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segunda-feira, 31 de março de 2014

ELEIÇÕES EUROPEIAS


Rodrigo Trancoso lança repto
às candidatas do PSD e do PS





O candidato da Madeira na lista do BE ao Parlamento Europeu, Rodrigo Trancoso, desafiou hoje as candidatas madeirenses do PSD/CDS e PS "a romperem com o Tratado Orçamental assinado pelos seus partidos". Rodrigo Trancoso, que é também dirigente regional do Bloco, falava hoje na qualidade de porta-voz da Comissão Coordenadora Regional do BE Madeira que hoje se reuniu no Funchal. Este responsável defendeu que só rejeitando o Tratado Orçamental, que impõe austeridade perpétua, "é que os eurodeputados podem defender as regiões ultraperiféricas, como é o caso da Madeira". "Os eurodeputados e eurodeputadas eleitos/as pelo Bloco defenderão o país e a Madeira da austeridade", defendendo que o voto útil é naqueles que rejeitando a austeridade defendem os cidadãos das várias regiões do país.
(Texto BE)
PLANTAÇÃO UM DIA APÓS A QUEDA DE GRANIZO

Campo de Educação Ambiental do Cabeço da Lenha – Pico do Areeiro – Ilha da Madeira – 29.03.2014

Hoje (sábado 29), logo pela manhã, um grupo de funcionários e hóspedes do “Galo Resorts Hotels” subiu até aos 1500 metros de altitude para colaborar com a Associação dos Amigos do Parque Ecológico do Funchal na plantação de espécies indígenas da Madeira.
Um dia após a precipitação de granizo nos píncaros da ilha e ainda com mantos brancos a cobrirem as escarpas de basalto, aproveitámos o solo húmido para plantar 150 loureiros (Laurus novocariensis) e cerca de duas centenas de aipos-do-gado (Melanoselinum decipiens).
Após a jornada de trabalho e já com o sol a iluminar o Cabeço da Lenha e a desfazer o gelo no Pico do Areeiro, saboreámos uma excelente sopa de trigo e outras iguarias.

Saudações ecológicas,
Raimundo Quintal










Campo de Educação Ambiental do Cabeço da Lenha – Pico do Areeiro – Ilha da Madeira – 29.03.2014

DELFINS


MIGUEL ALBUQUERQUE INVADE 
TERRITÓRIO DE MANUEL ANTÓNIO

O candidato à liderança do PPD-M Miguel Albuquerque não esmorece na pré-campanha eleitoral interna. Sexta-feira, o ex-presidente da Câmara do Funchal andou pelas freguesias do concelho da Ponta do Sol - a sede concelhia, Canhas e Madalena do Mar. 
Ou seja, Miguel Albuquerque reuniu-se com apoiantes laranja em terras de outro Delfim, o secretário regional do Ambiente Manuel António Correia, natural dos Canhas.
Da parte da candidatura de Albuquerque, garantem-nos que os encontros "correram muito bem". Ora, se "correram muito bem" para Miguel, "correram muito mal" para Manuel António. 

PORTO SANTO



E A GASOLINA PARA A PÁSCOA?

A estação de antanho vai fazer muita falta na Páscoa.


O Porto Santo continua na berlinda. Daquela ilha, escrevem-nos um alerta sobre "a confusão à vista nos abastecimentos do mini-posto da Galp-GasInsular" nas férias da Páscoa que se aproximam a passos largos.
O texto lembra os berbicachos dos últimos dias envolvendo a Câmara e o Campo de Golfe. Se querem que o Porto Santo deixe de estar em foco "pela negativa", dizem-nos, convém tratar do novo posto de combustível-Galp - o tal que ia ficar pronto em Setembro de 2013 e jaz actualmente "em águas de bacalhau".
Lembramo-nos realmente de o caso ser aqui badalado em 2013. Davam a certeza de que no fim do Verão havia novo posto. Onde está ele?
Boas férias da Páscoa para todos.    

