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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Crise


Parcómetros à fome


Dia de semana, 8h50

4 comentários:

Adolfo Sutro disse...

Crise ou a câmara municipal do Funchal parou?? A fome pelo tacho! Sem inteligência para perceber que quem faz com que a câmara funcione e quem realmente contribuiu pela dinâmica que existia na câmara foram os trabalhadores de todos os departamentos da câmara. Não foi o Dr Miguel Albuquerque. Um líder motiva as suas equipes a gestão da câmara era feita de fora para dentro. Senhor Presidente Paulo Cafofo é melhor começar a fazer a gestão da câmara pela sua própria cabeça. Os Funchalenses confiaram em si, repito em si não na cambada de inúteis do PS.

Anónimo disse...

Então os fiscais das obras trabalham que se fartam. Coitadinhos, tenho tanta pena dos funcionarios da CMF.

Anónimo disse...

É de brandar aos céus como alguns vêem numa foto de parcómetros vazios numa artéria concorrida uma oportunidade para acusar o actual elenco camarário e seus funcionários.
Questiono-me se quando vêem a placa do aeroporto ou o cais vazio, também acusam a secretaria com a tutela.

Luís Calisto disse...

Desculpem meter-me na conversa, mas também não percebo que tem a Câmara do Funchal a ver com a crise que impede o cidadão de deixar o carro num parcómetro. Só mesmo as carências da actualidade permitem este cenário: parques vazios à hora de o pessoal ir trabalhar.
Mas disso nenhuma culpa tem a câmara, muito menos a que acaba de assumir funções.
É uma opinião.