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quarta-feira, 25 de junho de 2014


O TRIBUNAL DE CONTAS PRODUZ RELATÓRIOS 
E AS OBRAS DO CAIS CONTINUAM...

Primeiro caixão para o novo cais de acostagem - 19.06.14

Sem ligar patavina ao relatório do Tribunal de Contas (http://www.tcontas.pt/pt/actos/rel_auditoria/2014/srmtc/audit-srmtc-rel009-2014-fp.pdf),  hoje divulgado, que aponta falta de transparência no processo de adjudicação da construção do cais de acostagem para navios de cruzeiro, o empreiteiro continua com a obra.
Já foram colocados os dois primeiros caixões do cais (a que se refere o relatório) e prossegue a bom ritmo a construção do JARDIM DOS SARGAÇOS.
Nesta obra da MADEIRA NOVA, feita à pala da regularização dos troços finais das ribeiras de Santa Luzia e João Gomes, é notório o uso exagerado de cantaria importada, que o mar vai arrancar com mais facilidade que um macaco descasca uma banana.
E sabem porque razão os detentores de cargos políticos continuam alegres e contentes. Porque neste, como em muitos outros relatórios do Tribunal de Contas, o extenso texto e os muitos considerandos, desaguam em negligência (quase inocência!), punida com uma simples multa...

       Saudações ecológicas,
       Raimundo Quintal

Dois caixões para o novo cais de acostagem - 22.06.14


Futuro “JARDIM DOS SARGAÇOS”, com muita cantaria importada


Futuro “JARDIM DOS SARGAÇOS”, com muita cantaria importada

4 comentários:

JP disse...

Diz que não é cantaria é betão. Acha que o homem do cimento ia perder dinheiro.

Anónimo disse...

Cunha e Silva continua a enterrar a Madeira. Agora até o faz com caixões!

Anónimo disse...

Caro anónimo das 01:39, se tivesse lido o relatório, saberia que a a obra é dos Portos da Madeira (APRAM).

Anónimo disse...

Caro anónimo, e então os outdoors junto às obras a publicitar o empreendimento com a chancela da Vice-Presidência ?
Já sei que vai dizer que a APRAM é uma sociedade anónima de capitais exclusivamente público, tutelada pela Secretaria Regional da Cultura Turismo e Transportes, mas todos sabemos que quem manda é Cunha e Silva.