Powered By Blogger

segunda-feira, 31 de outubro de 2016



Então e o PDM Participativo do Cafofo?


Três anos passados sobre a conquista da Câmara pela “Coligação Mudança”, eis que Cafofo levanta um ligeiro Véu sobre o seu PDM para a Cidade do Funchal, isto no Diário de Noticias da Madeira, muito bem, até que enfim, contudo ficamos surpresos com  o facto de afinal Cafofo não ter cumprido a sua promessa eleitoral das autárquicas  de 2013, e  que mais tarde pregou na comunicação social, dizendo que a Elaboração do seu PDM seria participativa e envolveria todos os sectores da sociedade Funchalense. Ou seja, e resumidamente, o Executivo do PSD, à data das autárquicas de 2013, tinha uma versão do PDM do Funchal totalmente concluída e com parecer positivo de toda a comissão técnica de acompanhamento, isto para se iniciar o Período de Discussão Publica com toda a população da cidade, período esse que decorre da respectiva obrigatoriedade legal prevista. Contudo, Cafofo, e nomeadamente nas entrevistas que deu na época,  foi bastante claro e contudente, em acusar que a elaboração desse PDM de Miguel Albuquerque, teria sido feito “à porta fechada” entre o executivo politico e o respectivo gabinete técnico, não se tendo envolvendo na sua elaboração todos os sectores da sociedade funchalense interessados, nomeadamente as ordens profissionais, as associações ambientais, associações de moradores entre tantos outros, nem se tinham promovido debates populares entre os munícipes para intervirem de forma participativa na elaboração do Plano, como aliás se fez, e de forma mediática, na Cidade de Lisboa, palavras dele, isto não obstante a existência da comissão técnica de acompanhamento já obrigatória por lei. Portanto afinal ,Cafofo, e três anos passados, não fez  rigorosamente nada disso, e elaborou o seu PDM tão à “Porta fechada” como o PSD, e não venha agora com a "treta" que se vai debater o seu plano com a população da cidade do Funchal, no respectivo no período legal da Discussão Pública, pois o debate e envolvimento prometido com população era durante elaboração do plano! Uma vergonha, isto numa época em que a “cidadania participativa” está na ordem dia, para a “génese” deste tipo de instrumentos de gestão territorial e para o futuro das cidades!

O Cidadão Interessado

Porto Moniz



PSD-M elogia investimentos do governo
e denuncia traição da autarquia






Novo livro de Francisco Gomes com prefácio de João Rodrigues




OPINIÃO




A GRANDE TRETA



Não gosto de ser desmancha-prazeres.
Quando no Governo Regional e porque a situação herdada da “Madeira Velha” justificava a prioridade à Justiça Social e às condições de vida dignas, apostei fortemente no investimento público e na correspondente criação de Emprego - permanente nas novas infraestruturas - para desespero das visões conservadoras e do liberalismo, que prefeririam o dinheiro distribuídos pelas Empresas - o que os “stands” de “mercedes” agradeceriam e o Povo continuaria miserável.
Aliás as nossas opções jogavam com as da União Europeia de então, aposta na Coesão Económica e Social, embora esta menos conseguida tal como a posteriormente institucionalizada Coesão Territorial.
Com a mudança geracional na Europa, coincidente com o capitalismo selvagem ter desenfreado após a queda do Muro de Berlim, para além de assistirmos à degradação que as políticas desta nova gente vêm trazendo à União Europeia, eis que procuraram camuflar os seus erros actuais, nalguns casos imoralmente austeritários, não através do investimento público controlado pela comunidade, mas através do derramar do nosso dinheiro por uma criação atabalhoada de empresas.
Se socialmente é justificado em períodos de crise de Emprego terríveis - eu próprio fi-lo mais intensamente nos ciclos de crises mais acentuadas - a questão que deve ser trazida a debate é se tal caminho deve constituir regra na estratégia de desenvolvimento a seguir.
Cada cidadão, para além dos impostos crónicos que todos os anos entrega ao fisco, em cada momento que consome e a qualquer hora do dia está sempre a pagar impostos, desde a gasolina a qualquer preço de qualquer produto, onde o vendedor correctamente na formação desse preço, já incluiu os impostos que também tem de assumir.
Que cada um veja a escandalosa percentagem do seu rendimento que acaba nas mãos do Estado, então neste País incivilizado cuja “classe política” ignorante não sabe o que é estabilidade fiscal, nem garantia do Estado Social no tempo!…
Ora, a actual e indigente geração política também infelizmente nos comandos da Europa, por um lado arranja umas estratégias ou acordos que beneficiam sempre os mais ricos - veja-se o denominado “plano Junker”, bem como o novo tratado com o Canadá.
Por outro lado, como é incompetente, procura camuflar o desemprego pela qual é culpada, através de “subsídios” para criação de novas empresas, impostos nossos que são para este tipo assistencialista e não para Desenvolvimento Integral.
Trata-se apenas de adiar o problema.
É que um subsídio inicial para criar uma empresa, só por si não é garantia do sucesso desta. E se falhada, não só lá foi o dinheirinho dos europeus, como volta o desemprego à primeira forma.
Mais. Se novas empresas, estas subsidiadas, vêm fazer concorrência às outras já estabelecidas, com o esforço de capitais próprios, mas muitas com dificuldades dada a conjuntura criada por esta indigente “classe política”, então vão todas por água abaixo se o mercado não as comportar.   As que estavam e as que apareceram. O desemprego tornar-se-à ainda muito mais grave. 
Temos aqui o delírio liberal da concorrência a qualquer custo, como norma “sagrada”, aliado a uma desastrada aplicação de Fundos públicos sonegados ao Cidadão europeu sem garantias de retorno económico e social.
Quando tudo isto inevitavelmente acabar por “explodir” - rezo para que não seja ainda em minha vida - os europeus verão um tal desmoronamento, que não terá qualquer comparação com os tempos difíceis que ultimamente se tem vivido.
Para já, a coacção do Estado-monstro com que pactuamos, “chupa-nos” inutilmente a cada momento.
E os beneficiários dos “subsídios”, bem como os inenarráveis “intermediários” destes processos, como a cigarra da fábula andam numa festa.


