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sexta-feira, 7 de maio de 2021

 


FRANCISCO GOMES APRESENTA

‘ENQUANTO ESPERO’


 

Obra reúne onze reflexões sobre temas da actualidade

e tem prefácio do autor António Barroso Cruz

 

No próximo dia 8 de Maio, um sábado, em várias plataformas digitais, Francisco Gomes apresenta o livro ‘Enquanto Espero: Reflexões Inconformadas sobre uma Sociedade Doente’. A obra, que também está disponível em formato impresso, tem o prefácio do escritor e viajante António Barroso Cruz.

‘Enquanto Espero’ apresenta uma análise crítica de Francisco Gomes sobre diversos temas que marcam a contemporaneidade social e política. Desde a governação, o Ensino e as relações inter-geracionais ao desporto, o papel da Igreja e o futuro da juventude, passando por outros assuntos, o trabalho expõe, em quase duas centenas de páginas, as observações do autor sobre aquela que tem sido, na sua óptica, a postura da população e das elites, apontando lacunas e argumentando que a conjuntura actual continua demasiado condicionada por aspectos complexos, que podem comprometer o futuro e que nos convidam a ser agentes activos da mudança.

   

“Este livro resulta, acima de tudo, daquilo que interpreto como um dever de cidadania de não ficar mudo perante algumas das questões de definem a preocupante fase da História que o país e a Região atravessam, demasiado magoada pelo abandono de Valores, demasiado ferida pela secundarização de Princípios e demasiado abandonada na noção de Bem-Comum que deveria inspirar e fazer humildes os nossos líderes e os nossos gestores”, observa Francisco Gomes na Nota do Autor.

Mesmo assim, o autor admite que o trabalho é “muito diferente de todos os outros livros que publiquei até ao momento, não só na postura mais interventiva que assume relativamente aos temas tratados, mas também no próprio estilo da escrita, pois adopta um diálogo praticamente directo com o leitor.” A juntar a isto, Francisco Gomes admite que o livro “tem um pendor propositadamente crítico, mas totalmente livre de qualquer parâmetro ideológico.”  

Prometendo um livro escrito “sem ‘panos quentes’ nem duplos significados”, Francisco Gomes não deixa de assumir uma postura realista perante a obra. “Ao fim de quase duas décadas a contribuir para várias publicações, não nutro a ambição de mudar o mundo com a minha caneta. Ao invés, o que procuro com este livro é apelar a uma nova cidadania, com a determinação e a coragem para fazer os cidadãos continentais e da Madeira mais exigentes, menos acomodados e muito mais decididos a fazer tudo ao seu alcance para que a apatia e a mediocridade não sejam o nosso futuro.”

A coragem analítica do autor é, também, realçada pelo escritor António Barroso Cruz, que, no texto do prefácio, destaca, “Para quem está habituado a ler a prosa de Francisco Gomes vertida em textos soltos e em consolidadas colunas de opinião, sabe quem está a ler. Está a ler um Homem que não tem receio das palavras, que não tem medo das interpretações, que não se esconde por detrás da capa de super-herói do politicamente correcto.” A juntar a isto, António Barroso Cruz aponta, “Nesta obra tertuliana, que resume, aconchega e acolhe um undécimo de reflexões, Francisco Gomes mantém a postura vertical, por oposição à de cócoras. Não abdica da coragem na ponta da caneta, por oposição a um possível-eventual ‘status quo’ mais simpático, mais convergente, mais sedutor. O que, convenhamos, não é fácil para a maioria dos que escrevem a propósito da política e de uma sociedade politizada à exaustão. Mas o fácil, em Francisco Gomes, seria contra a sua natura.”

Por fim, importa realçar que ‘Enquanto Espero’ é a décima-primeira publicação do autor e constitui a sua primeira incursão na área do ensaio livre.    

8 comentários:

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Manuela_a_Lusa disse...

Fiquei interessada na leitura.Vou vasculhar na internet se foi publicado Brasil. Gratidão

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Boa Francisco. Um grande beijinho. Os cães ladram e a caravana passa!

Anónimo disse...

O senhor Luís Calisto a censurar comentários perfeitamente legítimos.

Manuela_a_Lusa disse...

É isso. Comentários que não acrescentam em nada,melhor nem publicar. Já há maldades demais nas redes sociais

Luís Calisto disse...

Senhor/a das 9.47
Comentários perfeitamente ilegítimos, porque desfasados do tema tratado no post. Não estamos propriamente numa central de recados anónimos que deviam ser apresentados cara a cara aos destinatários. Salvo opinião mais abalizada, claro.

Anónimo disse...

Faz muito bem em apagar comentários dos empregados da lpm