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domingo, 13 de março de 2016

Arejamento nacional




Devia ser normal, mas este domingo é um dia especial: uma mulher impõe-se como líder de um dos grandes partidos nacionais. Não esperou pelas cotas atentatórias dos valores e da inteligência de todos. Nem pela condescendência dos homens para subir na política. Assunção Cristas mostra que as mulheres não precisam da 'paternidade' que os seres 'superiores' lhes dedicam, quando interessa. Que viva Assunção Cristas! Um grande exemplo... para os homens. Que os novos ares cheguem depressa à Madeira.

3 comentários:

Fernando Vouga disse...

Caro Luís Calisto

Faço minhas as suas palavras e congratulo-me com o facto.
Pelo que me vou esquecer de que é mulher e, nesses termos, não a vou poupar a um comentário menos agradável.
Conforme se pode ver no DN-M de hoje, a senhora que diz que é por ser católica que está na política.
E se não fosse católica não estaria?
O que é que as suas convicções religiosas têm a ver com a política?
Será que os católicos estão mais preparados para a governação?
Ou será que apenas pretende ganhar votos com esta afirmação?

Anónimo disse...

Um dia especial? Especial porquê? Por termos uma mulher à frente de um grande (?) partido? O nomes Manuela Ferreira Leite e Catarina Martins dizem-lhe alguma coisa? Ai essa memória, senhor Calisto!

Anónimo disse...

Bem me parecia que, nos últimos tempos, isto aqui estava demasiado Azulinho. Afinal era a época preparatória para a assunção da Cristas, devota da arte demagoga do submarino Portas!!