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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020




O secretário regional de Saúde e Proteção Civil, Pedro Ramos, visitou as obras do Centro de Saúde da Calheta. Uma obra orçamentada no valor de 3.382.624,94 euros. O governante acompanhado pelos dirigentes da área da saúde, do presidente da Câmara Municipal da Calheta e da provedora da Santa Casa da Misericórdia da Calheta, constatou o bom andamento da obra e afirmou que a mesma deve estar concluída dentro de dois meses.


SRSPC

15 comentários:

Anónimo disse...

Linda foto! Ultrapassa o incrível: mas o que é que faz aí essa gente toda? Não têm nada para fazer nos gabinetes alcatifados do Funchal? Vão ver a obra? Mas isso não é só seguir o caderno de encargos e deixar os trabalhadores fazerem o que melhor sabem? Quantos carros e motoristas mobilizaram para se chegar ao "sumo" da coisa, essa foto-família de propaganda do SRS (que de facto é a única coisa que lhes interessa)?
Vão levar mais quatro anos nisto?

Anónimo disse...

NOTÍCIAS do PARAÍSO AÇOREANO

HOSPITAL DE SANTO ESPÍRITO DA ILHA TERCEIRA
Avaria nos dois aparelhos de raio-x empurra utentes para Centro de Saúde

Os dois aparelhos para realização de raio-x no Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira (HSEIT) encontraram-se avariados desde sexta-feira até ao início da tarde de ontem, obrigando à deslocação de doentes do hospital para o Centro de Saúde de Angra do Heroísmo.
A situação foi relatada ao DI por fonte médica, que considerou que o problema afetou todo o tipo de doentes, incluindo idosos e acamados.
O problema foi entretanto totalmente resolvido, garantiu o conselho de administração do Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira.
Questionada pelo DI, a presidente do conselho de administração do HSEIT, Luísa Melo Alves, reconheceu que em causa esteve um "incómodo", mas salientou que "ninguém ficou sem o devido exame de diagnóstico graças à articulação com o Centro de Saúde de Angra do Heroísmo e à boa relação com a Unidade de Saúde de Ilha".
O hospital dispõe de dois aparelhos de raio-x fixos e de um terceiro, de natureza portátil. Luísa Melo Alves adiantou que os dois aparelhos fixos avariaram ao mesmo tempo, sendo que o portátil não pode ser utilizado para todo o tipo de exames.
Este terceiro aparelho RX portátil foi mantido em funcionamento "o que permitiu manter uma resposta restrita dentro do hospital".
"Durante o período de paragem foi acionado um plano de contingência, em colaboração com a Unidade de Saúde da Ilha Terceira, de modo a realizar, no Centro Saúde de Angra do Heroísmo, os exames cuja realização não foi possível no hospital", reforça o conselho de administração.
Em termos exatos, a paragem ocorreu entre sexta-feira (14h) e o dia de ontem pelas 13h, precisou o HSEIT.
Segundo fonte médica,um dos aparelhos já se encontrava avariado. O segundo, desenhado para exames mais específicos, terá passado a ser utilizado continuamente, o que também terá levado à sua avaria.
"Caos" nas urgências
Não foi apenas a situação com a avaria dos aparelhos de raio-x que chegou até ao DI. De acordo com utentes, ontem a situação nas urgências do hospital estava "caótica", com as pessoas a serem deixadas longas horas à espera, sem qualquer justificação.
Utentes relataram ao DI casos de crianças que ficaram à espera de ser atendidas por um médico durante mais de quatro horas.
"Crianças muito pequenas, aí com um ano, ficaram perto de duas horas à espera, doentes, com febre, o que não é aceitável", lamentou uma dessas fontes.
"Uma criança com um vírus esteve duas horas à espera junto às outras. Para mim, foi o mais chocante",acrescentou
Algumas pessoas ter-se-ão queixado a funcionários, que terão respondido apenas que estas se deviam dirigir à comunicação social.
Luísa Melo Alves adiantou que o conselho de administração não pode atuar sem conhecer essa situação e as pessoas específicas envolvidas.

in, Diário Insular de 21 de Janeiro / 2020

Anónimo disse...

E autocarros(camionetas ou mini autocarro quando melhor se justicar) a servir as populações de toda a ilha, inclusive turistas? Por exemplo mas não apenas, de e para o Funchal, de e para o aeroporto ( principalmente da costa norte).

Anónimo disse...

Anónimo das 11:21 está a dar ideias. Já ouvi falar que na Madeira, vai haver um Diário Insular para escrever NOTÍCIAS do PARAÍSO MADEIRENSE.Vai-se ver quem aponta mais desgraças, se o AÇOREANO se o MADEIRENSE.Mal posso esperar.

Anónimo disse...

O Centro de Saúde da Calheta não é da Santa Casa da Misericórdia? Quem é que paga as obras, afinal? A Santa Casa ou o Governo?

Anónimo disse...

