor?

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  15. Sr. General eles querem fazer-lhe a folha, como se diz na tropa, mas vá e regresse será sempre bem recebido cá na terra, a Madeira está à sua espera.

    UMA CIDADE TEM NOS SEUS HOMENS UMA MURALHA INDESTRUTÍVEL.

    Abraço

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