Funchal, 31 de Outubro de 2016


Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim

Dinheiro é mato 3


Dizem que a ida de Bruno Macedo para a sede do Establishment não foi mal pensada. Em vez de ser o PPD a pagar-lhe o ordenado, pelo trabalho de funcionário no partido, à Rua dos Netos, agora pagam os contribuintes, na folha de vencimentos das Angústias.
Carrega Miguel, dá-lhe Rui, que a malta paga os estragos.

Dinheiro é mato 2


Perguntava-me um contribuinte, nesta manhã do dia do mestre, para quando está prevista a conclusão das obras no 5.º andar do Golden. Como nem sequer sabia que decorriam obras lá em cima, tentei averiguar para que raio era preciso mexer num gabinete, o do secretário, que já foi concebido há umas duas décadas com uma filosofia estilo Saddam Hussein, sultão que nos seus locais de trabalho, digamos assim, incluindo lavabos, tinha tudo em ouro maciço.
Segundo soube, já lá vão algumas semanas de obras lá para cima e não se sabe quando é que aquilo pode ser inaugurado. 
E para quê dotar um espaço daqueles, com mobiliário do melhor, ainda de mais qualidades físicas? 
Seja como for, com todas essas condições de trabalho, não terão desculpas para demorarem na calendarização do 'dia da nêspera' e na 'certificação das folhas do inhame'.
Dizem que, apesar do espavento, até as bananeiras precisam dos apoios europeus. Mas, para luxos, dinheiro é mato. Paga o senhor, Leitor.


Dinheiro é mato 1


À semelhança do que o ricaço Mayor fez, pagando com dinheiros municipais espectáculos para serem vistos na África do Sul, agora é o governo regional a tratar da organização da festa da flor organizada também naquele país.
João Egídio parece que está para lá de malas aviadas, com mais alguns operacionais da Secretaria do Turismo, Economia, Cultura e afins. Desconhecemos quem paga as despesas, mas somos levados a deixar o que corre nos sempre maldizentes corredores da dita Secretaria: lá em baixo, oferecem a estada à embaixada florista, mas as viagens ficam por conta dos beneméritos cá do Blue Establishment, que continuam dispostos a fazer aqueles figurões com o dinheiro dos nossos impostos, deixando-nos a todos floridos e mal pagos.
Força! Não se acanhem nos gastos. A populaça cá da tabanca - como dizia o outro - ai aguenta, aguenta!

O Santo



Euros falam mais alto



Poder, empresários, lobbies...




