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quarta-feira, 4 de junho de 2014

GAULA


PROPRIETÁRIA ACUSADA DE DESVIAR ÁGUA
FORMULA PERGUNTAS AO PRESIDENTE DA IGH 

Na sequência dos documentos que publicámos sobre um alegado desvio de água de rega em Gaula, e à semelhança do que fizemos relativamente à junta de freguesia, divulgamos as posições da proprietária envolvida no enredo. Aqui, sob a forma de perguntas dirigidas ao presidente da IGH. Eker Sommer diz-se prejudicada por encargos assumidos na sequência de instruções fornecidas por funcionários da Investimentos e Gestão Hidroagrícola. O texto segue na íntegra.




11 comentários:

jorge figueira disse...

Bem lhe dizia, há dias, meu Caro Calisto,que esta água pegaria fogo naquela, desde há muito, sedenta freguesia.
Halos de Santidade não se justificam nas cabeças envolvidas neste processo.
O episódio recorda-me uma cena de um filme sobre o Vietname, Platoon. Dois soldados vindos dos subúrbios de Nova York, depois de um bruto bombardeamento de que escaparam ilesos, iniciaram um diálogo entre si sobre o facto estarem naquele inferno. Chegaram, rapidamente, a um impasse nos argumentos justificativos da situação vivida. Um deles, pondo termo à conversa, conclui: isto é política homem! jorge figueira

Paulo disse...

Esta senhora ainda se acha com razao para usar agua de pena para encher a piscina. Se alguem do IGA autorizou verbalmente, errou tambem.

Anónimo disse...

Mas afinal... Esta senhora não será, porventura, uma daquelas convencidas figuras que, volta e meia, emite sabias opiniões no DN contra tudo o e contra todos ... deste que sejam da "velha maioria"?
Pelos vistos...bem pregaria frei Tomás se não tivesse também telhados de vidro.

Anónimo disse...

O próximo artigo de opinião dessa senhora no diário de noticias deverá ser deveras interessante, talvez digno de figurar no pasquim pago por todos nós.

Anónimo disse...

Estou em crer que o DN, uma vez mais, pecará por omissão. Mesmo que fale do assunto, duvido que refira que a dita, sua estimada "heré" andou a "Sommmir",a água dos outros regantes. Terá sido alguém...mas que o DN não conseguiu identificar, apesar de todas as buscas efectuadas na zona e arredores.

Anónimo disse...

Há aqui "gato".
A senhora diz que teve autorização para fazer a ligação (e acredito que sim, pois instalar 700 metros de tubo, não passa despercebido, e ainda por cima na "caixa de distribuição de água"). Agora se o prédio é rústico, tem direito a água de rega (o mesmo não aconteceria se fosse Urbano), e se ela tem esse direito e paga a água, ninguém tem nada a ver se ela usa essa água para a piscina, para lavar terreiros, ou para fazer o que quiser..., acho eu. Isto é tudo show off e aproveitamento político, mais nada.

paulo disse...

Uma residencia com piscina e um predio rustico? Acho que as financas teem que alterar a classificacao para predio urbano.

Anónimo disse...

Existem os chamados prédios mistos (rústico e urbano), pelo que poderá ser o caso. O problema neste País são as Leis, pois são tantas as definições que dá tudo em pantanas.

Anónimo disse...

os predios com direito a agua de rega , utilizam a mesma no seu tempo ( horario ) de regante , em alternativa fazem um poço e regam quando querem. agora colocar uma mangueira para regar sempre que lhe apeteçe , qualquer um quer , assim em cada levada vamos ter chusma de mangueiras .

Anónimo disse...

Só quem vive em Gaula, é que sabe, a real dimensão do problema da agua de rega, além da escassez (no verão), os agricultores têm de pagar valores exorbitantes ao IGA. O engraçado desta "novela", é a proteção (e defesa!)dada à senhora, reparem no silêncio de alguns órgãos da comunicação social, de (quase) toda oposição e da maioria, certamente, outros "valores" falam mais alto. Existem dois pesos e duas medidas! Nesta promiscuidade, porque não se diz e não se investiga a verdade, como tiveram a coragem a Junta de Gaula e o Partido PTP. Lembro que a dita senhora, no passado, era bem crítica deste poder e desta politica, e hoje, estranhamente, é servida e apoiada (ilegalmente) pelo poder laranja. Engraçado quem antes era do PS, agora, aliou-se ao poder! Agora, já interessa...

Ana de Sousa disse...

Da fraqueza de uns a violência de outros...que grande polémica, parece-me mais um conto do “vigário”, e acredito que só quem está de dentro sobretudo na freguesia é que conhece a situação. Das palavras desconfiamo-las todas, as acções são as que prevalecem. Confesso, estou ausente da real situação mas dado que estou com um processo em cima desta senhora professora de pretensão a jornalista, estou atenta, pedante ela, acha-se a toda-poderosa, ultrapassa as leis, brinca com as palavras como se trata-se de um poema para “inglês ver”, tenta nos tornar impotentes, que prepotência insuportável como a própria prepotência. Das longas discussões havidas sem dialéctica possível porque a síntese dos fatos bateu mais forte, a verdade absoluta "A verdade e o azeite vêm sempre ao de cima" já diz o provérbio que não engana mas encanta.
Que prepotente que tenta tornar os outros impotentes. Hoje sei e sobretudo sinto na pele o prejuízo mental e de carteira que esta senhora me fez, usa de uns discursos distorcidos, delibera a represália sobre os mais inocentes (alunos, excepto os privilegiados, os queridos dela), menospreza as pessoas chamando-as de incultas, e não é preciso ir muito longe é só averiguar, reler os artigos dela no DN, inimagináveis ofensas e descriminações aos Madeirenses, e depois trata os outros, nós como se estivéssemos feito uma “crueldade”, cruel e ridícula é ela.
Usa também da falta de prudência verbal, exagera. Suas atitudes têm material de sobra que se volta contra ela mesma. Basta de ocultação e jogos de poder, abaixo à mesquinhez desta professora, à avareza de conjurações a mal-entendidos de mão dupla, e informo que não sou pessoa de medo, nunca resigno-me das minhas determinações e é com orgulho que aceito meus lucros, que são direito à justiça revogação dos malfeitos.