Powered By Blogger

sexta-feira, 29 de setembro de 2017


A postura do Cafôfo 
depois da tragédia do Monte

Os responsáveis da Câmara que tentam desesperadamente saltar a tragédia dos 13 mortos no Monte.

Nuno Jardim

Por uma questão de bom senso, afirmo que é impossível verificarmos todas as árvores que existem na nossa ilha, mas a partir do momento em que os moradores, juntamente com a Junta de Freguesia, alertam a Câmara, para que sejam limpas as árvores de uma zona especifica e a Câmara nada faz, penso que é obvio quem será o culpado…

Sem querer estar a desresponsabilizar a anterior vereação que também teve culpa neste assunto, a verdade é que o Cafôfo foi empossado presidente da Câmara Municipal do Funchal no dia 21 de outubro de 2013. Uma vez que esta tragédia do Monte ocorreu no dia 15 de agosto de 2017, passaram praticamente 4 anos e isto só demonstra que nem na forma de governar, ou seja, de ouvir as pessoas e de ouvir as queixas da população, se esta dita “Mudança”, mudou alguma coisa. Isto seria menos mau para o Cafôfo se esta tragédia acontecesse 1 mês depois, ou até 6 meses depois de ter tomado posse, agora passados quase 4 anos e sem ter feito caso nenhum das queixas da população, aí o Cafôfo já não tem forma de se desculpar.
Outra coisa que também me incomodou e muito é que passaram apenas 6 horas da tragédia do Monte e já estava o Cafôfo a querer salvar a sua pele. A foto em cima publicada é da conferência de impressa que Cafôfo marcou no mesmo dia da tragédia, para querer sacudir a água do seu capote. Primeiro disse que árvore que tinha caído, era um carvalho e não um plátano, depois disse que a árvore que caiu não estava sinalizada, também disse que os terrenos onde estavam a árvore eram da Diocese e não da Câmara. Conclusão, o homem já não sabia para onde mais é que disparava… Passados poucos dias viemos a saber pelo um comunicado do advogado da Diocese, que os terrenos em questão não pertenciam à Diocese e nem sequer estavam registados pela Diocese, também descobrimos que quem fazia a manutenção da árvore que caiu era a Câmara Municipal do Funchal e por ultimo, descobrimos que os moradores, daquela zona e a própria Junta de Freguesia, já tinham alertado por diversas vezes a Câmara para aquela situação.

Parece-me óbvio que após o Cafôfo ter percebido que falou demais e por ter percebido que meteu a “pata na poça”, desde então, esta coligação dita de “confiança”, tem feito de tudo para que este tema não seja falado. Primeiro usam o tipo de discurso politico e dizem, “temos de respeitar os familiares das vitimas e não vamos falar sobre este assunto”. Respeitar o tanas, quem tem que fazer o luto são os familiares e os amigos das vitimas, as autoridades competentes, tal como a Câmara Municipal do Funchal, têm obrigação de apurar as responsabilidades e não deixar esquecer o que se passou. Mais uma prova de como esta coligação foi responsável pelo que aconteceu, é que poucos dias depois deste tragédia, as árvores todas do Funchal andavam a ser cortadas, mas infelizmente foi preciso morrer alguém, para que alguma coisa fosse feita.

5 comentários:

Anónimo disse...

Comentários para quê. Tudo esclarecido. Com cubanos a mandar na Cmf não podíamos esperar outra coisa

Anónimo disse...

É vergonhoso se os funchalenses não abrirem os olhos a tempo. E de uma vez por todas correr com a equipa mais incompetente que passou pela Câmara. No início Ainda pensei que o Cafofo seria uma lufada de ar fresco, de verdadeira mudança, mas infelizmente traduziu-se num verdadeiro flop. Na verdade nem os dentes são como os que ostenta luzidios no cartaz!

Anónimo disse...

A política madeirense sempre foi muito criativa em criar personagens políticas prejudiciais à Democracia. Tivemos o “mijinhas”, vindo das juventudes partidárias, rude, combativo, com pouca moral e egocêntrico, que se considerava impune, ofuscado pelo poder instalado que o concebeu. Paulo Cafôfo, vindo dos “tachos” dos sindicatos, simpático, manipulador nato, com pouca cultura geral, egocêntrico, ofuscado pela doentia obsessão pela imagem. A sorte prepara-se, a maturidade democrática adquire-se com os bons e maus exemplos. Temos que saber filtrar a toxicidade destas pessoas, sendo que a pior coisa que se pode fazer à nossa Autonomia e sociedade é lhes dar poder.

Anónimo disse...

A eleição de Rubina Leal, trará as seguintes consequência imediatas:
- Acabar com a política de faz de conta do Cafôfo;
- Repor a normalidade no funcionamento e prazos nos serviços;
- Querer mostrar serviço, pelo facto de ser a primeira mulher no cargo e de mostrar que faz política de forma diferente.
A eleição de Paulo Cafofo, trará as seguintes consequência imediatas:
- Agravamento da política do faz de conta, para atacar em força nas regionais o poder absoluto;
- Criação da polícia municipal, para fiscalizar e autuar obras e trânsito, alem de ter que emagrecer o orçamento para pagá-la;
- Gerir a agenda sem grande serviço e num ambiente de guerrilha institucional sem proveitos para o Funchal.

Anónimo disse...

Este Cafofo nao vai estar muito na política e vai ser despachado ja agora o comício no Almirante reis o espaço foi gratuito so vem provar o que GIL Canha diz e verdade se foi gratuito Cafofo ja caiu nas redes dos máfias Henriques,Ramos e Sousas