domingo, 30 de outubro de 2016

Opinião



DEMOCRACIA E DEMAGOGIA

A soberania do Povo, a menos má das formas de governação conhecidas, por vezes, é atacada por um vírus terrível que pode levá-la à morte. A governação dos Povos acarreta alguma demagogia e ela é desculpável enquanto não ganha dimensão patológica. Quando, aparece alguém possuidor de um discurso fácil e emotivo que arrebata multidões, ameaçando as regras da governação, incutindo a ideia de que resolve os medos vividos pelo homem comum no seu quotidiano, temos um demagogo perigoso nessa sociedade. Aí chegados, acautelemo-nos. 
Há circunstâncias históricas propícias a estas ocorrências. O Mundo, neste momento, reedita os anos trinta do séc. XX. Na actual campanha eleitoral para a Presidência dos USA, na sua linguagem de lupanar, o demagogo Trump já fez estragos no seu País, com sequelas no Mundo, que chegam e sobram. Trump assume, para pior, na linguagem e na mensagem, aquilo que de mau fez o Padre Couglin, a partir de 1926. Era a moda, na época, o recurso à rádio para propagar as ideias. Exímio orador, esse Católico Irlandês, e em tempos de primazia dos brancos anglo-saxónicos, esqueceu o melting potamericano que incluía, desde a Revolução, tensões várias onde se destacava o Ku Klux Klan e o seu terror. Apoiou, inicialmente, o New Deal. Instalada a tempestade perfeita nos USA e no Mundo, o anti-comunista Couglin, que usara a rádio para a mensagem Religiosa, entrou no anti-semitismo e pregava que os operários deveriam, em nome Deus, combater a ganância dos banqueiros. Anos, muitos milhões de mortos e destruição, depois, construiu-se, em 1946, a Paz dos Vencedores, como já acontecera em 1919. 
Hoje as condicionantes político-financeiras recriam a Grande Depressão. Trump, na peugada de Couglin, que usara a rádio, recorre, despudoradamente, à TV e às mais sofisticadas técnicas de propaganda para entrar no coração dos eleitores. Dizendo aquilo que agrada aos brancos anglo-saxões desempregados, esquece que os muros que quer construir para “afugentar” os “ladrões de empregos”, vindos do exterior, vão acordar fantasmas adormecidos desde há muito, gerando conflitos graves no País e na vizinhança. Convinha não esquecer que do México à Patagónia, desde o tempo do Presidente Monroe, vigorou o quero posso e mando dos USA, mas a estas mentes, cuja ambição é o poder, a destruição e o sofrimento nada lhes diz. O seu émulo é Putin, um aventureiro surgido da implosão do regime soviético que, não hesita em eliminar as pessoas de quem não gosta à boa maneira do KGB donde veio. Putin foi trazido à colação, durante a campanha para ajudar Trump a denegrir a adversária, pouco se importando este com os interesses do Estado. 
A Paz de 1946, ressalvando uns casos localizados, pode dizer-se que durou 43 anos. Em 1989 tudo mudou. As pessoas motivam-se e lutam por aquilo em que acreditam. Pode ser uma simples rixa por causa da equipa de futebol e, subindo na hierarquia, chegaremos até ao combate ao totalitarismo. A Liberdade, imortalizada no nosso hino da Maria Fonte, – lá ia a intrépida Lutadora de pistola à cinta a tocar a reunir – merece que lutemos por ela contra todos os Trumps e Putins deste Mundo. O Pe. Couglin tinha sobre Trump uma importante vantagem. Era um homem culto, cujo erro terá sido invocar o nome de Deus para atirar os Homens uns contra os outros. Banqueiros contra desempregados, Católicos contra Judeus e comunistas contra não comunistas. Admitia Couglin que o mal estava com os banqueiros. Dizia ele: “não deixem o trabalho ser capaz de dizer que ele é levado para as fileiras do socialismo pela ganância desmedida…” Hoje sabemos que não é rigorosamente assim, entre os totalitarismos de Hitler e Estaline há muitas outras alternativas. Aos demagogos também se lhes conhecem boas ideias. 
Infelizmente, como no tempo de Hoover e Roosevelt, uma grave crise abateu- sobre todo o sistema financeiro. É o tempo ideal para surgirem os Trumps. Hoje, a Mensagem Cristã doutrora, deve ser analisada nas suas duas componentes. Na vertente Religiosa, foi assumida pelo próprio Papa Francisco que coloca o Homem no Centro do furacão, que ganha cada vez mais força e, começa a desabar sobre as nossas cabeças pedindo, aos dirigentes que decidem a Guerra e a Paz, que pensem em quem sofre. A outra componente, totalmente terrena, tem que ver com a “ganância dos banqueiros”. A luta, comunismo anti-comunismo, em breve, estará circunscrita à luta entre “ganância” e “trabalho”. As nuvens que pairam no ar são negras. Oxalá ainda estejamos a tempo, ao contrário de 1939, de evitar o pior, com mais uma devastação de consequências imprevisíveis. Curiosamente, esta disputa entre a “ganância” e os interesses dos Homens humildes tem dois Portugueses em posições de destaque. À “ganância” de Durão Barroso opõe-se o Humanismo de António Guterres. 
Todos aplaudiríamos a vitória de Guterres, mas, confesso-vos, não estou nada optimista. 
GAUDÊNCIO FIGUEIRA

ZONAS SUPER ALTAS DO FUNCHAL
29.10.2016

Como estão as serras sobranceiras à cidade do Funchal?
Para aferir do estado da paisagem nas zonas super altas da capital da Região Autónoma da Madeira, a Associação dos Amigos do Parque Ecológico do Funchal realizou ontem (29.10.2016) uma visita de estudo nas cabeceiras das ribeiras de Santa Luzia e São João, exactamente 23 anos após a Aluvião de 29 de Outubro de 1993.
Este pequeno vídeo é uma síntese do que vimos e reflectimos.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Opinião



Serviço Regional de Saúde 
- Podemos confiar nas GARANTIAS?


