Powered By Blogger

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Há cada uma!...




CÂMARA DO FUNCHAL 
PAGA BALÚRDIO
POR ESPECTÁCULO NA DIÁSPORA!





Esta é fresca de hoje e não podemos, assim de chofre, responder ao Leitor que nos faz a intrigante pergunta: Então a nossa autarquia pode pagar actuações de artistas feitas fora do município?
Apanhados nas couves - eis como ficámos, literalmente, e sem ser nada com a gente. 
O espectáculo a que se refere o Leitor, da lavra do artista Fernando Pereira, julgamos que o consagrado cantor-imitador, foi realmente produzido longe do hostel funchalense e fora das fronteiras do município, mas muito longe e muito fora: em Joanesburgo!
Ou seja: praticamente 16 mil euros para os munícipes funchalenses não verem espectáculo nenhum, a não ser por uma boa aplicação do tlm.
Atenção, o contrato preto-no-branco fala na comemoração do 508.º aniversário da cidade do Funchal. Onde eles foram festejar! Julgávamos que as comemorações regionais ligavam-se à diáspora, quando caso disso, ao nível de Região, e não de regedoria. Agora, por arrastamento, começam as câmaras, as juntas de freguesia e demais regedorias da Tabanca a alargar os festejos do respectivo Dia às Casas da Madeira de Sidney, Paris, Jersey, Toronto, New Bedford, São Paulo, Barquisimeto, Alasca, que sabemos nós! 
Pode o Mayor dizer que o Funchal é diferente, por ser capital do Establishment. Mas a freguesia de Machico é capital do seu concelho inteiro, assim como a Calheta, São Vicente e por aí fora.
Apesar de tudo, e voltando ao nosso preocupado Leitor, vamos amadurecer o caso... a ver se esquece. Afinal, muita sorte tiveram os nossos bolsos em o Mayor não ter mandado comemorar o 1.º aniversário da geringonça municipal, ontem, também no Quilimanjaro ou no Vietname, onde há sempre um madeirense emigrado, doido por ouvir, ao vivo, um pedaço de música do Quim Barreiros ou do Represas.

Objectivamente, os ocupantes do hostel funchalense pagaram os 15.908 € por ajuste directo para cobrir o espectáculo de Fernando Pereira na Casa da Madeira de Joanesburgo. É o que reza o papel oficial.

Deixo um lamento: o Mayor apregoa no diário que já devolveu não sei quantas centenas de milhares de euros aos munícipes, e eu não sinto que tenha recebido alguma coisa; agora os gastos desse estoira-vergas, sentimos todos o que custa ele andar a desbaratar o dinheiro público em festarolas com as quais nada temos a ver.

Sobre o sr. Cafôfo


COMO LHE CAI A MÁSCARA
Uns bitaites pela manhã enquanto não chega a tarde

Já se sabe que o Sr. Cafôfo está sempre disponível para fazer encher páginas de jornal – seja pagando suplementos, seja financiando a vinda de jornalistas de Lisboa, que cultivem a sua imagem, ou imiscuindo-se em temas sobre os quais não está mandatado pelo povo.
Mas, vejamos que, sobre matéria de impostos e, no âmbito das suas competências, o Sr. Cafôfo tem poder de decisão.
E é sobre esse poder que quero falar.
Vejamos um exemplo, acabado de sair do forno, (foi há menos de 24 horas) de exercício desse poder.
Ontem, o Sr. Cafôfo, em assembleia municipal, usando o seu voto de qualidade, RECUSOU MUDAR de 1 para 2% o valor do IRS DEVOLVIDOaos funchalenses.
Pela manhã, através do matutino do Orçamento Autárquico, Cafôfo manda recado ao vizinho:
- Tu deves é baixar impostos.


À tarde, no seu poleiro, com oportunidade de demonstrar coluna vertebral, recusa devolver pouco mais de 1 milhão de euros aos munícipes do Funchal.

