Cabo Girão começa a pagar dia 2 de Outubro, depois das eleições
Os torniquetes foram activados hoje, mas não aceitam o pagamento de €1.50
Contas feitas €2 = 0.50(WC) + 1.50(Entrada)
Curiosamente, o presidente Pedro Coelho anunciou vários projectos para o concelho hoje, mas nada disto.
Esclarecimento: do Governo Regional recebemos a informação de que hoje não estiveram a ser cobradas entradas no Cabo Girão; foi feita apenas a contagem dos visitantes. Quanto à informação do Leitor João Paulo Matos de que o sistema de entradas pagas será accionado em 2 de Outubro, dia seguinte às eleições, a informação oficial é que antes de Janeiro isso não acontecerá.
12 comentários:
E em outubro continuem a votar PSD que ficam com a vossa vida a andar cada vez pior!! E existem mais pagamentos a serem feitos em outubro. E ainda em setembro houve uma semana em que os combustiveis aumentaram mais de 20 centimos e o povo pouco atento nada diz...
E que dizer daqueles que vão ficar sem os seus terrenos para a construção do hospital.
Não é que este governo já coloca o valor a pagar do terreno e da casa alheia e dá prazo... 20 dias para comparecer.
Julgo que nem nos tempos áureos o PCP faria uma coisa destas.
Expropriar e pagar migalhas, o PSD tem a escola toda das falcatruas!! Ainda muitos ficaram sem as propriedades para construir estradas, pontes e ainda nada receberam, este PSD que nunca respeitou a propriedade privada e o povo encarneirado, roubado, fica mudo, em outubro pensem bem no vosso voto!
Vais pagar Madeirense para aprenderes, já não bastava veres o mar por um binóquio, agora se quiseres por enquanto só de Ciclovia até a baixa do Funchal que foi a primeira promessa de alguém e é para lascar aquilo tudo e ficar tão bonito como aquilo que fizeram as nossas ribeiras.
Qual a fundamentação para taxar o acesso ao Cabo Girão? Será porque vivemos uma conjuntura favorável ao nível da procura turística, e fruto dessa benesse vulnerável, pelos vistos, catástrofes, pragas de mosquito, vento a mais no aeroporto, viagens das mais caras por km voado, guerras que podem ter os seus tempos de paz, são tudo variáveis de uma equação, esquecida? …Esquecidas as vulnerabilidades e a concorrência, tudo parece começar a brilhar que nem ouro, miradouros, percursos pedestres, etc.
Será que o Cabo Girão e as suas infraestruturas tem sustentabilidade sem taxas? …não sei mas gostaria de saber, a receita gerada pelo aluguer ou concessão dos espaços comerciais no Cabo Girão quanto rendem mensalmente? Será esse valor suficiente para manter o espaço?
Taxar é criar receita com a menor aplicação de inteligência. …Será que as pessoas do mundo que nos escolhem, investem em viagens por vezes caras, quando chegam e gastam em alojamentos que dão empregos, quando alugam carros, quando adquirem serviços de táxi, quando compram artesanato e outros souvenirs, quando adquirem refeições/alimentação, quando contratam guias/excursões e outros bens e serviços, todos com impostos incluídos, não estão a deixar receitas na Madeira? Se não for suficient, antes usar a criatividade, oferecer um serviço de aquisição voluntária, incluir no preço de um prestador de um serviço associado.
Ainda falta saber se toda a gente paga ou se será só para os “estrangeiros”. Espero que as máquinas sejam só para contar quantas pessoas visitam este espetacular miradouro e que o mesmo continue sendo um dos ícones das nossas atrações turísticas livres…se o caminho for outro, vai ser melhor pensar na forma de taxar o olhar o céu nos primeiros 8 minutos de cada ano, são milhares investidos quem ardem sem se ver a receita na caixa...ou será que não deixam receita?
O princípio utilizador pagador é muito bom e recomenda-se! Em qualquer Igreja italiana acontece o mesmo e a Sé devia fazer igual. Isto de tudo à borla para depois utilizar os impostos dos outros para concertar é coisa de comunistas. Cresçam e apareçam!
Em todo o mundo civilizado paga-se entrada para visitar este e outros tipos de empreendimentos.
Na Madeira é uma confusão do outro mundo. Querem tudo à borla.
São os maus hábitos de muitos anos em que tudo era gratuito, parecendo que éramos uma terra rica.
Povo enganado !
Quando uma pessoa diz nesta realidade fiscal que se deve ter uma politica de utilizador, é das duas uma: muito rica ou não paga impostos.
Sou a favor que os trabalhadores recebam o salário todinho e depois tenham entregar todos esses impostos ao Governo, para sentirem a dimensão da coisa, ninguem sente nada...
Pois as pessoas ainda pensam que o IVA é um imposto das empresas e não um imposto sobre o seu consumo, já está incluido.
Quanto a esses turistas, sabem, eles é que pagaram a conta do desenvolvimento da Madeira, com os fundinhos Europeus derramados. E agora carrega nesses turistas e locais, num pais em que por hora o ordenado minimo nem chega 2.5€/hora e no Cabo Girão uma visita dura em média 6 minutos.
Tudo bons negócios. A contração publica dos torniquetes onde está? E que vai gerir e vender os bilhetes? Um espaço publico. Aposto que se a CMF, indepente de cor politica, cobrasse para entrar nos jardins seria uma vergonha.
Gente, esta ilha tem 50km por 30km, à deriva no Atlantico, cada vez o Governo restringe o movimento dos cidadãos e bloqueia acesso a áreas. E ainda falta a taxas das Florestas, que está tudo calado, pois o presidente é canditato à junta de São Pedro, Funchal e convem não levantar ondas antes das autarquicas.
Em muitas cidades europeias paga-se em monumentos construídos, paga-se para utilizar elevadores e teleféricos, paga-se para entrar em igrejas, até paga-se para estar em cidades, são destinos com a pressão de milhões de visitantes, onde claramente o pagamento justifica-se pelo uso, para limitar o acesso ou porque o produto é construído e tem de ter uma fonte de receita para o tornar sustentável. Parece ser diferente o contexto da Madeira, é uma ilha rodeada por muito mar, com vulnerabilidades de acesso e outras, que depende em parte do turismo. Pensar em utilizador pagador como justificação para taxar a permissão para aceder à beira de um penhasco natural e observar a paisagem, algo que já existia, é diferente de cobrar o WC!
E o próximo será o Pico dos Barcelos.
Renovadinhos na Madeira nada justifica essas taxas, vivemos numa ilha endividada, por culpa do PSD, agora precisam de dinheiro, que seja cobrado aos tachistas do PSD!!
Mas a Madeira pertence ao submundo mafioso do PSD, unicamente estes novos ricos do PSD deveriam pagar. Agora as taxas para o povo e o turista, onde vai ser gerido essas verbas? O pobre povo tem dinheiro para visita-los? O desemprego e os impostos mais altos de Portugal, devido ao desgoverno PSD, querem afinal o dinheiro para o vossos bolsos? Ou pensam que dessa forma pagarao a divida oculta da Madeira?
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