FUNCHAL AO VIVO





GERINGONÇAS NA PROMENADE




Enviaram-nos fotos da promenade diante do Hotel Santa Maria, Zona Velha, acompanhando a seguinte pergunta: "Depois de ter contestado as obras do aterro e nas praias da Zona Velha, António Trindade nunca mais voltou à carga, a pesar das geringonças que lhe meteram diante o hotel... Explica-nos porquê?"
Malandrice! Ironia malandra! O nosso Leitor quer dizer que as autoridades deixaram o Hotel Porto Santa Maria montar uma esplanada em plena promenade, que aliás já funciona. Daí a bicada.
Depois, as fotos documentam outra 'geringonça' por cima do calhau e da foz do Ribeiro da Nora, com estrado semelhante ao da esplanada. Será para outro negócio parecido?
Pedimos ao Leitor que não nos arranje mais situações embaraçosas. É que...
Muito boa noite.



sábado, 29 de março de 2014

LARANJAL


JARDIM DEITA O ANZOL AOS 'CUBANOS'
PARA CHEFIAR UM SEGUNDO 25 DE ABRIL

O repto está numa entrevista publicada pelo DN-Lisboa. Será que a suposta sondagem interna leva o chefe, pelo sim pelo não, a procurar outros ares?


35%




20%




20 %





10%



Repetimos, caro Leitor: SUPOSTA sondagem.
É um ponto prévio para evitar mais nervosismo no Laranjal. Deram-nos estes resultados com todas as reservas e com a nota de que não foi possível confirmar se a sondagem existe mesmo.
A única verdade, para já, é que a fonte invocada tem todas as razões para andar a par das coisas ligadas ao chefe. 
O Leitor nem imagina! 
Agora, se se trata de uma 'casca de banana' para conseguir determinados efeitos, não podemos adivinhar. Não sabemos, também, que poderiam fontes bem próximas do chefe pretender ao espalhar uma 'sondagem' com resultados tão desagradáveis para aqueles lados.
Como se pode ver, a 'suposta' sondagem mantém Albuquerque lá na frente, o que já se verifica desde a primeira auscultação popular, em 2000. Só que desta vez, ao que nos informam, o universo de inquiridos restringiu-se aos militantes do PPD.
Com o ex-autarca funchalense destacado na dianteira, é curioso constatar-se o 'empate técnico' entre o favorito de Jardim, Manuel António Correia - o chefe ainda não disse claramente o contrário - e o antigo eurodeputado Sérgio Marques, que anunciou a sua candidatura há um escasso par de meses. Estão ambos muito colados na casa dos 20%.
Quanto a Cunha e Silva, ainda não se anunciou e regista uns razoáveis 10%. 
No caso de Miguel de Sousa, que não aparece nos resultados, possivelmente os inquiridores, na altura, não acreditassem que o antigo vice do governo avançasse de facto.
Num exercício meramente especulativo, dadas as características confessadas da suposta sondagem, observamos que as alas jardinistas perdem estrondosamente com os candidatos da ruptura. Ou seja: Albuquerque e Sérgio, anti-regime, somam 55%, faltando ainda Miguel de Sousa; Manuel António e Cunha e Silva, governamentais, 30%.

Vamos esperar para ver se há mais luz sobre o assunto. A prática da sondagem não é nova em Jardim - embora ele se revolte quando os jornais divulgam as suas. A ser verdade, percebe-se a sua declaração ao DN de Lisboa: que é preciso fazer uma segunda revolução em Portugal e que, para essa missão, está... "ao dispor".
É possível que Jardim tenha começado a perceber que não tem hipóteses de continuar a mandar na Madeira. Mas também aqui há sempre um momento em que ele dá o dito por não dito e, em lugar de deixar a cadeira para outro, anuncia recandidatura. Quantas vezes!

Vejamos 3 dos incontáveis momentos que Jardim já protagonizou na penosa via sacra do fica-não fica.


Tribuna da Madeira, 9 Fev 01

Depois do congresso de 2000, marcado por sondagens a pôr Albuquerque na ribalta, Jardim fomentou a criação de delfins e a guerra entre eles. No final, para evitar a 'desunião', o chefe teve de se 'sacrificar', anunciando a sua própria recandidatura.





DN-Madeira, 29 Mai 09

Chefe operara uma jogada de mestre tendo em vista não sair em 2008. Assim, pegou no espantalho da Lei de Finanças da Região e desatou a brigar com o inimigo externo (Sócrates), até criar as condições para se demitir, provocar eleições (2007) e garantir cadeira até 2011. Só que, com o aproximar de 2011, era preciso novo argumento para continuar no poder no mandato seguinte. 
Chefe acicatou novamente o 'delfinário', Albuquerque deixou entrever o seu interesse em avançar, Coito Pita saltou a terreiro para tentar travar o presidente do Funchal, chefe mandou gasolina para a fogueira com o nome de Manuel António. 
Quem melhor do que Miguel Mendonça para vestir a farda de bombeiro e salvar o partido com nova candidatura de Jardim, para um mandato de 2011 até 2015?!






