RESULTADO DA BOÉMIA 

NA MARISQUEIRA 

É UMA TRAIÇOEIRA RESSACA

Quem não se lembra das vezes seguidas em que o nosso Blue arrastou o Primeiro Sarja à Doca do Cavacas para lhe arrancar, à custa de quilos de lapas, sapateira e garrafas fresquinhas, a promessa do novo hospital?!

Perguntem ao Calado as contas da marisqueira que chegavam à Junta Geral para ele resolver.

Ele! Bem, adiante.

O caso é que amigo Costa mostrou tarimba quando se trata de molhar a goela, pese a densa nuvem de vapores que não largou o ambiente naquelas noitadas: o comandante que descobriu o caminho marítimo para Portugal não cedeu mais do que o famoso 'meio hospital'. E viva o velho.

Mas pronto. Eis que a promessa, para vergonha dos que duvidaram da palavra deles, a começar aqui por estes tristes mortais do Fénix, já está no terreno. À vista de quem passa na zona de Santa Rita.

Diz-se que o homem vem cá no fim-de-semana. Em visita partidária, o que cheira a novo 'entalanço' como quando das 'tripadas' danças da chuva no palco de Machico - era o tempo dos murros na mesa e dos outdoors cheios de pepsodent, cegada que só podia mesmo acabar no vergonhoso 0-3 em 2019.  

Compete ao governo da Tabanca, já que os súcias locais só fazem deixar mal o chefe da quadrilha - a tal rataria com sede alfacinha ao Largo da dita -, deitar a mão ao homem e garantir-lhe um tempinho agradável na ilhota. Com todos os cuidados, porque, se bem conhecemos o Primeiro, temos de nos preparar para pagar o hospital por inteiro e com juros de morrer... sem certidão de óbito.

Não se esqueçam de que o homem vem com a cabeça em água por causa do 'covid com bola'. Vamos lá a ver se ele não vem para aqui descarregar a azia que o Marcelo agora lhe faz propositadamente todas as manhãs.

Que tal Blue e Calado organizarem mais uma coboiada à beira-mar? Estes também têm de mostrar galões é agora, porque o seu tempo está a chegar ao fim, como se percebe pelo ambiente de pré-campanha autárquica. Um tanto esquisito em certas câmaras...

Ide então juntinhos dar ao dente ao pé do mar. A gente paga a dolorosa, outra vez.