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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Cafôfo com estreia periclitante




Opção pelos comícios na campanha: 
grande erro de algumas candidaturas


Tensão e preocupação durante o discurso enrolado...

...Descompressão quando o speaker puxa pelo público, aliviando a agonia..

A democracia não é uma guerra, mas quando se fala de eleições tem cabimento recordar o velho pensamento de que o bom general escolhe o campo de batalha. 
Algumas candidaturas às autárquicas de 1 de Outubro nos 11 concelhos da Região enveredaram pela forma clássica do comício para mostrar mobilização. Erro crasso, na maior parte dos casos. A geração actual de políticos não está vocacionada para essa forma de interagir com os eleitores.
No primeiro dia oficial de campanha, esta terça-feira, pelo menos no caso do Funchal ficou demonstrado que poucos candidatos tirarão vantagem dos comícios. Já não temos Jardins, Virgílios, Ricardos Vieiras, Paulos Martins, padres Martins e muitos outros que reconhecidamente mostraram qualidades em cima de um palco, nas quatro conturbadas décadas de Madeira pós-74. Podiam ter cabazes de defeitos, e tinham-nos seguramente, mas para isso tinham jeito. Portanto, na minha opinião pessoal, foi errado as candidaturas autárquicas decidirem imitar o antigamente em vez de se ficarem por um modelo de campanha adequado ao perfil do candidato. De resto, é capaz de estar a correr benzinho, sobretudo no porta-a-porta.


Paulo Cafôfo, por exemplo, chumbou no primeiro grande teste, que foi o comício na Nazaré, esta terça à noite. Há que levar em conta a sua falta de experiência, embora tenha participado na campanha de 2013. Pode até ser que na parte que vimos da sua intervenção - aquela que a RTP mostrou em directo - o actual presidente do Funchal já estivesse cansado, porque a reportagem apanha-o durante o discurso. Mas se é isso, está errado também. As intervenções devem ser preparadas para avançarem em crescendo até à apoteose final e não para morrerem a caminho do fim, adormecendo a plateia.
Há uma grande confusão entre barulho e mobilização. Claro que são importantes as caras alegres, as bandeiras no ar, a música rija e as vozes dos oradores com boa colocação, em tom comicieiro. Pelo que se viu, a jornada da Confiança estava bem montada nesse sentido. Só que, por melhor que o ruído funcione, não há mobilização sem atracção. A encenação pode estar muito bem desenhada, que se o discurso não mostrar ideias nem novidade, em vez de mobilização há desmobilização. Vem nos livros. 
Ontem, Paulo Cafôfo esforçou-se por mostrar o seu sorriso de marca enquanto discursava. Debalde. O sorriso que forçava não acasalava com o que dizia. Denotou também uma preocupação exagerada na repetição cansativa das mensagens-chave da candidatura, com especial destaque para 'confiança' e 'pessoas'. Fartote! Só que as ideias não fluíam e encurralou-se a si próprio várias vezes, sem saber como sair de cada tentativa de raciocínio. Isto na parte que vimos. Muito enrascado, foi comendo palavras, ciente de que tudo lhe corria mal. Não conseguia concluir uma ideia de modo a galvanizar o público. Nem o speaker com palavras de ordem como SOS descomprimia o ambiente.
"É esta confiança que todos sentimos que queremos consolidar", lá ia Cafôfo pontapeando a sintaxe, salvo seja. "É esta nova forma de fazer política que queremos consolidar nos próximos 4 anos." Um círculo vicioso penoso até para quem o ouvia repisar "a nova forma que tem as pessoas e a cidadania no centro".
O nosso Idioma puxava pelas orelhas do professor de História sempre que ele partia para nova aventura de palavras sem saber que ideia queria transmitir. Saiu-lhe até o que possivelmente fosse um elogio à sua "forma de fazer política... que não diz mal"! Mais: "Uma forma de fazer política que tem em conta as ideias." 
Todas estas agressões à Gramática umas a seguir às outras.
Muito pobre. Uma noite para esquecer. O candidato percebeu isso. Se não percebeu, mais grave é ainda o problema.
Lá ia ele arengando, sem saber como acabar o novo espalhanço, que a sua forma de fazer política tem em conta as ideias "porque são as ideias que contam, porque são as ideias que nós temos para o Funchal... que precisam de apoiar as pessoas." 
Bolas, presidente!
Uma hipótese de saída: "...São estas ideias (que não percebemos quais) que vão fazer a diferença numa maioria das pessoas... porque nós sabemos aquilo que as pessoas precisam, porque nós vamos conseguir uma vitória com confiança no próximo dia 1 de Outubro."
O passo seguinte, e último da transmissão televisiva, também é de arrepiar - a nós, que já ouvimos Cafôfo exprimir-se bem fora do palco. "Nós tomámos decisões difíceis", relevou sobre o mandato cessante. "Acreditem que nem sempre foi fácil tomar decisões. Mas preparámos o Funchal para uma nova era, preparámos o Funchal para o futuro, porque é no futuro que devemos estar com os nossos olhos."
Trágico.
Ai de nós, funchalenses, se não soubéssemos que o homem que governou o Funchal nestes 4 anos e que possivelmente o governará mais 4 não é aquele que esteve ontem a discursar em cima do palco da Nazaré. Se já é muito duvidoso falar em 'confiança' depois de episódios recentes que não queremos recordar agora, pois aquele desastre de comício na procura de empatia com as "pessoas" - um discurso seco, árido de ideias e necessariamente desprovido de encadeamento, aqui também lá se esfumaria a 'confiança'.
Se não se tratou de uma noite extraordinariamente péssima de Cafôfo, talvez fosse conveniente uma guinada no modelo de campanha. O comício é perigoso e ninguém é obrigado a seguir determinado esquema.
Cafôfo vai a uma entrevista de televisão em directo e não precisa de cábulas, até pela bonomia dos entrevistadores, diga-se; está talhado para ficar bem nas fotografias; caminha com classe nas arruadas, essas sim mobilizadoras, é só lembrar 2013; tem jeito para falar directamente com os munícipes  nas acções políticas; aguenta-se nos debates como os outros. Podia muito bem fugir à exposição nos comícios. 
Talvez se trate de cansaço e destreino. E falta muito tempo de campanha. Podemos ver ainda grandes comícios do Mayor, quem sabe. Mais a mais, as agências de comunicação é que percebem destes assuntos.