JM, 24 Mar 14

A história repete-se, no caso 'n' vezes, interpretada por protagonistas conhecidíssimos. Com a corrida interna destravada como vai, o mesmíssimo Miguel Mendonça veio há pouco tempo esclarecer, sugestivamente, que Jardim está em condições de fazer o mandato 2015-2019, em termos de saúde - e temos a certeza de que isso é verdade. O próprio Jardim, ao mesmo tempo que faz uma última tentativa para chegar à I Divisão nacional, a propósito do 25 de Abril, pasme-se, trata de insinuar que ainda pode continuar na liderança do PPD-Madeira - não provoquem. Primeiro, para aliviar a tensão, admite ficar no governo até Outubro de 2015, porque o PR, desmancha-prazeres, não o deixa sair em Janeiro. Depois, condicionando descaradamente uma disputa interna que não lhe diria respeito, se não estivesse interessado nela. Ainda agora, mudou a data da campanha, passando-a das eleições europeias para o Chão da Lagoa. Por um lado, caso o PPD apanhe na Madeira uma banhada, ele diz: não vale, não me põem fora porque eu disse que a corrida só começa depois da festa do partido. Por outro lado, há sempre uma esperança de Jaime Ramos arranjar meia dúzia de capangas para pegar em cartazes e gritar pelo nome do chefe lá em cima no planalto, para justificar a recandidatura do patrão. 
Olhem que a mensagem ficou do conselho regional, conforme a manchete do JM. 
Não faz lembrar nada?



Nota do 'Fénix' - A ideia deste artigo não é estragar o fim-de-semana aos nossos Amigos Delfins e aguerridos sequazes, mas partilhar a informação/bisbilhotice da tal suposta sondagem. Pelo sim pelo não...

DESABAFO


A propósito de um artigo publicado no DN (Madeira) deste sábado, em que é referido o recrutamento pelo Sesaram de um arquitecto, há cerca de um ano, pelo sistema de mera entrevista, publicamos o desabafo que nos envia um Leitor do 'Fénix'.




"Quando li a notícia na pagina 3 do DN de 29/03/2014, nem quis acreditar.
Então contrata-se um profissional de arquitectura por entrevista, com um prazo de candidatura de 3 dias, sem saber quem a realizou e com que critérios? Na função pública isto não devia ser transparente? Qual é o seu currículo? Isso já não vale nada? Ou é só para uns? Para tratar da sinalética, será? Os outros candidatos não reagiram? O que pensa a Ordem dos Arquitectos da Madeira? Então um dos seus objectivos não é defender os associados? Os projectos de remodelação do hospital estão a ser feitos por quem? Atribuídos por quem? Quando temos tantos profissionais dessa área a emigrar, com bons currículos pois só assim são aceites, parece que alguns descobriram a imigração (cá dentro) ou simplesmente migram sabe-se lá como. Enfim...
Um Leitor" 

PORTO SANTO


PIOR A EMENDA...