Ricardo Vares

AUTÁRQUICAS 2017

SAÍDAS, ENTRADAS, MEXIDAS







PS - Previsões particulares do nosso Kinta-Koluna

Opinião




LIBERDADE E CIDADANIA



Galopins e Caciques são figuras que parasitam a nossa vida colectiva desde o séc. XIX. Galopins eram aventureiros que executavam os planos dos Caciques angariando votos, mesmo por métodos nada suasórios. Os caciques, homens da técnica eleitoral, marcavam listas, falsificavam cadernos eleitorais e praticavam as chapeladas. O Regenerador – Hintze Ribeiro – e o Progressista – José Luciano – cujo poder advinha desta transigência ética lá iam tratando dos Negócios de Estado. Caída a Monarquia, galopins e caciques medraram e, no Estado Novo também lhes encomendaram os serviços. 


Hoje, na vigência da Constituição de 1976, galopins e caciques anulam-se uns aos outros em lutas fratricidas no interior dos nossos dois principais partidos. O respeito pela LEI – única ditadura aceitável num Estado de Direito – no interior dos dois partidos é garantido por pusilânimes com pouca ou nenhuma ética, sempre de acordo com quem detém o poder. As lutas entre Caim e Abel, analisadas pelos órgãos de justiça dos partidos, muitas vezes não provocam decisões consensuais para os litigantes. Os tribunais dos conflitos entre militantes são os caminhos ínvios para a conquista do Poder. Esta pandemia alastrou dos partidos para as Instituições do Estado, com a conivência de jornais e jornalistas que, dissertando sobre fait divers, esquecem o essencial. O País não pode ter um sistema Judicial que decida – como fazem os conselhos jurisdicionais dos partidos – em função dos interesses do Poder Executivo.


Sendo o Poder Judicial um dos tripés dos Estados de Direito, assentes na Liberdade Individual e respeito pela LEI, ele – Poder Judicial – tem de ser respeitado não se permitindo dúvidas sobre as suas decisões. Não é a isto que assistimos. Vou tentar escalpelizar dois casos, um em cada partido, onde o Poder Judicial foi chamado a intervir.

O ex-PM José Sócrates, queixa-se – acho que tem razão - de que a Justiça está levando tempo a mais para decidir pela acusação ou arquivamento do processo que lhe instaurou. Enquanto PM assumiu comportamentos indiciadores de apetites de controlo da Comunicação Social usando para isso alguns galopins e caciques espalhados por toda a comunicação social. Passados anos alguns Jornais e Jornalistas garantem-lhe cobertura mediática transmitindo as mensagens que lhe interessam, em prejuízo da imagem da Justiça. Ao Cidadão Comum embota-se-lhe o raciocínio – trabalho de amigos de Sócrates – construindo textos onde a partir do atraso da Justiça tudo se apresenta como se estivéssemos perante um pobre perseguido por forças ocultas.


No outro partido temos, na pessoa de um cidadão que podemos caracterizar como actor, - assumia, para os incautos, a roupagem da social-democracia - canastrão – provou-o com o desempenho de trinta e sete anos de governo - e cobarde – foge a assumir a responsabilidade daquilo que fez. Falo de Alberto João Jardim. Usou, galopins e caciques, que o suportaram no Poder. Criou a sua própria central de propaganda, insultou quem muito bem quis e entendeu, a coberto da imunidade inerente ao cargo que exercia, pairando no ar a eventualidade de ser constituído arguido por má gestão de dinheiro público enquanto governante.


Sócrates usa os midia à exaustão, zurzindo o MP pela demora. Alberto João, afastando-se dos Jornais e TV’s, capitaliza a seu favor a demora com manobras dilatórias. A nós, Cidadãos Comuns, interessam-nos Tribunais respeitados, com profissionais respeitáveis que em circunstância alguma nos deixem a ideia de estarem a soldo do Poder Executivo. Jornais e jornalistas não nos ajudam a trazer para discussão pública estas questões essenciais. Nós não elegemos Juízes, nem fazemos a lei por que se regem. É vergonhoso vermos Governantes e Deputados escondidos por detrás dos Tribunais como demasiadas vezes já vimos. 


Assim sendo, este “inconseguimento” só cessará quando em eleições legislativas, os votos nulos forem tidos como expressão do descontentamento de quem paga e assiste à permanente degradação do Estado por extrapolação das práticas dos partidos. 
  

