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quarta-feira, 9 de março de 2016

Opinião


Paulo J. Melich Farinha




FERRY, UM NAVIO POLIVALENTE




9 comentários:

Anónimo disse...

Não existe suficientes empresas de Autocarros de Turismo na Madeira, com qualidade?

Isto está a virar locura senhor leds

Anónimo disse...

Oh sr. Farinha! Quando é que vossa excelência vai perceber que a "máfia no bom sentido" continua activa, e não vai permitir que o monopólio dos sousas seja incomodado e beliscado? O ARMAS destapou a careca dos sousas, e por isso não convém despatar mais uma vez a exploração que é feita pelos sousas ao povo madeirense e portossantense!

Anónimo disse...

A Madeira não precisa de autocarros de turismo, mesmo que de luxo. Tem uma frota mais do que suficiente para as solicitações. Os turistas chegam de avião, hospedam-se nos hoteis que bem entendem, consomem os serviços que pretendem e, se o quiserem têm excursões em bons autocarros.
Argumentar com os autocarros de luxo para justificar o ferry, é uma falácia.
Da mesma forma o argumento Rali Vinho Madeira é outra tontice. Os pilotos não vêm porque a prova já não conta para nenhum campeonato internacional de prestígio. Vêm mais os pilotos nacionais porque o rali pontua para o respectivo campeonato. Os estrangeiros virão se lhes pagarem. Aí até fazem fila.
O problema é que a organização não tem dinheiro. Esse é o único problema do Rali Vinho Madeira.
Os Açores não têm ligação ferry, mas para o seu rali, fretam um. Porque a organização tem os meios para o fazer.
Não se utilizem argumentos que não são sérios para justificar uma coisa que até terá justificações sérias.

Paulo Farinha disse...

Resposta ao anónimo das 13:56H. Evidentemente que na Madeira, em Palma de Maiorca, no mini continente das Canárias e até nas ilhas Faroé existem excelentes autocarros, só que, não com as características do serviço prestado pela Blitz Reisen que além das ilhas opera em toda a Europa.
Basta vocé visitar o site da empresa alemã.

Paulo Farinha disse...

Estou feliz com o nosso Presidente da República, carismático, alegre, descontraído, dinâmico.
Na próxima sexta feira dia 11 o Tribuna da Madeira publicará o meu artigo na íntegra, tenciono enviar exemplares para o Presidente da República e Primeiro Ministro.
Ontem fiquei satisfeito quando Marcelo Rebelo de Sousa afirmou à comunicação social, que Portugal não pode andar sempre em eleições, que estas são institucionais e não partidárias, um excelente recado aos políticos que desejam eleições antecipadas. Bingo!
Quanto ao meu artigo parcialmente publicado neste Blogue, reafirmo tudo o que escrevi, havemos de superar as mentes tacanhas que dominam a governação regional, que não têm visão das modernidades turísticas, e restritos ao transporte aéreo por qualquer razão, evidentemente que havendo um navio ferry a nos ligar semanalmente e todo o ano ao Continente, a empresa alemã dos autocarros de luxo Blitz-Reisen poderá operar na Madeira com um novo segmento de turistas de luxo.
Certamente que os estrangeiros aproveitarão o ferry para participarem no Rali Vinho Madeira nem que seja por carolice e disputarem o rali com os portugueses, nas estradas sinuosas da Madeira, um desafio com muita adrenalina, sem a menor dúvida, conferindo novamente visibilidade ao nosso rali.
Não vou perder mais tempo, nem quero que percam o vosso, ao lerem este comentário, mas, sobre a ligação via ferry com o Continente , apresenta muitas potencialidades para tudo e para todos.

Anónimo disse...

Sr. Paulo Farinha,

Quanto ao rali, nota-se que você está a leste da realidade do mesmo e das condições e motivações de participação dos pilotos estrangeiros.
Quanto aos ditos autocarros, é uma concorrência que não me parece necessária.
Estamos de acordo se me diz que Açores e Madeira serão as únicas ilhas europeias que não têm ligação ferry. Mas isso tem uma explicação. A distância ao continente, e a fraquíssima procura no transporte de passageiros, aliada aos custos operacionais de exploração deste tipo de navio, leva a que a operação ferry seja altamente deficitária.
Dir-me-a que as Canárias estão também distantes do continente. Mas a economia de escala das ilhas espanholas é completamente diferente. São 3 milhões de habitantes, com mais de 20 milhões de turistas/ano. Logo a procura é incomensuravelmente superior, dando rentabilidade à linha.
O que no caso português se pode questionar é se a descontinuidade territorial deve ser compensada pelo estado, no assumir do défice da linha.
Tenho muitas dúvidas. O transporte aéreo de passageiros é muito mais rápido e já subsidiado. Quanto à carga, sejamos realistas, não é uma necessidade transcendental.
Pelo que concluo que o ferry será uma miragem, que poderá ser operada em períodos específicos, como por exemplo no verão. Mais que isso parece-me irrealista.

Anónimo disse...

Os pilotos não vêm porque a prova não conta para campeonato de prestígio ou não conta para campeonato de prestígio porque os pilotos não vêm?
As Canárias têm 2.105.000 habitantes estimados.

Anónimo disse...

Os nomes sonantes vão aos ralis que estão integrados nos campeonatos em que participam, ou...se lhes pagam.
Quanto ao número de habitantes das Canárias, socorri-me de uma publicação que refere os mais ou menos 3 milhões entre naturais e estrangeiros residentes, o que de qualquer forma, somado aos muitos turistas, dá uma soma que permite economias de escala significativas enormes. Daí a rentabilidade da linha ferry entre o continente e as ilhas.

Anónimo disse...

Já que na Madeira há muitos Autocarros de Luxo, por favor, enviem alguns Para Porto Santo, porque os que Existem, nem no terceiro mundo.
É uma vergonha os empresários do ramo, não investirem em carros em condições.
Por isso é que os utilizadores desses autocarros gozam com o lixo que são esses meios de transporte à disposição de quem nos visita.
Tenham vergonham.
Cambada de interesseiros.
Sobre este assunto, o tonto do jocelino nada diz.
E os vereadores da camara, a mesma coisa.