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sexta-feira, 26 de julho de 2019



CENTRISTAS APRESENTAM MANIFESTO ELEITORAL


O CDS apresentou esta sexta-feira o manifesto eleitoral com que espera convencer os madeirenses e porto-santenses a 22 de setembro de que é o partido com um "programa fazível", feito com "responsabilidade e respeito pelos eleitores, com credibilidade e coerência" e não "um leilão de promessas", disse o presidente da Comissão Política do CDS, Rui Barreto, que tinha a acompanhá-lo o secretário-geral do partido, Teófilo Cunha, e o presidente do Conselho Económico e Social do partido, José Manuel Rodrigues. 

Foram 11 os sectores mencionados - impostos, economia, transportes (ferry e ligações aéreas), ambiente, saúde, solidariedade, educação, juventude, cultura, desporto e soberania - que resultam dos contributos que o partido recebeu dos conferencistas independentes que intervieram nas 14 conferências realizadas no âmbito do projecto "Ouvir a Madeira - um problema, uma solução".

"São propostas exequíveis e estão todas quantificadas do ponto de vista financeiro", afirmou Rui Barreto. "Porque não prescindimos do respeito e da responsabilidade. Realizamos 14 conferências ao longo do ano, ouvimos os melhores nas diversas áreas, gente que nem sempre pensa como nós mas que se juntou a nós para ajudar-nos a fazer um programa responsável e exequível."

Rui Barreto lembrou que o CDS foi o partido que mais propostas apresentou e viu aprovadas no Parlamento regional no decurso da legislatura (2015-2019), destacando a redução do custo dos passes sociais, a redução para 13% da taxa de IRC, a mais baixa do país, para as pequenas e médias empresa (80% do tecido empresarial madeirense) e a criação de um regime que prioriza a aquisição de produtos regionais e biológicos para a confeção de refeições nas escolas, hospitais e centros de dia para idosos.

O partido defende um regime de baixa fiscalidade para a Região que permita atrair investimento externo, a canalização de 1 por cento do produto regional para a ciência e investigação, igual montante para a cultura; a ligação ferrry o ano inteiro com apoios do Estado, da União Europeia e da Região. O incremento da produção de energias renováveis e a completa reestruturação do Serviço Regional de Saúde. Um apoio de 435 euros para o cuidador informal, incentivos à natalidade, modernização e apetrechamento tecnológico das escolas e atribuição de incentivos às empresas que contratem jovens. 

"Este manifesto eleitoral do CDS é para cumprir em quatro anos e não em 100 dias", disse José Manuel Rodrigues, presidente do Conselho Económico e Social do CDS, órgão que tem a responsabilidade de elaborar o programa de governo, numa directa às "100 medidas em 100 dias" apresentadas por Paulo Cafôfo. "É um programa elaborado tendo em consideração as condições financeiras da Região e do país, mas tendo sobretudo em consideração as necessidades das famílias e das empresas."

CDS

2 comentários:

Anónimo disse...

Quando é que vão se desfazer do José Manuel Rodrigues, um aliado dos sousas dentro do CDS?

Anónimo disse...

Este JMR é o eucalipto do CDS - M.
Não dá espaço a mais ninguém...