Gaudêncio Figueira

Mau olhado

Caros colaboradores
Avaria está a atrasar a publicação dos vossos apreciados artigos.
Os técnicos trabalham para repor a normalidade.
Não julguem que somos nós já de passeio na excursão do Miguel Establishment aos states... 

Política


JPP ATENTO ÀS INJUSTIÇAS NOS TRANSPORTES


Texto e foto: JPP
SOCIALISTAS EM MUDANÇA

Ontem houve festa do 3.º aniversario da Mudança no Funchal. Estiveram presentes umas 750 pessoas. Há dias, num domingo, houve festa do PS... com 50 pessoas. A moral da história é que o Partido Socialista vai bem lançado para a Mudança. Cafofo está a trabalhar bem no plano. Quanto a Carlos Pereira, teima na sua: o que rende é ir ao continente. Boa viagem!

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Política por dentro



Mudança não quer 
devolver IRS




Depois de ter conseguido a redução do IMI para 0,30 no próximo ano, o vereador do CDS no Funchal conseguiu a aprovação do IMI Familiar. No entanto, na devolução do IRS as pretensões de José Manuel Rodrigues colidiram com a prepotência da Mudança em dia de celebração da vitória autárquica de há 3 anos.
"Faz o que eu digo e não faças o que faço"-esta foi a resposta do vereador do CDS na Câmara do Funchal após a Mudança ter chumbado uma sua proposta para devolver 1 por cento do IRS aos funchalenses.
As Câmaras têm direito a 5 por cento do IRS cobrado nos seus concelhos, mas podem devolver total ou parcialmente essa verba a quem paga este imposto sobre o rendimento. No caso do Funchal, a Câmara devolve já 1 por cento desde 2014 por proposta do vereador José Manuel Rodrigues, no valor global de um milhão e trezentos mil euros. Agora o mesmo vereador pretendia que fosse devolvido aos munícipes mais um por cento. Mesmo assim, a Câmara ainda ficaria com três por cento. Apesar disso a proposta foi chumbada com o voto de qualidade do Presidente da Câmara uma vez que a votação foi um empate tendo a proposta recebido o voto do CDS e do PSD, a abstenção do CDU e o voto contra da Mudança. 
A reacção de José Manuel Rodrigues foi de acusar a Câmara de contradição, já que também hoje a Câmara, por proposta da Mudança, aprovou uma deliberação em que recomenda ao Governo Regional uma descida dos impostos na Madeira para os níveis anteriores ao Plano de Ajustamento Financeiro. Isto é, diz José Manuel Rodrigues, "a Câmara quer uma descida brusca de impostos na Região em 2017 que representaria uma diminuição de receita da ordem dos 157 milhões de euros, mas rejeita devolver 1 milhão e 300 mil euros aos funchalenses. Não se percebe este manda fazer mas não faz".
José Manuel Rodrigues, vereador do PP no Funchal - repórter e protagonista do acontecimento

Na rua



Esplanadas no Funchal






No cidade de Funchal-Card e das demais explosões da criatividade fotogênica, fecharam-se arruamentos para devolver a mobilidade ao cidadão apeado. 
Isto é: pensava-se que seria assim. Afinal, o espaço foi cedido ao caos onde vale tudo perante a passividade cúmplice da
autarquia.
Já parece os comércios das ruas fanfarrónicas tão comuns do sudoeste asiático onde nem se vê o chão.
Quem disse que faltava "mundo" a Cafofo??

K-kaos


E DEPOIS DOS INCÊNDIOS?
Corujeira de Fora, freguesia do Monte, zona alta do Funchal (30.08.2016)



E DEPOIS DOS INCÊNDIOS?
Foi o tema do primeiro programa da Grande Informação na RTP-Madeira, emitido ontem (28.09.16) após o telejornal.
Durante meia hora, foram recordados os incêndios que molestaram a Ilha da Madeira nos últimos seis anos, observado o estado da paisagem do mar à montanha neste início de outono, apontadas medidas visando a prevenção e a redução dos riscos de fogos, desabamentos, escorregamentos e cheias repentinas (aluviões).
O documento está disponível em RTP-Play (http://www.rtp.pt/play/p2839/e252216/grandeinformacao)                    
e no canal da Associação dos Amigos do Parque Ecológico do Funchal no Youtube (https://youtu.be/2vL3pj5SiJU).