21.39 e 21.40,
No primeiro comentário, apenas demonstras que afinal nos Açores aquilo não é o paraíso que o Mentiras, o Arroz de Lapas e o Glesias propalaram, quando lá foram "aprender" governação com o camarada Cordeiro.
No segundo comentário, mostras apenas que és um pouco(!) ignorante, porque propriedade é uma coisa, benfeitorias são outra.
Quer isto dizer, que se há um contrato entre as entidades, e que as obras necessárias correm a cargo da parte que explora, ou arrenda, ou tem concessão do espaço, cabe a esta parte os encargos.
Tal como acontece com o Hospital dos Marmeleiros, cuja propriedade é da Santa Casa da Misericórdia do Funchal. Entendeste?

Anónimo disse...

A União Europeia paga a obra quase toda (85%).É só ir lá e ler.

Anónimo disse...

Não foram os Açores que construíram 3 HOSPITAIS INCLUINDO O HOSPITAL DE PONTA DELGADA sem andarem a chular a mãe pátria como nos Madeirenses.
Se o Costa for honesto terá de atribuir a mesma importância de 150 milhões aos Açores, pois caso contrário será justiceiro onde o crime compensa, pois o Governo Regional andou todos estes anos a espatifar dinheiro num regabofe constante enquanto os Açores foram poupadinhos.

Anónimo disse...

O Centro de Saúde custa quase 4 milhões, 85% pago pela União Europeia e os 15% pagos pela Santa Casa da Misericórdia que é a proprietária do edifício.Está no site da Santa Casa, a propriedade, e os valores afixados, em cartaz na obra.É informação pública.

Anónimo disse...

23.56,
Não, não foram.
Foi o Estado quem construiu esses três hospitais, já no tempo da outra senhora, como construiu o hospital do Funchal.
Se tu és chulo, e estás habituado a chular, eu que não sou chulo mas sou cidadão contribuinte, apenas exijo ao Estado aquilo que é justo. Isto é. O Estado comparticipar na construção dum hospital português, em Portugal, que vai servir cidadãos portugueses. Como o faz em Trás os Montes, no Alejntejo ou no Algarve.
Se o Governo da República comparticipar para os Açores na construção de um novo hospital, ou na renovação dos existentes, fará muito bem e nada mais do que o seu dever. Aliás bem que estão precisados, porque, por exemplo, e eu que os conheço bem posso dizer-te, o da cidade da Horta é comparável ao nosso centro de saúde da Calheta. É o do Divino Espírito Santo bem que está a precisar de reforma.
Já quanto aos poupadinhos, é melhor não dizeres disparates, porque quem conhece a realidade açoreana, o que se nota que não é o teu caso, só de falar da SATA e do enorme buraco financeiro que a todos os anos consome mais e mais dinheiro aos contribuintes, desmonta logo essa tua ladainha

Anónimo disse...

Calma anónimo das 15:40 e maior rigor no que é dito.O hospital da Ilha Terceira,por exemplo, não é do tempo da outra senhora, e foi construído pelos açorianos, sem dinheiro do Estado português.Quanto a buracos, é melhor não ir buscar conversa que o da Madeira ganha o óscar por ser muito maior.Mudando de conversa, o que dizer do subsidio de insularidade aplicado nos Açores aos funcionários públicos e o que se aplica na Madeira?Nos Açores, mais do dobro.E as taxas de IRS dos Açorianos e as dos madeirenses?Nos Açorianos, menos.

Anónimo disse...

21.15,
O hospital do Espírito Santo na Terceira, é do tempo da outra senhora.
Quanto a buracos financeiros, o da Madeira aconteceu e criaram-se infraestruturas, numa ilha com uma orografia muito adversa, e em que qualquer quilómetro de estrada tem sobrecustos como pontes e túneis. E se essa infraestruturas não tivessem sido feitas, nunca o seriam, nem sequer teríamos a pista do aeroporto aumentada.
E aí, os Açores estão a milhas de distância, com um nível de vida mais baixo, maior risco de pobreza, maior abandono escolar, maior desemprego, etc.
E mesmo com buraco financeiro, a dívida da Madeira está nos 5.100 milhões de euros, enquanto a dos Açores está nos 3.200. E, enquanto a primeira (dados do Ministério das Finanças) continua a descer, a segunda não pára de crescer.
Por isso podes meter o subsídio e o IRS onde entenderes. Os indicadores do nível de vida das duas regiões falam por si.
Por mim nem haveria qualquer subsídio de insularidade a funcionários públicos. Porque raio devem ser privilegiados, mais do que são, relativamente aos trabalhadores do sector privado?

Anónimo disse...

21.15,
De que serve ter IRS mais baixo se têm mais desempregados, mais pobres, mais crianças sem instrução, etc?
Prefiro pagar mais, e que os meus concidadãos tenham melhores condições.
A isso chama-se justiça social.

Anónimo disse...

O Hospital do Santo Espírito em Angra do Heroísmo na Ilha Terceira, ficou concluído em 2011 e entrou em funcionamento em 2012.Foi pago pelo Governo dos Açores.É só ir ao site, a informação é pública.

Anónimo disse...

06.58,
O hospital do Espírito Santo foi construído antes do 25de abril.
A sua renovação (profunda) é que foi de 2011. Se o Estado não comparticipou, fez mal. O camarada Sócrates não foi amigo. Eram só mais uns pozinhos na bancarrota.