Rubina e Barreto também nos comícios



Em sentido contrário, surpreenderam-nos alguma coisa os candidatos do PSD e do PP. Pela gravação que nos chegou, Rubina Leal não se atrapalhou no contacto comicieiro de estreia, embora ontem em São Gonçalo aquilo fosse um comiciozinho. Em todo o caso, a candidata laranja, muito longe de ser uma estrela da ribalta, prepara com objectividade o que tem a dizer e como dizer, conseguindo arrancar alguns aplausos da plateia sem recurso ao speaker. Não deslumbra, cumpre o seu papel com pragmatismo, carregando nas alterações do PDM que "vão impedir as pessoas de construir nos seus terrenos".
Também Rui Barreto confirmou no Largo do Miranda a curva ascendente da sua pré-campanha e campanha. Cada vez mais perto do jovem que apareceu como uma estrela há uns tempos. Claro na exposição de ideias e firme na colocação de voz, seguro na apresentação. Obviamente dispersando os ataques pelas candidaturas de Cafôfo e de Rubina. Não é o candidato típico do comício, mas não vacila em cima do palco à frente da multidão.
Já Artur Andrade mostrou ontem que simular o comício de bairro não é o seu forte.

Pelo primeiro dia de campanha, quer-nos parecer que as candidaturas em regra não acertaram no euromilhões ao porem a cruzinha nos comícios. Com a situação mais flagrante, como se pode ver no retrato acima, a prejudicar Paulo Cafôfo. Se se tivesse ficado pelo porta-a-porta e 'chinfrim' de rua...
Que tal aprender os truques daquele general?

32 comentários:

Anónimo disse...