Partidos



PSD-M APOSTA NA FORMAÇÃO
DOS SEUS QUADROS ELEITOS

Primeira formação, com dirigentes e autarcas de S. Martinho e Santo António.


Texto Secretariado PSD-M

UM DIA NO PARAÍSO



Acontece uma pessoa ser feliz e só o perceber muito depois de ter perdido essa felicidade. É por isso que venho aqui apelar para a boa vontade e a compreensão dos conterrâneos quando se trata de analisar o trabalho dos nossos homens públicos, tanto do desgoverno como da desoposição, passando particularmente pelo hostel municipal funchalense.
Vejamos de relance o que acontece de bom no paraíso do Establishment. Só num dia. 


Comecemos pelo sector tradicionalmente mais delicado e explosivo, o da Saúde, que o nosso João transformou num brinquinho, com o método simplista da caça ao pokémon. 
Enquanto a populaça brada por papel higiénico e a trivialidade de um penso rápido nas instalações hospitalares, a Secretaria da Doença brilha esta quinta-feira com a divulgação da decisão governamental de investir um balúrdio na frota de ambulâncias.





E se os doentes manhosos resolverem rebuscar o tema das listas de espera e das péssimas condições nos Marmeleiros, João passa uma dica à imprensa e manda-lhes à cara mais uns 20 ou 30 enfermeiros para meter ao serviço ou desloca-se a mais uma freguesia para noticiar a adopção da telemedicina no centro local.




Como diria o outro, o Joãozinho sabe muito disto!




Sabe-se dos incuráveis maldizentes, numa terra em que são recordes de progresso atrás de recordes. Mas os números não mentem. 




O desgoverno trabalha que se farta, em prol da população. As cerimónias desta casta Blue para entregar... certificados - já fazem lembrar os caceteiros governos anteriores.




O próprio presidente também faz alguma coisa, ao contrário do que dizem. Não é sem esforço que se conseguem leituras positivas das acções oficiais. 





Ou julgam que cai tudo do céu!?







Diziam que a EEM, mandada pelo secretário económico, poupou X com as lâmpadas led e gastou 3X para anunciar essa poupança, só para beneficiar o mensageiro - cqd (como queríamos demonstrar). Mais um pedido, porém: depois do caderno de hoje sobre a electricidade do Rui e do Eduardo, que alguns madeirenses pelo menos vão pensando em meter luz em casa. Eles merecem, com aquelas 16 páginas para encher bolsos... com o dinheiro da plebe. 



E o Hostel Praça do Município? Txxxxx, que camada de olhado em cima do Mayor e seus acólitos! O homem anda em cima dos problemas dos mais ínfimos becos. Ainda ontem foi inaugurar a pista de skate no Almirante Reis e aproveitou para discutir com os moradores locais a questão do ruído nocturno. Era escusado estragar a cerimónia: por um lado, os moradores o que deviam era, quando não podem dormir, aproveitar a nova estrutura e fazer exercício com um par de skates nos pés; por outro lado era escusado fazerem eles também aquele ruído porque o homem amanhã não se lembra da reclamação, a não ser que os moradores dêem indícios de para o ano lhe porem um skate a ele, Mayor. 






O homem não se limita a passear por Walvis Bay e mais diáspora. Ele também gasta tempo a fazer pela vida. Quando chovem críticas sobre o lixo estagnado à porta dos munícipes, ele apresenta cards turísticos ou faz recomendações. Porque uma só recomendação dá espectáculo na imprensa.

 



Cafôfo fala como fala porque não é gago!




...Embora haja campanhas suas que o cidadão comum, como a gente aqui, não entende. O que é mesmo isso de 'mais turismo'? Ou 'menos turismo'? Intrigante. Mesmo em Inglês, 'is more tourism', fico na mesma. Deve ser propaganda para um target de inteligentes acima da média.