Por Vitorino Seixas

O Diário de Notícias publicou  “DGS põe Saúde da Madeira nos paliativos”, no passado dia 19 de Outubro de 2016, com o destaque “Parecer arrasador” na primeira página.
Depois de ler a notícia decidi reler o que Miguel Albuquerque tem escrito na sua coluna no Diário de Notícias e descobri outra “realidade”, caracterizada por uma excelência exemplar.
Logo que tomou posse, como Presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque garantia “Por alguma razão, utilizei sempre a palavra GARANTIA, sinónimo de responsabilidade e de segurança, num quadro de transparência e de confiança para com o eleitorado madeirense” ¹.
Esta promessa, reforçava a garantia feita por Miguel Albuquerque, na altura como líder do PSD-Madeira, “Independentemente da construção de um novo hospital, como projeto de interesse comum, há que melhorar todo o sistema tendo sempre como foco a qualidade dos meios de atendimento e a excelência da Medicina que se pratica na Região. Repito. Não é uma promessa. É uma GARANTIA e para o efeito temos que contar com o profissionalismo e dedicação dos nossos excelentes profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, auxiliares e quadros técnicos.”²
Contudo, apesar da garantia de “excelência da Medicina que se pratica na Região”, o parecer da Direção Geral de Saúde (DGS) denuncia, entre outras deficiências e lacunas graves, a falta de plano de emergência no Hospital Central do Funchal e critica duramente a gestão funcional e clínica do SESARAM. O parecer é, ainda, claro quando afirma que um novo Hospital não resolve o problema da Saúde na Região.
Mais, apesar da garantia de “profissionalismo e dedicação dos nossos excelentes profissionais de saúde” o parecer afirma que há escassez de trabalho em equipa, elevado recurso a horas extraordinárias e inexistência de indicadores de qualidade e segurança.
As garantias de Miguel Albuquerque são também postas em causa por 3 outros pareceres, igualmente, negativos e com referências nada abonatórias sobre a qualidade da candidatura do HCM (novo Hospital).

A Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP) conclui que “a candidatura não contém elementos quantitativos suficientes para uma análise custo/benefício do investimento proposto que permita concluir que a solução proposta de construir um novo Hospital é, por comparação com as demais, aquela que se revela a mais adequada, do ponto de vista económico.”
Na mesma linha, o Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE) destaca “o facto de a candidatura não incluir uma análise custo-benefício nem a informação quantitativa e qualitativa de suporte ao impacto sócioeconómico apresentado.
Por sua vez, o Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) sublinha “que dos argumentos aduzidos (pela RAM) para qualificar o HCM como de interesse nacional não relevam fatores que evidenciem inequivocamente especificidade do projeto em apreço – sua necessidade e motivação – face a qualquer hospital a construir na generalidade das demais regiões do País e que permita destaca-lo no contexto da especificidade intrínseca à regionalização dos serviços de saúde expressamente prevista no EPARAM.”

Na sequência dos pareceres da DGS, UTAP, GEE e GPEARI, o Conselho de Acompanhamento das Políticas Financeiras (CAPF) concluiu “não estarem reunidas as condições para uma fundamentação técnica que sustente a relevância do projeto HCM à luz dos mencionados parâmetros e que permita ao CAPF, com o rigor que lhe é exigido, emitir parecer favorável à sua classificação com projeto de interesse comum.”
É caso para dizer que as Garantias de Miguel Albuquerque e os 5 Pareceres se referem a duas “realidades” contraditórias. Uma, de excelência, que nasce depois da tomada de posse de Miguel Albuquerque como Presidente do Governo Regional. Outra, negativa, retratada nos 5 Pareceres desfavoráveis.
Não deixa de ser curioso, contudo, que Miguel Albuquerque, quando era um dos muitos candidatos a líder do PSD-Madeira, tenha retratado uma “realidade” muito próxima da descrita nos Pareceres, quando afirma “O Serviço Regional de Saúde – aquele que foi em tempos indiscutivelmente, o melhor do País – é hoje uma sombra do que já foi, apresentando indicadores – por exemplo: listas de espera para algumas cirurgias e consultas – muito piores do que a média nacional e, inclusivamente, muito piores que na Região Autónoma dos Açores.”³
Neste contexto, é altura de Miguel Albuquerque materializar a sua GARANTIA de “transparência e de confiança para com o eleitorado madeirense” e, em vez de rejeitar o inquérito à Saúde na Assembleia Legislativa Regional, publicar a candidatura do HCM (novo Hospital) e promover um “diálogo franco e responsável com todos os parceiros profissionais, forças políticas e utentes”³ sobre o futuro da infraestrutura hospitalar na RAM.
É, também, altura de Miguel Albuquerque esclarecer as críticas à candidatura com argumentos estruturados numa fundamentação técnica e política que permita manter, a prazo, o objetivo de construção do novo Hospital Central. Nesse sentido, a Região necessita de mobilizar recursos (financeiros e, sobretudo, de organização e gestão dotadas de eficácia e eficiência) para resolver os graves problemas que estão diagnosticados e saltam à evidência sempre que os madeirenses e portossantenses têm de recorrer às várias unidades de um Serviço Regional de Saúde reconhecidamente nos limites e onde profissionais dedicados vão conseguindo verdadeiros milagres.