Eu não precisava de ver este comício, para saber que estamos perante o maior bluff político que a democracia pariu nestes últimos 40 anos na Madeira? Já cheguei à conclusão que as pessoas gostam de ser enganadas, por isso deixá-las ser! Como diz o brasileiro: "Me engana, que eu gosto"! O srº Cafôfo deveria ser rebatizado pelo srº Promessas, ou o srº Mentiroso.

Anónimo disse...

a verdadeira face do Cafofo aparece em momentos de tensão , é quando estala o verniz e vemos a maldade e a raiva escondidas.

Anónimo disse...

Eu estive presente no comício de Paulo Cafofo e o que assisti foi um disparar de palavras sem nexo nem lógica.
Em 2013 os seus discursos eram de palavras de intervenção e que demovia as pessoas. Onde estão esses discursos que facilmente encontra-se no perfil de facebook do Presidente? será que aquela historia de que não era ele que escrevia os textos e os poucos que escrevia era plágios?
Se ele esta mesmo a ser acompanhado por essa LPM, então que vá a DECO reclamar e pedir o reembolso porque assim ele não vai lá.

Anónimo disse...

O rei vai nu...

Anónimo disse...

Ouvi dizer que a CMF do srº Cafôfo apoiou com milhares de euros do município, a vinda do cruzeiro gay ao Funchal. Será que isto é verdade? O meu dinheiro para apoiar a "bichanada", quando há tantas carências sociais para resolver? Eu não tenho nada contra a "bichanada", mas há prioridades para resolver! Eu gostava que alguém me esclarecesse sobre esta informação!

Anónimo disse...

O teor de certos comentários roça o ridículo e pergunta-se se Cafofo é o anticristo.
Bluff político dos últimos 40 anos? Bem, defraudou muita gente, mas não foi condenado pela justiça como uns certos autarcas e deputados ou teve responsabilidades no descalabro das contas públicas que levaram ao plano de ajustamento imposto à Região.
E em relação a "promessas" e "mentiras", realmente o povo tem memória curta e esquecesse dos últimos 3 anos de desgoverno.
Depois de 1 de outubro, o desespero vai ser grande

Anónimo disse...

Comentário das 07,40h
Deve estar a referir-se a Maria Leal, Nariz de Pinóquio que desesperada já deve ir na 114 Promessa.
Mal ela avista meia dúzia de aglomerado de pessoas bota logo Promessa, isto para não falar NAS PROMESSAS QUE EFETUOU DURTANTE OS 8 ANOS QUE LÁ ESTEVE NA CAMARA E NÃO CUMPRIU, tem o ADN do Miguel Albuquerque.
Se houvesse contabilização há muito tempo que já estava no Guiness Book.

Anónimo disse...

E lá o Calisto volta ao mesmo...E essa de que antigamente é que era bom não cola pois "antigamente" não vi o Calisto a elogiar os líderes que enumerou...

Anónimo disse...

O Comicio do Cafofo foi um Barrete. Meia duzia de gatos pingados. O Iglesias tem de trabalhar mais...

Anónimo disse...

Gostei foi da faladura da Pinóquio, até os peixes adormeciam e eram pescados facilmente.

Luís Calisto disse...

10.04
Lá venho eu com nova resposta a um fantasma que nunca vi mais gordo - paciência de job.
É só isto:
Eu não voltei ao mesmo, eu sou sempre o mesmo - embora tentando evoluir no pensamento para evitar cristalizar na teimosia bacoca que vejo em alguns.
Não me lembro de ter dito que antigamente é que era bom.
Não estou aqui para distribuir elogios, mas para tentar exprimir aquilo que penso da prestação dos políticos, sem a presunção sequer de sugerir que a minha é a opinião certa, nem por sombras. Simplesmente, mostro a minha leitura das situações e se alguém achar de dar-lhe alguma atenção, muito bem, se não, lixo com ela e amigos na mesma.
Se quiser experimentar esta fórmula...

Anónimo disse...

Carlos Castanha, porque não dás a cara nos comentários??

