FIGURÕES PASSARAM QUASE EM CIMA
DO CASTIÇO POSTAL TURÍSTICO
Não nos acusem de estar a inventar problemas no Dia da Raça. Quem nos alertou para o caso foram 2 Leitores do 'Fénix,
ao fim da manhã.
A obra - ou talvez o carunchinho - concluiu-se já na semana passada. O montão de lixo ficou e continua no local: Avenida do Mar.
Hoje, 10 de Junho, Manuel António Correia, secretário do Ambiente, e Conceição Estudante, que em conferências recentes pregou a defesa do meio, estiveram ali perto, na cerimónia junto do monumento ao emigrante. E quando foram do monumento para o Palácio de São Lourenço, onde ocorreria o cerimonial para entrega de condecorações, não puseram os pezinhos em cima da sujeira, mas queimaram o local, tão pertinho passaram. Uma tangente que fez perigar o lustro dos sapatos dos dignitários.
Provavelmente a lixeira seja da competência da Câmara e não do governo. Mas não é que na mesma homenagem ao emigrante esteve o presidente do município?! Se Paulo Cafôfo tirasse 5 minutos da meia hora em que posou, bem disposto, para câmaras e microfones dos jornalistas, a falar não sabemos de quê, e se desse uma voltinha pela entrada da sua cidade para ver como andam as coisas por ali, certamente teria visto a porcaria que não escapa aos turistas e aos insulares.
Bom, estamos a ser maldizentes, ainda por cima no Dia da Raça. Manuel António, Conceição e Cafôfo não são fiscais. Muito menos trolhas.
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Manhã cedo, o presidente do parlamento, Miguel Mendonça, caminhou sem hesitações para o cafezinho no Centro da Sé, ignorando a chique esplanada do Café del Mar. Assim, evitou sarilhos com Jaime Ramos. |
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A Assembleia deixava pender as colgaduras do feriado, embora o dia fosse de comemorações cubanas. |
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Junto do monumento ao emigrante, juntavam-se operacionais do dia. |
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Tropa por um lado, segurança por outro. Não era para guardar as costas da estátua. |
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O povo é sereno. |
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Depois da cerimónia no monumento, Conceição Estudante e Manuel António seguiram para o Palácio da soberania com o seu habitual estilo. |
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Aguardando a sua vez de atravessar a passadeira. |
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Paulo Cafôfo desenvolvia a sua empatia com os jornalistas. |
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Enquanto as autoridades rondavam o local, o povo enfrentava obstáculos do dia-a-dia. |
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No interior do Palácio, recebia condecorações quem fez alguma coisa pelo País, na presença dos responsáveis da Região. |
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Nas ruas da cidade, a azáfama comercial prosseguia... |
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...Com cada qual a fazer pela vida. |
8 comentários:
E o Cunha Silva disse na sua TSF e no Diário da sua candidatura,(os outros não têm direito) que NO FUTURO as finanças têm de ser mais criativas para que a Região tenha mais receitas. Ele queria dizer a ECONOMIA. Porque se fossem as Finanças seria pelo aumento dos impostos. Mas só no Futuro? Então agora, qual é o problema? Não é o subchefe do governo? O que é que o amarra? O UI? Não sabe ser criativo? E não se demite? e ainda se quer candidatar? E como é que vão ser criativas? Qual a sua receita? Não sabe...
Caro amigo...so um parvalhao como você não sabe ou não vê que enquanto ajj estiver ninguém manda nada seja segundo,terceiro ou quarto .
Só um parvalhão se deixa mandar pelo UI , não assumindo as suas convicções, sem coluna vertebral e deixando-se arrastar no pântano. Se não concorda e tem ideias diferentes e não pode executar, DEMITA-SE
Olha a Rainha e o seu Chefe de Gabinete. Aquele que era professor de artes plásticas e que teve o concurso público mais rápido do governo pós 25 de Abril. Esse rapaz que prepare as malas. O Cunha vai chegar e tu vais bazar.
Cunha vai sanear...È esse o projeto?
Aquele rapaz chefe de gabinete é mais competente que muitos que andam por aí...que nem licenciatura tem...e lembem botas ao cunha e silva...ao menos este tem princípios e não é maldoso...pensem antes de escrever...ah e esqueçam o rapaz, porque ele não estorva ninguém...
Ah ele foi professor de história de arte...mais conhecedor do que muitos...
Aquele professor de história de arte é o melhor chefe de gabinete que a Assembleia Regional teve até hoje. A Assembleia e a Autonomia deveriam orgulhar-se de ter um chefe de gabinete inteligente e inovador, com formação superior que ultrapassa as funcionalidades típicas de muitas chefias, que impedem o desenvolvimento das competências e metas a serem atingidas por muitos departamentos.
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