O facto é que os resultados do hostel e do desgoverno aparecem todos os os dias na imprensa, e mais tarde ou mais cedo faltarão números para tantos recordes e tantos primeiros lugares.




Depois admiram-se que o Mayor seja democraticamente nomeado 'figura do dia' 12 vezes por semana! 






 Sejamos mais tolerantes, pois, com as nossas mulheres e os nossos homens públicos. Como outrora, eles não faltam com nada para que gozemos a vida.






O que estamos é mal acostumados, de tanta fartura no dia-a-dia, como muito bem denuncia a nossa imprensa. E não é montagem.




A mania que comer e beber é o que se leva desta vida. E depois... (o diabo seja surdo)





O presidente do desgoverno só anda em 'caçadas', dizem os críticos.




Mas ele tem o esquema bem montado e as pontas seguras, com 3 deputados em Lisboa obrigados a 5 fotografias por semana cá na imprensa regional e a 3 debates também semanais na RTP-Espetada.





 E que faz a desoposição? Perguntem ao socialista Carlos Pereira, que certamente saberá o que anda a semear.







NOTA - Palavra que esta xaropada governo/câmara é tudo material praticamente só de hoje na 'comunicação'. E há mais, que ignorámos para salvaguarda mental do cidadão que vier ler isto aqui.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Esplanadas da Rua da Carreira


Perpassavam hoje rumores nos corredores do hostel municipal funchalense segundo os quais esta quinta-feira vai ser de grande trabalheira para a Divisão de Fiscalização da D. Edilidade. A modos que vai haver rusga pelos restaurantes da Rua da Carreira, na cirúrgica hora do almoço, tendo em vista passar o correctivo da ordem àqueles que têm esplanada com mesas e cadeiras a mais, prejudicando a mobilidade dos transeuntes.
Pois bem: estes assomos de profissionalismo da 'cambra' deviam ser regulares, mas por iniciativa dos próprios regedores lá do hostel. É que, desta vez, a 'rusga' só vai acontecer porque o assunto foi ventilado nas páginas de um jornal que integra o consórcio mercantil onde se inclui (com o nosso dinheiro) o Mayor Cafôfo.
Cada vez mais de rastos, estes exibicionistas imbecis! 

TERRENOS POR LIMPAR


No momento em que tanto se fala em terrenos por limpar, será que o Sr. Presidente do Governo limpou ou mandou limpar o terreno que herdou no sítio das Tílias, perto do percurso que liga ao Terreiro da Luta, há uns anos atrás...?

Não sei se o Presidente ainda é proprietário do terreno...

Continuações
TF

Com a Câmara no show-offf...



LIXO DEBAIXO DO TAPETE



Hoje as pessoas começaram cedo a reclamar. E com toda a razão. O Mayor anda em sessões de fotos do card e dos trails e o lixo amontoa-se à porta dos pagantes


Estamos bem entregues. Na corrida ao flash, paga o mexilhão e de várias maneiras.


Ontem, enquanto o Mayor do Funchal se pavoneava com a apresentação do tal Funchal Card, em complemento de caríssimos cadernos de imprensa que não interessam nada aos madeirenses, que não são turistas e muito menos na sua própria terra, os cidadãos que pagam impostos viam o lixo ficar nos contentores à porta de casa. Há zonas da cidade em que a recolha se faz à terça e à sexta. Pois, só para dar alguns exemplos, a Conde Carvalhal, a Rua Bela de Santiago e o Caminho do Palheiro ficaram com o seu lixo à porta e às moscas, no real sentido da palavra.
Paulo Cafôfo, que aparece hoje todo sorridente em retratos de jornal - quanto custa estas deferências! -, a propósito de provas atlético-mercantis com as quais o munícipe nada tem a ver, a lixeira continua nos mesmos sítios, sem que apareça o milagroso carro municipal com os trabalhadores do sector.
Cidadãos que reclamaram nos locais próprios vieram a saber que o problema é o do costume: frota das limpezas mal cuidada, falta de meios e mau escalonamento de pessoal, também escasso. Assim, se adoece o motorista das viaturas, que também já são poucas, é este desatino.
Um apelo: mantenham o Mayor nos jornais e na televisão em sessões contínuas de fotografias e vídeos, mas, já que estamos a pagar tudo isso, que tenham alguém menos peneirento a trabalhar na estrada, no terreno, para que os munícipes não passem as passas do Algarve, como acontece neste preciso momento.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Coelho ao ataque