¹ “As promessas são para cumprir”, Diário de Notícias da Madeira, 30 de Abril de 2015.

² “Não é com guerras inconsequentes que se negoceia o futuro da Madeira”, Diário de Notícias da Madeira, 19 de fevereiro de 2015.

³ “A Saúde na Região Autónoma da Madeira”, Diário de Notícias da Madeira, 2 de Agosto de 2014.

Dia Mundial


Movimento Democrático das Mulheres organiza debate 
“ A Terceira Idade no feminino”
O Dia Internacional da Terceira Idade, (pessoas que passaram dos 65 anos, segundo a OMS), a 28 de Outubro, foi instituído pela ONU, para assinalar a importância da população idosa e sensibilizar para os seus direitos, alertando para a situação económica e social desta população, mas também para cuidados de saúde, entre outros, valorizando-a perante a sociedade e assegurando-lhe uma vida condigna. São muitos os idosos que vivem, actualmente, em carência económica e isolados dos seus familiares, muitos ao abandono, seja em lares de terceira idade ou em casa.
Grande parte da população portuguesa é idosa, e sobretudo mulheres, prevendo-se que esta triplique nas próximas décadas em relação aos jovens, acrescendo ainda mais as preocupações em torno desta faixa populacional no âmbito da sua integração e protecção, sociais.
Há que garantir aos idosos uma qualidade de vida acrescida e promover e incentivar o seu contributo para o desenvolvimento social e comunitário.
Porque “velhos são os trapos” e o MDM quer evidenciar a importância da “arte de saber envelhecer”, convocamos todos os interessados a participar na iniciativa-debate que se realizará no próximo dia 4 de Novembro de 2016, às 18.30h, na Rua Câmara Pestana nº 24, 2º andar, intitulada “ A Terceira Idade no feminino”, no âmbito das comemorações do Dia Internacional da Terceira Idade que contará com a participação da Dra. Maria Helena Gonçalves Jardim, especialista em geriatria, e com a Dra. Manuela Parente, psicóloga.
As Pessoas Idosas fazem a diferença na sociedade! São pilares familiares e transmissores privilegiados de valores e conhecimentos às gerações seguintes, e por isso o MDM destaca-os nesta iniciativa para abordagem e debate em torno dos seus problemas, mas sobretudo para valorizar e enaltecer o seu papel determinante e insubstituível na nossa sociedade. 
P'lo MDM, 
A coordenadora regional
Sílvia Vasconcelos

Inédito no 'Fénix'



Comentários suspensos 
na peça sobre o Porto Santo



Senhoras e Senhores Leitores do Porto Santo, lamento informar que estão suspensos os comentários que vinham animando a peça com a notícia da nova chefe de Gabinete do presidente da Câmara.

Alguns comentários que chegaram entretanto já não entram; que os seus autores desculpem o mau jeito.
Não se trata de censura. Nem de impedir que alguém se defenda. Pelo contrário, é em defesa do bom nome de cada um que, com a compreensão de todos, optamos por esta decisão drástica.
Em causa estão ofensas graves que entram nos comentários disfarçadas por meias palavras ou escudadas em códigos de comunicação locais que desconhecemos cá no blogue. Dado que o nível das acusações está a descer vertiginosamente, ficamos por aqui, esperando melhores humores e mais respeito mútuo em peças futuras, que não hão-de faltar. 
Desculpem o mau jeito, mas não vejo outro. É uma situação inédita no 'Fénix'. E que no meio político-social do nosso Porto Santo, sejam retomados os habituais níveis da dialéctica e do bom gosto. Estamos todos metidos numa alhada, vivendo nesta Região dita Autónoma. Mas ainda não é uma guerra.

Disciplinando as passeatas dos governantes



Iniciativa parlamentar do PTP 
sobre viagens oficiais para fora da Região




Região de vento em popa



Glória aos anunciantes oficiais nas alturas...