A modos que estão interessados em fazer render a história da reunião da Câmara do Porto Santo que era para ser na quinta-feira e passou para sexta-feira, tornando a ser alterada finalmente para quarta-feira da semana que vem.
São justificações na imprensa deste sábado com argumentos diferentes daqueles que o presidente da Câmara apresentou no ofício com a última convocatória (para a próxima semana). Aqui, no ofício que mostrámos no artigo anterior, Filipe atribui o quiproquó ao calendário da visita dos eurodeputados, que implicaria com a reunião de quinta. Quanto ao segundo adiamento, seria para tornear falhas burocráticas na primeira convocação.
Já hoje, o homem fala em não querer acicatar mais os ânimos entre maioria e oposição. Se quisesse, adianta ele, até poderia fazer a reunião de sexta, porque um dos dois vereadores do PPD se ofereceu para participar nela, garantindo o quorum.
Bem, o caso complica-se. 
Afinal, se poderia ter havido quorum - e o vereador PPD confirma que estava disposto a participar, a bem da nação -, por que diabo Filipe Menezes não fez a reunião para ultrapassar a confusa situação, acabando com uma salsada imprópria de uma entidade oficial?
Será que a sua vice-presidente também iria participar ou preferia fugir à trapalhada, complicando a vida do presidente?
Que ânimos a realização da reunião iria acicatar se - tomando por verdadeiros os últimos dados oficiosos - ela, reunião, só teria um vereador da oposição ausente, já que havia um PPD disposto a comparecer, aquele cuja mulher trabalha na Câmara?  
Por que não se explica com objectividade o presidente na lengalenga da última convocatória, ficando-se por visitas de eurodeputados, artigos e parágrafos da lei?
No meio de todas estas marcações e desmarcações, lembrou-se o edil de que a reunião, sendo a última do mês, é aberta aos munícipes, que merecem consideração e respeito?
Em resumo: há uma reunião para a qual não se fez convocatória normal. Vereadores recusam-se a participar nela. À última hora, adia-se a reunião para o dia seguinte. Depois, há dúvidas sobre o quorum. Desmarca-se a segunda reunião. Desfeitas as dúvidas, às tantas paira a sensação de que já existem participantes a mais. Apesar da pacificação, é um vereador da oposição que vai mostrar ao presidente os perigos de fazer uma reunião que desrespeitou prazos e que, portanto, pode levar à invalidação das deliberações. 
Não estamos a inventar, lemos hoje. 
O presidente, alertado pelo vereador da oposição, toca de adiar a reunião mais uma vez, para a semana seguinte. E nesta última convocação, para justificar os avanços e recuos, fala simplesmente da visita dos eurodeputados e de artigos regulamentares. 

Vá lá, presidente Filipe, olear a máquina municipal de modo a evitar estes solavancos que perturbam a governação do concelho porto-santense. Como sabe melhor do que nós, a ilha não precisa que lhe inventem problemas, porque berbicachos bem incómodos tem ela por resolver desde o tempo de nossos avós.

sexta-feira, 28 de março de 2014

PORTO SANTO


VICE DE MENEZES PROVOCA
FALTA DE QUORUM 
NA REUNIÃO ABERTA AOS MUNÍCIPES




Os vereadores da oposição laranja avisaram que não compareceriam. Inesperadamente, a vice-presidente resolveu faltar também, obrigando Filipe Menezes a segundo adiamento.


Filipe Menezes acaba a semana de trabalho na edilidade porto-santense debaixo de fogo. Tudo por causa das circunstâncias que levaram ao adiamento da reunião pública de quinta para sexta-feira e depois ao cancelamento desta última.
Um pandemónio na Câmara socialista. 
Resultado: a reunião que se destina à participação dos munícipes, na última quinta-feira de cada mês, desta vez só ocorrerá quase uma semana mais tarde. Agora só se realiza quarta-feira. Esperemos.
Que aconteceu para se criar o temporal? 
Ao contrário do que mandam as normas, os vereadores do PPD não receberam a correspondência e a convocatória com a ordem de trabalhos para a reunião de quinta-feira no prazo estipulado, 72 horas antes. O presidente Filipe Menezes alegou um quiproquó relacionado com a visita dos deputados europeus para explicar a situação. Então, a reunião foi adiada 24 horas, para esta sexta.
Só que os vereadores social-democratas alegaram desconsideração e fizeram saber que não poriam pés na sala. O que não anteciparia necessariamente o juízo final. O PS tem maioria (3-2), logo estava garantido o quorum.
Estava. Mas não esteve. 
Marisa Maia, vice-presidente da Câmara - até porque, segundo as nossas fontes, está incompatibilizada com o número um -, não aceitou a embaraçosa trapalhada e resolveu ficar no seu local de trabalho, avisando que não iria à reunião. 
Sem quorum, a decisão de Menezes foi passar à frente e a um segundo adiamento, desta vez para quarta-feira da próxima semana.
Tudo isto com o desconforto dos munícipes que querem assistir aos trabalhos e andam jogados do hoje para o amanhã e para o depois.
O ambiente é "de cortar à faca" naquele município, tanto no relacionamento da maioria com a oposição como no próprio seio socialista, a que se junta o desagrado de figuras mais antigas do PS, desgostosas com o rumo daquela gestão municipal.

Semana que vem 'promete'...

