Autarquices 2017
Adivinha que
antigo líder do PS foi convidado para jantar com barões do aparelho partidário,
nas costas de Carlos Pereira!
Perguntaram-nos: quem paga aqueles cartazes gigantes com propaganda do pepsodent, a falar de 'Reabilitação cumprida' no Funchal? Não sabíamos e fomos perguntar a quem podia saber. Resposta: 'Aquele cartaz tem o tamanho do Savoy e mais não digo.'
Ou estavam a gozar com o Fénix ou existe ali baixa calúnia, se não alta verdade.
Os coligados como BE e verdinhos, também não pagam outdoors nem nada parecido, porque a sua contribuição para o projecto Confiança está circunscrita ao silêncio. Qual defesa dos trabalhadores! Aliás, nesses altos cartazes, ao contrário de 2013, os logos dos coligados não aparecem, aquilo é Mayor Emmanuel Macron pepsodent de cima a baixo e viva o velho.
O PS muito menos entra com capital. O dinheiro disponível é para Carlos Pereira se pôr em bicos-de-pés contratando, em tempo de autárquicas, sondagens 'simpáticas' sobre legislativas a publicar no DN (sem indicação do encomendador do estudo). É a Praça Amarela a tentar desviar os holofotes da Praça do Município.
A quem nos faz a pergunta com a intenção de provocar mais uma autarquice nesta época de loucos, respondemos com outra pergunta: que figurão para despachar projectos graúdos no futuro interessa mais a Pestana, Avelino, Sousa e Blandy? O Mayor já demonstrou ser capaz de o fazer com a maior das tranquilidades, pelo que se afigura o vértice mais macio no jogo de tubarões. Quando apertado pelos fundamentalistas, o Mayor diz que tudo começou no tempo do antecessor e, se preciso for, na época de Fernão de Ornelas ou de Gonçalves Zarco. Ponto final.
Para dar sequência em pleno aos outros 40 anos, o caminho é este, já que o Blue Establishment de Albuquerque não é carne nem peixe e qualquer dia deixava o poder nas mãos de perigosos fundamentalistas.
Mas como se tornará possível este esquema (já em execução laboratorial) com Cafôfo na crista da onda, se o PS-M tem um líder? Santa ingenuidade! Na noite de 1 de Outubro, Carlos Pereira será o grande derrotado, inevitavelmente. Se Cafôfo perder, o PS de Carlos Pereira perdeu a Câmara da capital. Se Cafôfo ganhar, o vencedor é Cafôfo. Quantas vezes é preciso dizê-lo?
A caminha está a ser feita sem ninguém ver. Aparelhistas socialistas até já andam a convidar antigos líderes do partido para, à mesa do jantar íntimo, acertar o 'dia seguinte', lá para Outubro. Já se passou um caso desses, pelo menos. Uma pista: o convidado não foi Victor Freitas.
Ou estavam a gozar com o Fénix ou existe ali baixa calúnia, se não alta verdade.
Os coligados como BE e verdinhos, também não pagam outdoors nem nada parecido, porque a sua contribuição para o projecto Confiança está circunscrita ao silêncio. Qual defesa dos trabalhadores! Aliás, nesses altos cartazes, ao contrário de 2013, os logos dos coligados não aparecem, aquilo é Mayor Emmanuel Macron pepsodent de cima a baixo e viva o velho.
O PS muito menos entra com capital. O dinheiro disponível é para Carlos Pereira se pôr em bicos-de-pés contratando, em tempo de autárquicas, sondagens 'simpáticas' sobre legislativas a publicar no DN (sem indicação do encomendador do estudo). É a Praça Amarela a tentar desviar os holofotes da Praça do Município.
A quem nos faz a pergunta com a intenção de provocar mais uma autarquice nesta época de loucos, respondemos com outra pergunta: que figurão para despachar projectos graúdos no futuro interessa mais a Pestana, Avelino, Sousa e Blandy? O Mayor já demonstrou ser capaz de o fazer com a maior das tranquilidades, pelo que se afigura o vértice mais macio no jogo de tubarões. Quando apertado pelos fundamentalistas, o Mayor diz que tudo começou no tempo do antecessor e, se preciso for, na época de Fernão de Ornelas ou de Gonçalves Zarco. Ponto final.
Para dar sequência em pleno aos outros 40 anos, o caminho é este, já que o Blue Establishment de Albuquerque não é carne nem peixe e qualquer dia deixava o poder nas mãos de perigosos fundamentalistas.
Mas como se tornará possível este esquema (já em execução laboratorial) com Cafôfo na crista da onda, se o PS-M tem um líder? Santa ingenuidade! Na noite de 1 de Outubro, Carlos Pereira será o grande derrotado, inevitavelmente. Se Cafôfo perder, o PS de Carlos Pereira perdeu a Câmara da capital. Se Cafôfo ganhar, o vencedor é Cafôfo. Quantas vezes é preciso dizê-lo?
A caminha está a ser feita sem ninguém ver. Aparelhistas socialistas até já andam a convidar antigos líderes do partido para, à mesa do jantar íntimo, acertar o 'dia seguinte', lá para Outubro. Já se passou um caso desses, pelo menos. Uma pista: o convidado não foi Victor Freitas.
6 comentários:
Rubina Leal vi acabar com o "esquema"!
Muito bem Cardoso Jardim hoje no Renovadinhos. Aplica aquilo que se designa pela lei das compensações.
Desanca no careca Cafofo, e tambem aplica vrpergadtada nos oportunistas Andrade CDU e Rodrigues CDS, que se vendem por interesses pessoais, coisa aliás à qual está reduzida a acção politica, de uma ponta à outra do espectro partidário.
Mas fica bem a Cardoso Jardim esta acção.
A populaça assim pensa que ele é anti-cafofianos.
Muito bem !
Está faltando o bom senso ao senhor pepsodent. Gastando à "fartazana" aquilo que não é dele. Agora escolheu para Santa Luzia uma senhora que, além de rir com a boca fechada (não dará continuidade ao sorriso pepsodent), tem ideias completamente "marcianas". Pelo amor de Deus, que aquela Junta fique como está!
Parabéns srº Luís Calisto pela análise que fez e que ninguém quer ver! O que me faz pena é ver o Bloco de Esquerda apoiar estas "máfias no bom sentido", e também ver a drª Violante Matos com o seu marido apoiar o srº cafôfo! Ao tempo que eu cheguei? O meu pai dizia quando ficou doente, que ninguém sabe a que tempo chega, senão depois de chegar!
O comentador das 1005 admira-se de ver Violante Matos e marido a apoiar Cafofo , deve estar a esquecer o percurso dessa senhora , correu tudo o que havia a correr nos partidos , creio que até o Coelho apoiou , que raio de coisa é que esperaria dela?
O Carlos Pereira vai ficar muito aborrecido no seu cargo... estatal. Vai, vai...
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