O JM publica hoje a triste notícia de que há uns frescos do pintor alemão (que tão bem saboreou e deu a saborear as cores da Madeira) já despachados para o congelador. Um recente pronto-a-vestir no local tratara das pinturas de Max Römer de modo a poderem ser novamente apreciadas. Vem agora o Crédito Agrícola instalar-se naquela esquina e volta tudo à primeira forma, segundo o JM: frescos emparedados. Como chegámos a tempo de mostrar no Fénix aqueles pedaços de obra do artista alemão, reproduzimos aqui a reportagem para quem quiser rever o que está de novo 'encostado à parede'... pelas costas da parede, claro. Não esquecer, pois, que este é um trabalho antigo e absolutamente desactualizado. A CMF e a DRAC podem continuar a dizer que não conseguem fazer nada. Ou então peçam ideias e autorizações a Lisboa, que é o que está em moda.
FRESCOS DE MAX RÖMER
NO CORAÇÃO DO FUNCHAL
3 comentários:
Não sei a autoria dos mesmos, mas os frescos que ornamentavam o Palacete da Rua da Carreira, nos nºs 126, 128 e 130 que há uns anos atrás foi tão barbaramente remodelado… "Um povo sem memória do passado não merece ter futuro."
Luís Oliveira o que propões para não haver futuro?
Havia belíssimas pinturas de Max Romer no lindo palacete dos Menezes, na Calçada da Encarnação que foi demolido nos anos oitenta pelo Sanitas, o famoso cacique do PSD/Madeira. Na ilha dos vilões destrói-se património a um ritmo maior que na Síria.
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