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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Câmara de Lobos



 Cabo Girão começa a pagar dia 2 de Outubro, depois das eleições

Os torniquetes foram activados hoje, mas não aceitam o pagamento de  €1.50

Contas feitas €2 = 0.50(WC) + 1.50(Entrada)

Curiosamente, o presidente Pedro Coelho anunciou vários projectos para o concelho hoje, mas nada disto.



Esclarecimento: do Governo Regional recebemos a informação de que hoje não estiveram a ser cobradas entradas no Cabo Girão; foi feita apenas a contagem dos visitantes. Quanto à informação do Leitor João Paulo Matos de que o sistema de entradas pagas será accionado em 2 de Outubro, dia seguinte às eleições, a informação oficial é que antes de Janeiro isso não acontecerá.  

12 comentários:

Anónimo disse...

E em outubro continuem a votar PSD que ficam com a vossa vida a andar cada vez pior!! E existem mais pagamentos a serem feitos em outubro. E ainda em setembro houve uma semana em que os combustiveis aumentaram mais de 20 centimos e o povo pouco atento nada diz...

Anónimo disse...

E que dizer daqueles que vão ficar sem os seus terrenos para a construção do hospital.
Não é que este governo já coloca o valor a pagar do terreno e da casa alheia e dá prazo... 20 dias para comparecer.
Julgo que nem nos tempos áureos o PCP faria uma coisa destas.

Anónimo disse...

Expropriar e pagar migalhas, o PSD tem a escola toda das falcatruas!! Ainda muitos ficaram sem as propriedades para construir estradas, pontes e ainda nada receberam, este PSD que nunca respeitou a propriedade privada e o povo encarneirado, roubado, fica mudo, em outubro pensem bem no vosso voto!

Anónimo disse...

Vais pagar Madeirense para aprenderes, já não bastava veres o mar por um binóquio, agora se quiseres por enquanto só de Ciclovia até a baixa do Funchal que foi a primeira promessa de alguém e é para lascar aquilo tudo e ficar tão bonito como aquilo que fizeram as nossas ribeiras.

Anónimo disse...

Qual a fundamentação para taxar o acesso ao Cabo Girão? Será porque vivemos uma conjuntura favorável ao nível da procura turística, e fruto dessa benesse vulnerável, pelos vistos, catástrofes, pragas de mosquito, vento a mais no aeroporto, viagens das mais caras por km voado, guerras que podem ter os seus tempos de paz, são tudo variáveis de uma equação, esquecida? …Esquecidas as vulnerabilidades e a concorrência, tudo parece começar a brilhar que nem ouro, miradouros, percursos pedestres, etc.

Será que o Cabo Girão e as suas infraestruturas tem sustentabilidade sem taxas? …não sei mas gostaria de saber, a receita gerada pelo aluguer ou concessão dos espaços comerciais no Cabo Girão quanto rendem mensalmente? Será esse valor suficiente para manter o espaço?

Taxar é criar receita com a menor aplicação de inteligência. …Será que as pessoas do mundo que nos escolhem, investem em viagens por vezes caras, quando chegam e gastam em alojamentos que dão empregos, quando alugam carros, quando adquirem serviços de táxi, quando compram artesanato e outros souvenirs, quando adquirem refeições/alimentação, quando contratam guias/excursões e outros bens e serviços, todos com impostos incluídos, não estão a deixar receitas na Madeira? Se não for suficient, antes usar a criatividade, oferecer um serviço de aquisição voluntária, incluir no preço de um prestador de um serviço associado.

Ainda falta saber se toda a gente paga ou se será só para os “estrangeiros”. Espero que as máquinas sejam só para contar quantas pessoas visitam este espetacular miradouro e que o mesmo continue sendo um dos ícones das nossas atrações turísticas livres…se o caminho for outro, vai ser melhor pensar na forma de taxar o olhar o céu nos primeiros 8 minutos de cada ano, são milhares investidos quem ardem sem se ver a receita na caixa...ou será que não deixam receita?

Anónimo disse...

O princípio utilizador pagador é muito bom e recomenda-se! Em qualquer Igreja italiana acontece o mesmo e a Sé devia fazer igual. Isto de tudo à borla para depois utilizar os impostos dos outros para concertar é coisa de comunistas. Cresçam e apareçam!

Anónimo disse...

Em todo o mundo civilizado paga-se entrada para visitar este e outros tipos de empreendimentos.
Na Madeira é uma confusão do outro mundo. Querem tudo à borla.
São os maus hábitos de muitos anos em que tudo era gratuito, parecendo que éramos uma terra rica.
Povo enganado !

Anónimo disse...

Quando uma pessoa diz nesta realidade fiscal que se deve ter uma politica de utilizador, é das duas uma: muito rica ou não paga impostos.

Sou a favor que os trabalhadores recebam o salário todinho e depois tenham entregar todos esses impostos ao Governo, para sentirem a dimensão da coisa, ninguem sente nada...

Pois as pessoas ainda pensam que o IVA é um imposto das empresas e não um imposto sobre o seu consumo, já está incluido.

Quanto a esses turistas, sabem, eles é que pagaram a conta do desenvolvimento da Madeira, com os fundinhos Europeus derramados. E agora carrega nesses turistas e locais, num pais em que por hora o ordenado minimo nem chega 2.5€/hora e no Cabo Girão uma visita dura em média 6 minutos.

Tudo bons negócios. A contração publica dos torniquetes onde está? E que vai gerir e vender os bilhetes? Um espaço publico. Aposto que se a CMF, indepente de cor politica, cobrasse para entrar nos jardins seria uma vergonha.

Gente, esta ilha tem 50km por 30km, à deriva no Atlantico, cada vez o Governo restringe o movimento dos cidadãos e bloqueia acesso a áreas. E ainda falta a taxas das Florestas, que está tudo calado, pois o presidente é canditato à junta de São Pedro, Funchal e convem não levantar ondas antes das autarquicas.

Anónimo disse...

Em muitas cidades europeias paga-se em monumentos construídos, paga-se para utilizar elevadores e teleféricos, paga-se para entrar em igrejas, até paga-se para estar em cidades, são destinos com a pressão de milhões de visitantes, onde claramente o pagamento justifica-se pelo uso, para limitar o acesso ou porque o produto é construído e tem de ter uma fonte de receita para o tornar sustentável. Parece ser diferente o contexto da Madeira, é uma ilha rodeada por muito mar, com vulnerabilidades de acesso e outras, que depende em parte do turismo. Pensar em utilizador pagador como justificação para taxar a permissão para aceder à beira de um penhasco natural e observar a paisagem, algo que já existia, é diferente de cobrar o WC!

Anónimo disse...

E o próximo será o Pico dos Barcelos.

Anónimo disse...

Renovadinhos na Madeira nada justifica essas taxas, vivemos numa ilha endividada, por culpa do PSD, agora precisam de dinheiro, que seja cobrado aos tachistas do PSD!!

Anónimo disse...

Mas a Madeira pertence ao submundo mafioso do PSD, unicamente estes novos ricos do PSD deveriam pagar. Agora as taxas para o povo e o turista, onde vai ser gerido essas verbas? O pobre povo tem dinheiro para visita-los? O desemprego e os impostos mais altos de Portugal, devido ao desgoverno PSD, querem afinal o dinheiro para o vossos bolsos? Ou pensam que dessa forma pagarao a divida oculta da Madeira?