Anónimo disse...

Calisto, não admira tantos K´s o terem abandonado. Reflita por favor. Afinal o cafezinho na quinta vigia veio com efeito retardado.

Luís Calisto disse...

Xiiii!!! Como é que descobriu essa do cafezinho na Quinta Vigia, aliás Angústias?! Por fontes do MP ou do Tribunal de Contas? Estou metido num bonito sarilho.
Mesmo assim, vou continuar a dar a cara e a pôr o nome no que escrevo, sem me refugiar cobardemente no anonimato.
Já quanto aos Kapas, é ao contrário do que desejaria o cavalheiro ou a dama sem rosto. O Fénix é cada vez mais um céu estrelado de participantes. Tenha paciência, porque está em crescendo galopante.

Anónimo disse...

09:36

Também o Cafofo vendeu urânio ao rapazinho da Coreia do Norte e é o principal responsável pelo aquecimento global.
O desespero desta gente é tal que inventam tudo
Já que fala de cruzeiros porque não vai atracar de popa e deixe-se de histórias de embalar?

Anónimo disse...

Caro Calisto, o senhor é que disse aquando do inicio de vigência do Governo de Albuquerque, que este o tinha convidado para um café lá no sitio, não me parece ser necessário MP nem TC para isso, nem percebo de onde vem essa.
Penso não ser necessária também essa abspinhação, nem tão pouco esse embandeirar do "céu estrelado de participantes" pois não é preciso um extraordinário poder de observação, para perceber que nesta altura de campanha houve uma enchente de participantes subitamente preocupados com os rumos desta terra, gente esta que até há bem pouco tempo se estava a marimbar para a madeira..
Enfim, aconselhava-o também a não menosprezar o anonimato, uma vez que este consubstancia uns 95% dos enriquecedores comentários do seu Blogue que tem tanto interesse por isso mesmo: liberdade de dizer qualquer coisa e não perder o emprego.
Já agora, votar PSD é querer que a ilha continue a ir ao fundo.
Obrigado e cumprimentos.

Anónimo disse...

Estou completamente desolado com esse senhor. Confiança já era. Volta tempo passado e desculpa ter te traído votando neste senhor. Sinto-me enganado!

Anónimo disse...

Volta tempo passado!!! Ahahah fasz-me rir! Tenha juízo Sr.(a)
Em que é que o tempo passado foi melhor? Ainda falam do Dn estar ao lado do Cafofo, ninguém se lembra do JM!? Durante 40 anos ao serviço de Sua Majestade?
Tristeza...

Luís Calisto disse...

12.13
Abespinhado, eu? Definitivamente, não me conhece.
Sobre o cafezinho que com muito gosto tomei nas Angústias a convite do meu Amigo (quando fora de serviço) Miguel Albuquerque, não me diga que esperava outra resposta que não a ironia que fiz.

Caro senhor! Julgo que deve calcular, mas, para o caso de ter dúvidas, garanto-lhe isto: não ando à procura de emprego, muito menos de trabalho.

PS 1 - Quanto aos anónimos, está tudo mais do que explicado: são os animadores do blogue e têm maioritariamente muita qualidade. O que condeno é o esconder-se no anonimato para atacar cobardemente quem, por essa circunstância, não pode contra-atacar.

PS 2 - Não se enerve que a vida são dois dias.

Anónimo disse...


O advogado do PSD Joaquim Marujo trama os taxistas de Santa Cruz


O advogado Joaquim Marujo


Joaquim Marujo tem sido o advogado dos taxistas de Santa Cruz num processo que estes interpuseram no TAFF (Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal) por causa da concorrência desleal de que são vítimas na praça do Aeroporto Cristiano Ronaldo. Acabaram por o perder neste tribunal de primeira Instância. Logo de seguida Marujo recorre para o Tribunal Central Administrativo do Sul em Lisboa. Mas como o recurso foi mal elaborado levou chumbo dos juízes desembargadores do TCAS. O acordão foi publicado no dia 12 de Setembro de 2017 e o advogado madeirense Joaquim Marujo temendo perder o voto dos taxistas nestas eleições combinou com o advogado do regime, Guilherme Silva para manter o veredito dos juízes desembargadores no silêncio dos gabinetes até o dia 1 de Outubro dia das eleições Autárquicas.