"REPARTIÇÕES DE FINANÇAS
SÃO CEMITÉRIOS DE EMPRESAS"


O deputado do PTP Madeira, José Manuel Coelho, comparou as repartições de finanças regionais a autênticos cemitérios de empresas.

José Manuel Coelho, deu o exemplo, de um imigrante da Venezuela que investiu as poupanças de uma vida na sua terra natal, mais precisamente no Concelho de Santa Cruz, e que por um incumprimento fiscal perdeu tudo aquilo que tinha, derivado às elevadas multas e coimas aplicadas.

Em contrapartida os grandes grupos económicos, pouco ou nada pagam em termos fiscais, tendo as suas empresas e dinheiro protegidos nos famigerados paraísos fiscais, são as pequenas e médias empresas juntamente com a classe média que carregam o pesado fardo de suportar a máquina do Estado, disse o deputado trabalhista.

O deputado do PTP, aproveitou também para alertar os imigrantes para que pensem duas vezes antes de investir o seu dinheiro na Região, uma vez que podem perder as poupanças de uma vida, graças à implacável máquina fiscal. 

As políticas de atração de investimento levada a cabo pelo Governo é um embuste, tendo em conta a política fiscal em vigor, finalizou o deputado do PTP.
Texto PTP

Balanço



Mercadinho  - Delegação de Machico do Núcleo Regional da Madeira da Liga Contra o Cancro



Machico, 27 de setembro de 2016 - A delegação de Machico do Núcleo Regional da Madeira da Liga Contra o Cancro realizou nos dias 23, 24 e 25 de setembro o seu primeiro mercadinho, sendo o desfecho muito positivo, na medida em que superou a expetativa da organização para esta primeira edição.
O evento, que teve lugar na Praça do Município, recebeu um grande acolhimento da população, não só ao nível da compra de material confecionado por utentes e voluntários, dos comes-e-bebes e de donativos, como também na participação na animação musical proporcionada nas noites de sexta e de sábado, em que se registou uma grande interação entre o público e os grupos e artistas que se disponibilizaram para colaborar com o Núcleo Regional da Madeira da Liga Contra o Cancro.
De referir que esta iniciativa teve por objetivo alertar e sensibilizar a população para a prevenção do Cancro, constituindo-se também como um ponto de encontro, convívio e partilha de experiências por pessoas que convivem de perto com esta doença, bem como uma forma de angariação de fundos.
A abertura oficial decorreu na sexta-feira com a presença do presidente da Câmara Municipal e demais entidades oficiais locais, assim como da presidente da empresa Investimentos Habitacionais da Madeira e do presidente do Núcleo Regional da Madeira da Liga Contra o Cancro.


Press release

VENDENDO PENTES A CARECAS






Cafôfo e Jesus promovem o destino Madeira nos suplementos em português e na imprensa regional. Uma escalada promotora do nosso turismo que vai ao ponto de ser a Câmara a distribuir um jornal da praça.





