LEI DO MENOR ESFORÇO
Assembleia Legislativa Regional da Madeira – 06.08.2015
Desde o ano letivo 1973-1974 tenho-me empenhado na educação em prol da conservação da natureza e dum ambiente melhor na Região Autónoma da Madeira. Por isso, já não suporto ouvir que a educação ambiental deve começar na escola.
De que serve o empenho dos professores, quando em casa e na rua as crianças e os adolescentes são confrontados diariamente com atitudes e práticas lesivas do ambiente.
Qual o aluno, que ainda não foi sensibilizado para a LEI DOS 3 R (Reduzir, Reutilizar, Reciclar)?
Qual o aluno que não sabe, que no contentor verde deve ser colocado o vidro de embalagem, que o azul é para receber o papel, que no amarelo devem ser depositadas as embalagens metálicas e de plástico?
Qual o aluno que não sabe, que só o lixo indiferenciado deve ser colocado nos contentores cinzentos (ou pretos)?
Qual o aluno que não sabe, que os contentores devem estar tapados para evitar a concentração de moscas, mosquitos e outros insetos prejudiciais para a saúde pública?
Qual o aluno que não sabe, que nos prédios de habitação coletiva e nos edifícios públicos é obrigatório um compartimento especialmente preparado para o lixo?
Julgo que jovens e adultos sabem tudo isto e muito mais sobre o modo como devem ser manuseados e geridos os resíduos sólidos (vulgo lixo).
No entanto, como é possível comprovar pelas quatro fotografias (obtidas nos dias 06 e 07) com que ilustro esta nota, no edifício da Assembleia Legislativa Regional a gestão do lixo não respeita as regras mais elementares ensinadas nas escolas do ensino básico, nem a legislação sobre resíduos aprovada pelos deputados.
Ali vigora a LEI DO MENOR ESFORÇO.
De que serve o empenho dos professores, quando em casa e na rua as crianças e os adolescentes são confrontados diariamente com atitudes e práticas lesivas do ambiente.
Qual o aluno, que ainda não foi sensibilizado para a LEI DOS 3 R (Reduzir, Reutilizar, Reciclar)?
Qual o aluno que não sabe, que no contentor verde deve ser colocado o vidro de embalagem, que o azul é para receber o papel, que no amarelo devem ser depositadas as embalagens metálicas e de plástico?
Qual o aluno que não sabe, que só o lixo indiferenciado deve ser colocado nos contentores cinzentos (ou pretos)?
Qual o aluno que não sabe, que os contentores devem estar tapados para evitar a concentração de moscas, mosquitos e outros insetos prejudiciais para a saúde pública?
Qual o aluno que não sabe, que nos prédios de habitação coletiva e nos edifícios públicos é obrigatório um compartimento especialmente preparado para o lixo?
Julgo que jovens e adultos sabem tudo isto e muito mais sobre o modo como devem ser manuseados e geridos os resíduos sólidos (vulgo lixo).
No entanto, como é possível comprovar pelas quatro fotografias (obtidas nos dias 06 e 07) com que ilustro esta nota, no edifício da Assembleia Legislativa Regional a gestão do lixo não respeita as regras mais elementares ensinadas nas escolas do ensino básico, nem a legislação sobre resíduos aprovada pelos deputados.
Ali vigora a LEI DO MENOR ESFORÇO.
Assembleia Legislativa Regional da Madeira – 07.08.2015
Texto e fotografias: Raimundo Quintal
5 comentários:
Amigo Luis vou ficar a fazer gestão dos comentários anônimos enquanto o amigo anda nas lapas? Boas férias.
A única reciclagem que fazem nesta casa é reciclar deputados velhos para parecerem novos.
EntaI para que serve o deputado de Sao Vicente?
É preciso renovar.... Digo reciclar, porque renovar foi uma luz ao fundo de um furado
se o povo aprendeu a deitar lixo no caixote já é um avanço
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