Para azar do sr. Joaquim Marujo um escrivão do TCAS (Tribunal Central Administrativo do Sul) enviou uma cópia do despacho ao deputado do PTP José Manuel Coelho e este já deu conhecimento do mesmo aos motoristas de táxi da Praça do Aeroporto em Santa Cruz.

Moral da breve história: Joaquim Marujo é um pobre advogado de oficiosas e não percebe nada de Direito Administrativo. Não sabe fazer recursos. Não tem competência e leva chumbo no recurso por falta de fundamentação. Além disso como deputado da ALRAM não pode ser advogado de privados em acções contra o Estado Português. Há aqui um conflito de interesses!

Entretanto os motoristas de táxi da praça de Santa Cruz gastaram uma pipa de massa com este sr.Marujo para nada! Lá foram 30 mil € pela água abaixo!

Anónimo disse...

Não foi a CMF, foi a APRAM logo o Governo Regional, o que faz todo o sentido diga-se

Luís Calisto disse...

Um comentador mandou o retrato mais exacto disto dos comícios, sobre quem sabe ou não sabe fazê-los. Só não o posso publicar porque a expressão é um pouco exagerada - 'proh pudor'

Anónimo disse...

Na verdade, Cafôfo é um flop que faz lembrar o pior de Santana Lopes.
No entanto, Rubina Leal é outro flop no domínio da gestão autarquica pois passou durante 8 anos entre os pingos da chuva dos problemas autárquicos do Funchal, dedicando-se a distribuir apoios na área social em tempo de vacas gordas, gordissimas.
Nenhum dos dois leva o meu voto.

Anónimo disse...

O Calisto 4 anos atrás apoio o Cafofo mais como muitos percebeu que tinha sido enganado por um aldrabão e como ele a muitos

Anónimo disse...

Esse está preocupado mas é nas suas negociatas de bastidores

Anónimo disse...

Li no Diário que a Câmara vai apoiar a parada de orgulho Gay, agora se vai dar dinheiro as "bichanas" ou não, não sei!

Anónimo disse...

No porta a porta ninguém bate o Cafôfo. Nos Comícios a experiência também conta, e aqui ainda é preciso aprender.Mas vai lá.

Anónimo disse...

Ó das 16:40

Os que agora se dizem enganados só não se sentiriam enganados se voltassem ao tempo dos tachos. Só nessa medida é que se sentem enganados...

Anónimo disse...

"Ai de nós, funchalenses, se não soubéssemos que o homem que governou o Funchal nestes 4 anos e que possivelmente o governará mais 4 não é aquele que esteve ontem a discursar em cima do palco da Nazaré."
Como se o Sr. Calisto não soubesse bem que o vazio do discurso de Cafôfo corresponde ao vácuo cerebral onde não existe uma ideia sequer. Apenas cópias mal paridas de ideias avulsas desarticuladas entre si.
Cafôfo é um bluff com pernas igual a Albuquerque, embora com menos verniz.

Anónimo disse...

Calisto, aquele meu comentário sobre os comícios, tinha os pontos em lugar de certas letras exatamente para não ferir susceptibilidades.
Não me parece que na sociedade de hoje, quando já tivemos um presidente de governo que chamou a um primeiro-ministro e aos jornalistas aquilo que chamou, e ainda por cima sem pontos, não me parece que os leitores da Fénix ficassem escandalizado.
Fica o desafio para o Calisto publicar o meu comentário.

Anónimo disse...

Mas alguma vez estes tristes chegam aos pés do PSD Madeira??? Aguardem 40 anos, trabalhem até lá e depois façam comícios!
Força PSD!

Anónimo disse...

Bichanas senhor comentador das 17:36? Não seja homofóbico.Ou bichanas é menos homofóbico que paneleiros?Pode ser menos, mas é.