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quarta-feira, 27 de novembro de 2019


Mercadinho do Café do Teatro, na placa central?


Mónica Sofia Sousa

Ainda bem que o presidente da Câmara não quer "opacidade" nas barracas da placa central da avenida Arriaga.  Ontem eu perguntava  se era necessário que as barracas fossem do café do teatro  para haver natal na placa.  O gestor daquele espaço até dizia como se devia fazer. Leilão, número de barracas e tudo o resto. A câmara que é contra a opacidade, obedientemente seguiu o manual de instruções. 
E esta tarde lá está o sócio da empresa milionária, na loja do munícipe a preparar-se para se inscrever no leilão que alegadamente impôs, preparando-se para arrebatar tudo. 
Este ano o mercadinho de natal vai ser "mercadinho do Teatro"?




12 comentários:

Anónimo disse...

Com que então o Governo Regional quer mandar em espaço alheio. ISTO É TUDO NOSSO NÃO?? Estavam habituados ao QUER/POSSO E MANDO...
Que façam na Qta Vigia..

Anónimo disse...

Lamentável e uma grande vergonha! Criticam o partido do governo e só mostram que são bem piores!

Anónimo disse...

23.46,
És um bocado otário, mas esta tarde ainda ficarás mais.
Será reposta a normalidade, e o Sonso mais o Picareta, mais os cafofianos como tu, vão para a creche brincar.

Anónimo disse...

Nada disto nos estranha pois estamos na Madeira do PSD.
Não tens muitos anos em que as Máquinas Escavadoras entravam na PROPRIEDADE PRIVADA de muitos de nós e só depois diziam que era para UTILIDADE PUBLICA e pagavam quanto queriam e quando queriam.
Madeira terá de ser toda ao Serviço do Laranjal e nós seus escravos e pedintes.

Anónimo disse...

Pode não ser tudo para o Dario, vai ficar algumas para o Avó do Seixal e para o pai Blandy

Anónimo disse...

17.55
Alma de escravo pareces ter, pelo comentário.
Pedinte não sei porque não te conheço, mas serás um pedinte privilegiado, com acesso à internet. Serás um info-pedinte.

Anónimo disse...

21.16
Deverá ser algum que foi ledubriado pelo governo a entregar terrenos por tuta e meia sem explicações a preços da erva mijona. Conheço alguns que ficaram sem património e apenas meia dúzia de euros no bolso que nem deu para cantar uma Missa.
Governo foi um expropriador nato e funcionou como o Ruben dos Bosques mas ao contrário pois tirou dos pobres e dos arremediados para dar aos Donos Disto Tudo e seus apoiantes partidários.

Anónimo disse...

23.11,
Tens um qualquer problema de comunicação, que faz dos teus comentários algo imperceptível.
Por "ledubriado" parto do princípio que queres dizer ludibriado. Por "preços de erva mijona" deverá ser preços da uva mijona.
Quanto a expropriações, parece ser essa a tua questão, ninguém é obrigado a aceitar o preço oferecido. Se não concorda, não aceita, não pode haver expropriação e terá que ser um tribunal arbitral a definir o preço. É o que está no Código das Expropriações.
Se aceitou, recebeu o que aceitou. Por outro lado, aquilo que é expropriado destina-se a um fim. Não pode ser vendido ou "dar" aos Donos Disto Tudo.

Anónimo disse...

Não concorda com as expropriações?
Depois do Governo invadir os seus terrenos e se assenhorar individualmente. Houve muitos casos neste rochedo governado pelo PSD que levaram algumas famílias a uma morte lenta pois de um dia para o outro ficaram sem nada.

Anónimo disse...

12.29,
Tretas. Quem é que sendo mal pago não recorreria aos tribunais?
Conversa fiada.

Anónimo disse...

Quando as verdades são ditas nuas e cruas estes lacaios veem com conversa fiada pois as verdades não querem que sejam ditas e não lhes interessa.

Anónimo disse...

00.28,
Ora então prova lá as tuas verdades.