Além da previsivelmente atribulada reunião da próxima quarta-feira, com a presença de munícipes, foi marcada para quinta uma assembleia municipal com vários pontos quentes na ordem de trabalhos.
Os temas surgem na convocatória despachada por Luísa Mendonça, presidente do parlamento municipal da ilha. Entre eles, figuram a análise e o balanço destes primeiros 6 meses de mandato; verificação da legalidade de atribuição de competências pelo presidente à chefe de gabinete; e apresentação de uma moção de censura ao presidente da Câmara, pela forma como foi conduzido e divulgado por Filipe Menezes o termo da comissão de serviço do chefe de divisão João Domingos Mendonça.
Convenhamos que o clima na ilha não é o melhor para comemorar os 6 meses de gestão socialista. 
As moções de censura podem provocar a queda dos executivos. E o PS está em minoria na assembleia municipal. O que faltava era partirem para uma aventura dessas com meio ano de mandato...

Em todo o caso, mostramos a defesa que o presidente da Câmara faz do seu procedimento à volta da reunião adiada. Está no texto da convocatória para a reunião de quarta-feira próxima.




ESTRADA DO PICO DO AREEIRO FECHADA - PORQUÊ?


A ESTRADA ENTRE O POISO E O PICO DO AREEIRO ESTÁ ENCERRADA PORQUE CAIU ALGUM GRANIZO.
NOS ÚLTIMOS ANOS TEM SIDO SEMPRE ASSIM. O GOVERNO REGIONAL NÃO TEM MÁQUINAS E NÃO TEM DINHEIRO PARA ALUGAR UMA ESCAVADORA. ENTÃO A SOLUÇÃO É FECHAR A ESTRADA, IMPEDINDO MADEIRENSES E TURISTAS DE DESFRUTAR DE IMAGENS FABULOSAS.
MAS O MAIS INCRÍVEL É QUE AS FORÇAS ARMADAS POSSUEM NA MADEIRA UM VEÍCULO LIMPA NEVE PARA DESOBSTRUIR A ESTRADA ATÉ AO RADAR, QUE CONTINUA INOPERACIONAL DO TOPO DO PICO DO AREEIRO.
AQUI FICA O APELO AO COMANDANTE CHEFE DAS FORÇAS ARMADAS NA MADEIRA: MOSTRE À POPULAÇÃO DA MADEIRA QUE O VEÍCULO LIMPA NEVES FUNCIONA. INOPERACIONAL JÁ CHEGA O RADAR!

Raimundo Quintal

RECORDAR PARA VIVER







'TERRAMOTO' ELEITORAL FOI HÁ MEIO ANO



Alternância: um valor democrático vital que tardou décadas a se insinuar na Madeira de forma que se visse. Mas chegou, em 29 de Setembro de 2013. Faz 6 meses este sábado.






Passa meio ano sobre o dia em que o eleitorado madeirense expulsou as maiorias laranja de 7 câmaras da Região. A mensagem de alternância partidária passou e o povo insular consagrou-a nas urnas.
Contra os fantasmas agitados desde sempre pelo jardinismo, as cores políticas no poder mudaram e, apesar disso, a Terra continua girando e os munícipes que decidiram alternar estão de boa saúde.
A missão das novas vereações não é fácil, porque o PPD não aceitou a derrota. É um trabalho que exige total empenhamento dos protagonistas vencedores.
O projecto prometia uma alternância para contagiar outras áreas da política madeirense. Estão todos à espera de poder participar.



E o que parecia impossível aconteceu: a capital funchalense caiu do Laranjal... para as mãos dos opositores do regime. Paulo Cafôfo, a descoberta de Victor Freitas, está a satisfazer as expectativas. Por cima. Uma presidência sem reparos, para já. 
Luísa Clode, presidente da
Assembleia Municipal do Funchal, tem
funções acrescidas: fazer pedagogia
junto de quem não estava habituado a ouvir.



Bruno Pereira: o ano mais negro da carreira. Culpado, mas
sobretudo vítima da liderança partidária destravada.


O PPD apostou rios de dinheiro, só que  desta vez o eleitorado não estava afim. 


Gil Canha e a cruz do urbanismo:
nestes 6 meses, firme na guerra com
os interesses instalados. Sem menosprezo 

pelo antecessor, João Rodrigues.


JPP, um vendaval retemperador no concelho de Santa Cruz, de ponta a ponta. Teria ficado bonito se tivessem informado os apoiantes - entre partidos e cidadãos isolados - sobre a intenção de passar a partido. Se a ideia surgiu depois das eleições, não teria ficado mal deixar o mandato chegar ao fim para então mudar as regras. Bom, atenção à Câmara.


A vitória foi tão surpreendente e categórica em Santana que
Teófilo ainda não deu pela oposição.