A nova Imprensa, versão Banda Desenhada aos quadradinhos e aos redondinhos, ideal para quem não sabe escrever um texto de jornal, continua incansável a retratar diariamente o estado a que isto chegou. 
Ele é governo regional criativo, ele é Mayor funchalense investidor e benemérito, são os sucessivos programas de milhões, são plataformas electrónicas de sucesso aos triliões, carradas de 'InvestMadeiras', são obras atrás de obras num hospital cada vez mais na mesma, solidariedades melhoradas, aumentadas e reforçadas, espectáculos circenses de encantar papalvos, doação oficial de árvores fruteiras, beijos, abraços e patuscadas promíscuas! Regabofe de um lado, forrobodó de outro! Uma fase inédita na História que urge registar bem registada.




...Paz na Tabanca aos contribuintes de boa vontade!



E que se calem os desgraçados, os infelizes, os rotos e os esfarrapados, os pedintes e os explorados, os lesados da banca, os emigrantes forçados, os patinhos do telexfree e os desempregados - porque deles será o reino dos céus!

Transtorno diário






Em tempos que já lá vão, circular no Funchal era das funções elementares no quotidiano do cidadão contribuinte. Hoje é um quebra-cabeças de chegar à noite com a cabeça em água e o tanque do automóvel seco de gasolina. 
Chamam-nos a atenção para este troço que pela zona da Ribeira de São João dá acesso à Achada. A Rua do Dr. Velez Caroço. Com a pergunta: quando é que aquilo torna a ficar transitável?
Nos tempos que correm, nem o nosso amigo Zandinga seria capaz de responder.
Do que não tenho dúvidas é que, se este tipo de transtorno acontecesse no tempo do Dr. Caroço, amigo Carequinha seria rapidamente chamado à pedra pelo próprio Dr. Caroço ou pela Dra Helena... e vai reguada da velha nas unhas do Mayor.



 CHÁ 


 Camellia sinensis é uma planta arbustiva indígena da Ásia oriental, que se dá muito bem com o clima e o solo de São Miguel.
Com as suas folhinhas tenras, colhidas entre abril e setembro, é produzido o chá branco, o chá verde e o chá preto.
Neste momento as plantas estão floridas e podem ser apreciadas no Jardim Botânico José do Canto.
Texto e fotografias: Raimundo Quintal

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Porto Santo



Menezes já tem nova chefe de gabinete


O presidente da Câmara do Porto Santo nomeou a titular para o cargo de chefe de gabinete que vagara com a saída de Telma Silva, quadro que voltou para o Ensino (Machico). Trata-se de Nádia Brito, que - observam porto-santenses atentos à situação local - dispõe da vantagem de estar já ligada à família política que governa o município da Ilha. Para além da confiança do presidente da edilidade, o socialista Filipe Menezes, Nádia é sobrinha do vereador Carlos Melim e mulher de um elemento que integra a nova comissão política do PS-Porto Santo, igualmente da total confiança de Menezes.
O próprio edil afirmou ainda há pouco à 'Rádio Praia' que a sua nova chefe de gabinete é técnica superior de Farmácia. Dizem-nos porém que Filipe Menezes se exprimiu mal, já que Nádia Brito, que exerceu funções realmente numa farmácia, tem por habilitações o 12.º ano. 
Como se compreende, não estamos em condições de arbitrar o conflito entre as duas versões. 
O que podemos é veicular a farpa que lançaram para fazer ricochete no 'Fénix' e ressaltar para quem se 'picar': a partir de agora não haverá razões para stress ou depressões na tão atribulada Câmara do Porto Santo, já que, com os conhecimentos de que dispõe em farmácia, a nova titular bem pode ministrar a medicação certa, na hora certa, a quem precisar de uma porção de valium ou xanax.

Nota de imprensa do PCP



Nova proposta para acesso 
ao Fundo de Garantia Salarial

O Grupo Parlamentar do PCP na ALRAM apresentou hoje no Parlamento Regional uma proposta legislativa sobre o acesso ao Fundo de Garantia Salarial (em anexo).
Num tempo em que se confirmam tantas insolvências de empresas e despedimentos, o Fundo de Garantia Salarial deveria ser um instrumento fundamental de apoio e de protecção aos trabalhadores na compensação pelos créditos não pagos pelas empresas aos trabalhadores.
É por estes motivos que se apresenta esta iniciativa legislativa.