HOSTEL MUNICIPAL E DESGOVERNO
PROMOVEM DESTINO MADEIRA
JUNTO DOS 250 MIL 
RICAÇOS MADEIRENSES



É a promoção turística mais agressiva de sempre: em vez de propagandearem o destino Madeira nos mercados potencialmente geradores de hóspedes, Paulo Cafôfo e Eduardo Jesus lançam uma revolucionária campanha na imprensa regional, se calhar julgando que há muitos ricaços escondidos no Establishment tabanqueiro, capazes de aderir aos programas de turismo dentro da ilhota. 
O espavento da propaganda vai ao ponto de a câmara do Funchal ter passado a manhã a distribuir o DN gratuitamente nas ruas mais movimentadas, resultado do excelente entendimento entre os vários parceiros do consórcio alargadíssimo emergente do pós-jardinismo.
Possivelmente por deficiente visão do estado a que isto chegou, o Mayor do Funchal e o secretário que tutela o turismo meteram-se na cabeça que os madeirenses e os funchalenses são uns forretas com muita 'pasta' escondida, embora se armem em pobres, ao sem-abrigo, doentes sem assistência, desempregados e emigrantes. Outra conclusão não se pode retirar da investida promocional a que o desgoverno e o hostel funchalense, perante o silêncio da outrora perseguida e torturada desoposição, meteram ombros no plano regional. As belezas da Tabanca têm sido crescentemente relevadas pelos dois órgãos com competências no turismo, a ver se a populaça endinheirada abre os olhos para o paraíso onde vive, a começar pelos turistas que trabalham na hotelaria madeirense e que estão a reclamar ordenados mais elevados só porque os hoteleiros falam muito em recordes de dormidas e de receitas.
Hoje então, os dignitários executivos transformam o Dia Mundial do Turismo em Dia Madeirense do Turismo, vendendo paisagens regionais a um público-alvo regional.
É com os olhos postos nos seus munícipes que Mayor Cafôfo lança, na capa falsa do DN, o fenomenal 'Funchal card', que "como o próprio nome indica", diz a propaganda cafofista, "será um cartão turístico que associa as principais atracções da cidade a um conjunto de serviços turísticos e experiências de qualidade comprovada." Portanto, é comprar o card e juntá-lo ao passe dos HF ou da sopa do Cardoso e desfrutar das belezas regionais e das "experiências de qualidade comprovada".
Quanto aos mercados potencialmente geradores de hóspedes e utilizadores do que "a cidade tem de melhor", depois logo se vê. Primeiro é preciso pagar, com o dinheiro dos ricos funchalenses, a propaganda dirigida ao target da viloada.
Eduardo Jesus não se deixa ficar para trás. O espertalhão do Cafôfo paga as capas e contracapas do matutino sul? Pois então reservem lá 8 páginas centrais, que é para os potenciais clientes madeirenses saberem que a Madeira detém a liderança nacional na ocupação, à conta dos seus eventos renovados que atingem recordes e de locais-chave como o Mercado dos Lavradores - ali à mão de semear e que os madeirenses praticamente desconhecem.   
A sério: os cavalheiros avaliam-nos com base na vida lá no desgoverno e no hostel dos hippies, onde em tão pouco tempo se formaram vagas de passageiros frequentes que passam mais tempo fora do que nos domínios do Establishment.
E, quando estão cá, é em permanente campanha eleitoral, à custa dos 'ricaços' que passam fome. Fingindo que vendem pentes a carecas.
Cabe perguntar: quanto nos vai custar esta campanha eleitoral do Pepsodent e do desgoverno quando ainda faltam mais de um ano para as autárquicas e três para as regionais?! 


DO POÇO DA NEVE AO RIBEIRO FRIO


Percurso de descoberta e interpretação da Natureza.
Cerca de 10 km.
Início no Poço da Neve (1630 metros de altitude).
Passagem pelo Pico dos Melros, Cabeço da Lenha e Balcões.
Final no posto florestal do Ribeiro Frio (630 metros de altitude).
Ilha da Madeira - 24.09.2016

RaimundoQuintal

Munícipes do Funchal!



O nosso dinheiro




32 mil euros do Orçamento da CMF torrados em publicidade em dez dias.
A Câmara do Funchal repete hoje, 27 de setembro, a receita do passado dia 18, comprando quatro páginas, incluindo capa falsa ao ‘independente’.

Dá gosto ter autarcas de enorme calibre, responsabilidade e sentido de prioridade.

Filipa Manuel

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

PAULO MARTINS




Paulo Martins. Um Espaço dedicado ao Debate, à Cidadania e à Cultura. Participaram, nesta inauguração, Catarina Martins, a família de Paulo Martins, ativistas do Bloco e Deputados e Autarcas de várias áreas políticas.








PS - Guida, Joana, Roberto, Catarina: obrigado emocionado de um eterno Amigo do Paulo.