PROPRIETÁRIA ACUSADA DE DESVIAR ÁGUA
FORMULA PERGUNTAS AO PRESIDENTE DA IGH
Na sequência dos documentos que publicámos sobre um alegado desvio de água de rega em Gaula, e à semelhança do que fizemos relativamente à junta de freguesia, divulgamos as posições da proprietária envolvida no enredo. Aqui, sob a forma de perguntas dirigidas ao presidente da IGH. Eker Sommer diz-se prejudicada por encargos assumidos na sequência de instruções fornecidas por funcionários da Investimentos e Gestão Hidroagrícola. O texto segue na íntegra.
11 comentários:
Bem lhe dizia, há dias, meu Caro Calisto,que esta água pegaria fogo naquela, desde há muito, sedenta freguesia.
Halos de Santidade não se justificam nas cabeças envolvidas neste processo.
O episódio recorda-me uma cena de um filme sobre o Vietname, Platoon. Dois soldados vindos dos subúrbios de Nova York, depois de um bruto bombardeamento de que escaparam ilesos, iniciaram um diálogo entre si sobre o facto estarem naquele inferno. Chegaram, rapidamente, a um impasse nos argumentos justificativos da situação vivida. Um deles, pondo termo à conversa, conclui: isto é política homem! jorge figueira
Esta senhora ainda se acha com razao para usar agua de pena para encher a piscina. Se alguem do IGA autorizou verbalmente, errou tambem.
Mas afinal... Esta senhora não será, porventura, uma daquelas convencidas figuras que, volta e meia, emite sabias opiniões no DN contra tudo o e contra todos ... deste que sejam da "velha maioria"?
Pelos vistos...bem pregaria frei Tomás se não tivesse também telhados de vidro.
O próximo artigo de opinião dessa senhora no diário de noticias deverá ser deveras interessante, talvez digno de figurar no pasquim pago por todos nós.
Estou em crer que o DN, uma vez mais, pecará por omissão. Mesmo que fale do assunto, duvido que refira que a dita, sua estimada "heré" andou a "Sommmir",a água dos outros regantes. Terá sido alguém...mas que o DN não conseguiu identificar, apesar de todas as buscas efectuadas na zona e arredores.
Há aqui "gato".
A senhora diz que teve autorização para fazer a ligação (e acredito que sim, pois instalar 700 metros de tubo, não passa despercebido, e ainda por cima na "caixa de distribuição de água"). Agora se o prédio é rústico, tem direito a água de rega (o mesmo não aconteceria se fosse Urbano), e se ela tem esse direito e paga a água, ninguém tem nada a ver se ela usa essa água para a piscina, para lavar terreiros, ou para fazer o que quiser..., acho eu. Isto é tudo show off e aproveitamento político, mais nada.
Uma residencia com piscina e um predio rustico? Acho que as financas teem que alterar a classificacao para predio urbano.
Existem os chamados prédios mistos (rústico e urbano), pelo que poderá ser o caso. O problema neste País são as Leis, pois são tantas as definições que dá tudo em pantanas.
os predios com direito a agua de rega , utilizam a mesma no seu tempo ( horario ) de regante , em alternativa fazem um poço e regam quando querem. agora colocar uma mangueira para regar sempre que lhe apeteçe , qualquer um quer , assim em cada levada vamos ter chusma de mangueiras .
Só quem vive em Gaula, é que sabe, a real dimensão do problema da agua de rega, além da escassez (no verão), os agricultores têm de pagar valores exorbitantes ao IGA. O engraçado desta "novela", é a proteção (e defesa!)dada à senhora, reparem no silêncio de alguns órgãos da comunicação social, de (quase) toda oposição e da maioria, certamente, outros "valores" falam mais alto. Existem dois pesos e duas medidas! Nesta promiscuidade, porque não se diz e não se investiga a verdade, como tiveram a coragem a Junta de Gaula e o Partido PTP. Lembro que a dita senhora, no passado, era bem crítica deste poder e desta politica, e hoje, estranhamente, é servida e apoiada (ilegalmente) pelo poder laranja. Engraçado quem antes era do PS, agora, aliou-se ao poder! Agora, já interessa...
Da fraqueza de uns a violência de outros...que grande polémica, parece-me mais um conto do “vigário”, e acredito que só quem está de dentro sobretudo na freguesia é que conhece a situação. Das palavras desconfiamo-las todas, as acções são as que prevalecem. Confesso, estou ausente da real situação mas dado que estou com um processo em cima desta senhora professora de pretensão a jornalista, estou atenta, pedante ela, acha-se a toda-poderosa, ultrapassa as leis, brinca com as palavras como se trata-se de um poema para “inglês ver”, tenta nos tornar impotentes, que prepotência insuportável como a própria prepotência. Das longas discussões havidas sem dialéctica possível porque a síntese dos fatos bateu mais forte, a verdade absoluta "A verdade e o azeite vêm sempre ao de cima" já diz o provérbio que não engana mas encanta.
Que prepotente que tenta tornar os outros impotentes. Hoje sei e sobretudo sinto na pele o prejuízo mental e de carteira que esta senhora me fez, usa de uns discursos distorcidos, delibera a represália sobre os mais inocentes (alunos, excepto os privilegiados, os queridos dela), menospreza as pessoas chamando-as de incultas, e não é preciso ir muito longe é só averiguar, reler os artigos dela no DN, inimagináveis ofensas e descriminações aos Madeirenses, e depois trata os outros, nós como se estivéssemos feito uma “crueldade”, cruel e ridícula é ela.
Usa também da falta de prudência verbal, exagera. Suas atitudes têm material de sobra que se volta contra ela mesma. Basta de ocultação e jogos de poder, abaixo à mesquinhez desta professora, à avareza de conjurações a mal-entendidos de mão dupla, e informo que não sou pessoa de medo, nunca resigno-me das minhas determinações e é com orgulho que aceito meus lucros, que são direito à justiça revogação dos malfeitos.
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