Arquivo e Biblioteca Pública (corrigido)



Concurso faz ondas na Cultura


Pelos corredores da Cultura vagueiam pesares que se prendem à gestão do ARBPM (Arquivo e Biblioteca), em alguns aspectos.
A causa próxima reside no procedimento concursal para preenchimento de um cargo de direcção intermédia na DRC tendo em vista precisamente o Arquivo e a Biblioteca. A causa do reparo está na suspeita de que o concurso teria sido direccionado para um único candidato - ou candidata. 
Atalhando caminho, trata-se de observações surgidas com a fusão Arquivo/Biblioteca tendo a ver com a desmotivação que políticas como a que se aponta àquele concurso semeiam no interior dos serviços. Havendo também um apontar de dedo à situação dos eventos realizados ultimamente no vetusto edifício, acções essas lideradas por gente externa e não por quadros da casa - segundo nos dizem.
Ao que nos parece, as queixas decorrem do desejo de ver à frente da gestão, tanto no arquivo como na biblioteca, de competências na área das Ciências Documentais. 
Como vão as coisas, os especialistas na matéria vêm castradas as suas pretensões de desenvolver um trabalho profícuo na importante estrutura.
Metendo o bedelho no assunto - mesmo sem saber se não estaremos a confundir alhos com bugalhos -, não podemos deixar de notar o excelente serviço oferecido aos utentes que frequentam o Arquivo, como é o nosso caso. Aí somos testemunhas de um desempenho impecável dos quadros que contactam os pesquisadores.
Quanto ao resto, a instituição só tem a ganhar se decidir motivar os quadros que lhe dão vida.

O Santo



quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Nomes de peso nas comemorações do achamento




PRESIDENTE SOCIALISTA DO P. SANTO
CONVIDA JARDIM PARA PALESTRA
















Está por apurar se Carlos Pereira também marcará presença no Dia da Descoberta, em terra de Câmara socialista



Filipe Menezes convidou o antigo presidente do governo regional e também antigo líder do PSD-Madeira para fazer a palestra que se tornou tradição nos festejos do 1.º de Novembro, dia da Descoberta do Porto Santo.
Alberto João Jardim falará dos 40 anos de Autonomia pelas 10 horas na terça-feira da próxima semana. Antes, pelas 9 horas, haverá o hastear da bandeira, seguido da deposição de flores no Padrão dos Descobrimentos, o castiço 'Pau de Sabão' à entrada do cais. Pelas 11 horas, missa comemorativa.
No tempo de Góis Mendonça, estas cerimónias davam pelo nome de 'Descoberta do Porto Santo'. Roberto Silva conferiu-lhes uma pincelada mais arcaica, para puxar um pouco à época dos navegadores, optando por 'Achamento do Porto Santo'. 
Da própria ilha, dizem-nos agora que Filipe Menezes tratou de se demarcar daqueles antecessores com o radical título 'Agachamento do Porto Santo', começando com uma entrada de leão ao convidar o barão dos barões da velha Madeira Nova.
Também da cidade Vila Baleira informam o 'Fénix' de que a primeira medida da nova comissão política do PS-Porto Santo, finalmente eleita sábado passado, com Teresa Leão na presidência, foi dar parecer favorável à figura ora convidada para palestrante, que vem na esteira de Rui Carita, António Loja, Miguel Rodrigues e outros historiadores conhecidos, que estiveram no mesmo acto em anos anteriores.
No Porto Santo, dá-se como certa a presença na assistência do líder regional do Partido Socialista, Carlos Pereira, também deputado nacional e 'incluso' vice-presidente da bancada do PS em São Bento, liderada por Carlos César. Faz todo o sentido.

Paulino Ascenção 'aperta' com Centeno



Deputado do BE na AR confrontou Ministro das Finanças com as prioridades do Orçamento do Estado relativamente à Madeira



O Deputado do Bloco de Esquerda na Assembleia da República, Paulino Ascenção, aproveitou a audição do Ministro das Finanças, ontem, na Comissão de Finanças, para questionar Mário Centeno sobre algumas questões relevantes para a Madeira e que não encontram eco na Proposta de Orçamento de Estado para 2017. O parlamentar bloquista quis saber se haverá investimento no Hospital do Funchal tendo o Ministro admitido que esta "é uma questão que merece análise". Paulino Ascenção voltou à carga e confrontou Centeno sobre a omissão da inscrição de verba para a construção do hospital e da insuficiência de verbas para apoiar a recuperação dos danos do incêndios do verão passado e da necessidade de essas verbas serem acompanhadas com mecanismos de verificação que evitem o 'desvio' de dinheiro, tal como aconteceu com a Lei de Meios, redireccionadas para obras inúteis como o cais 8, que além de inútil prejudica as operações no porto. Na oportunidade, o Deputado bloquista madeirense ainda confrontou Mário Centeno com a necessidade de reescalonar a dívida da Madeira para libertar meios do orçamento regional para o investimento. A dívida da região significa uma dupla canga sobre os madeirenses, pois têm de pagar a sua quota parte na dívida da República e têm também a cargo a divida da RAM que vai consumir aproximadamente 30% do seu orçamento.
Texto e foto: BE

Albuquerque no Leste


Obras em Machico e Santa Cruz ascendem aos 20 milhões




Texto e foto: PSD-M

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Autonomia 'de loucos'