Filipe Menezes coleccionou vários sarilhos em tão pouco tempo. A oposição no Porto Santo é experiente. Mais uma razão para a câmara socialista navegar à vista.


Machico é a caixa de surpresas do costume.
Mas agora parece que Ricardo Franco veio para ficar.

José António Garcês: a lição de S. Vicente às
intromissões funchalenses continua.


Depois de 20 anos a perder no Porto Moniz... Uf!
Emanuel Câmara já governa com a camisola socialista. Sem ondas, apesar daquele mar do norte.





Gabriel Farinha, Humberto Vasconcelos... Dois dos muitos bodes expiatórios arranjados a martelo para desviar as atenções do cangalheiro eleitoral do PPD, chefe das Angústias.





quinta-feira, 27 de março de 2014

Madeira ao Vivo


HÁ 'PICA' NO WC, MEU! 

Histórias e mais histórias, na Junta Geral.

Cada notícia que os nossos Kapas fazem chegar a esta pobre Redacção!...

Agora trata-se de comentários entre motoristas da Junta Geral com a queixa de, na sede do serviço, não terem onde despachar as suas necessidades fisiológicas.
A conversa cheira mal, porém chegou aos ouvidos do nosso K-Kafé.
Então, e em resumo, alguém resolveu fechar o wc da garagem onde parte das viaturas oficiais estão a parquear. E porquê? O motivo está 'no segredo dos deuses', mas o nosso agente conseguiu penetrar no olimpo e descobrir: quem mandou fechar os sanitários foi quem disse ter tomado conhecimento de que havia quem fizesse consumo de droga lá dentro, se não mesmo tráfico.
Custa a crer, mas, aos poucos, fomos aprendendo que não se pode hesitar perante as notícias dos endiabrados Kapas.
Em jeito de rodapé, K-Kafé deixa-nos a interrogação: será desta vez que as autoridades metem 'mãos à obra' e desvendam mistérios da droga na Junta Geral, em casos já com barbas?
'Fénix' ficou na mesma.

DESPORTO


MAIS UM CAMPO PARA O UNIÃOZINHO?



Deu-nos a informação assumindo, a nossa fonte, não dispor de provas. Mas seria isto: em nova vitória do fogoso Jaime Ramos, o governo regional já se teria conformado com a entrega definitiva do complexo desportivo da Ribeira Brava, construído no âmbito das sociedades de desenvolvimento, ao Club de Futebol União.
A ser assim, a casa azul-amarela juntaria uma estrutura de envergadura considerável às instalações do Vale Paraíso, de que fazem parte já 3 campos de futebol.
A novidade é tão estrondosa que, se a nossa própria fonte desconfia da veracidade, nós muito mais desconfiamos.
O melhor é passar à frente, Caro Leitor.

quarta-feira, 26 de março de 2014

ANGÚSTIAS


CORRIDA ÀS REFORMAS
NO JORNAL DE JARDIM




É o 'salve-se quem puder', porque o futuro, sem o chefe do costume, vai antecipar a borrasca 

Não pensa duas vezes quem, dentro do Jornal da Madeira, está a um passo da reforma ou da pré-reforma: o convite da administração para estudar a melhor maneira de ir para casa com algum no bolso é questão de 'pegar ou largar'.
Muitos profissionais da casa percorrem advogados e sindicatos para perceberem qual a melhor forma de se enfiarem no salva-vidas. É que, quando Jardim abandonar o navio, pode não dar tempo a nada. E nenhum sucessor do actual regime - dentro ou fora do PPD - aceitará manter o buraco empresarial cavado irresponsavelmente pelo actual feiticeiro da Tabanca.
No mais dos casos, jornalistas e afins optaram por negociar uma indemnização pelos anos de trabalho e rápida inscrição no desemprego, para aguentarem até à entrada na reforma.
Não é apenas no JM que o problema acontece. Mas é lá onde se deveria, com os largos meios públicos desterrados, enveredar por um projecto que não acabasse no drama que paira sobre aquela casa. O ambiente na Fernão de Ornelas é de velório.
De nada serviram os alertas feitos estes anos todos a partir de vários quadrantes da vida madeirense.
Lamentamos pelos nossos colegas (os jornalistas e não os comissários) que, além de asfixiados profissionalmente na sua carreira, acabam por ver em perigo a estabilidade dos últimos anos da sua vida.




Ao Dr. Raimundo Quintal, que viajou aos Açores: observe estes traços da bonita Primavera que o espera aqui, Professor.