SOCIAL-DEMOCRATAS 
NO TRAPICHE




Num raríssimo rasgo de lucidez, O PSD-M marcou para amanhã pelas 6 e meia da tarde, na Casa de Saúde de São João de Deus, vulgo 'Trapiche', o 1.º Encontro Intergeracional Social-Democrata, subordinado ao tema 'Autonomia hoje, amanhã e sempre'.
Segundo a convocatória divulgada pelo partido laranja, a ideia partiu da Comissão Política social-democrata de Santo António, a propósito das comemorações dos 40 anos de Autonomia e unindo três gerações do Laranjal num debate sobre o tema referido.
Pela vez primeira, e muito embora esporeados por um simples órgão de freguesia, os cabecilhas do PSD-M parecem reconhecer que a política maioritária (mas não só) tem sido, é e continuará a ser 'de loucos'. 
Fazemos votos para que, por um feliz acaso, o Dr. Saturnino apareça lá acima à hora certa, para dar com certas cabeças à mão de semear e mandá-las ficar uns tempos para conserto (as que ainda o tiverem).

Imprensa e política



Comunicação social comprada
logo silenciada 
- Jackpot do Diário de Notícias


Esperei até ao dia de hoje na esperança que saísse na comunicação social regional alguma coisa sobre a noticia do "Público".

Nesta notícia o deputado Ricardo Vieira do CDS-PP denuncia o verdadeiro "Jackpot " que o Diário de Noticias recebe.
Na noticia, o jornalista Márcio Berenguer, estima que Paulo Cafofo, quer através da CMF quer através da AMRAM, sustente com mais de 400 mil euros o Diário de Notícias, que ao todo recebe bem mais de 600 mil euros de propaganda pública.
O Governo também não se fica de fora, contribuindo com cerca de um terço do valor deste jackpot, e fora estão os negócios que Paulo Cafofo faz com o DN, como presidente da  CMF e da AMRAM, seja através de espectáculos seja de provas de Atletismo ou  jogo instantâneo. É por isso que no Diário de Notícias não se vê uma notícia sobre a má gestão autárquica feita por Cafofo e  seus vereadores. 
Haveria tanto para expor, basta ver o seu blog que é o único a ter pluralidade.
Relativamente ao Governo, também o DN poucas críticas apresenta, ainda assim nada que se compare com a promiscuidade que existe entre CMF e Diário.
E por falar em "Câmara", não acredito que seja verdade o que se diz por aí, que o próprio José Câmara convidou o Miguel Torres Cunha para um almoço, tentando deste modo persuadi-lo de que Miguel Iglesias era um gajo "porreiro", e logo tentar meter a cunha para que a RTP-Madeira fizesse alguns fretes ao Iglesias  (CMF).
Madeirense Justo



EM MEMÓRIA 
DO DR. ANTÓNIO ARAGÃO FIGUEIRA DE FREITAS

Apenas hoje, soube do falecimento do Dr. António Aragão Figueira de Freitas, um dos fundadores na Madeira do Partido Social Democrata.
Firme nas suas convicções, obviamente que chocava com os trapalhões  da política, odiava o cinzentismo dos oportunistas e desprezava a preocupação com o “politicamente correcto” dos sem caráter.
Nunca se importou ser considerado polémico, desde que se sentindo coerente Consigo próprio.
Foi um Autonomista de corpo inteiro. Recordo quão precioso foi o seu contributo na feitura do programa federalista da Frente Centrista da Madeira, depois assumido pelo PSD quando neste fundido aquele movimento regionalista.
Os Princípios autonomistas mantiveram-no sempre atento à evolução política da Madeira e ao relacionamento da Região Autónoma com o Estado central, intervindo sempre que entendia estarem a ser atropelados os Direitos do Povo Madeirense.
Coerentemente, nunca pactuou com totalitarismos políticos, recusando assumir qualquer posição de cedência, fosse para que efeitos fosse, e muito menos se de “ficar bem” se tratasse.
E tudo isto assentava numa profunda Cultura política e num Conhecimento científico bem assimilado, que muito bem Lhe fundamentavam as posições que assumia.
A esta coragem intelectual, juntava-se-lhe a coragem física que testemunhei nos anos em que se pretendia impôr aos Portugueses um regime comunista.
Que testemunhei na luta pelas mudanças culturais e sócio-económicas em que, contra a extrema-direita da “Madeira Velha”, não hesitou em militar.
Muitas vezes os nossos feitios chocaram-se, colocando-nos em posições diferentes. O que não impediu a minha sempre admiração, respeito e gratidão pelo Homem.
Como Empreendedor, fez o que ao alcance para o seu património também se traduzir em investimento na nossa terra.
A Região Autónoma que Ele ajudou a fazer, perde mais um personagem da sua recente História emancipalista.
Obrigado, Dr. Aragão, um abraço!

Funchal, 25 de Outubro de 2016


Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim