Não é hoje que termina o prazo de entrega de propostas para compra do JM?
É.
As últimas dizem que o concurso continua mais deserto do que o Saara. E que, quando muito, haverá uma tentativa dos venezuelanos, isto é, dos luso-britânicos "con sabor venezolano".
O problema é esse: só sabor.
Se a ideia vai mesmo em frente, muito teremos que rir.
15 comentários:
o DN quer dado e mamado , para depois poder decidir quem governa , perdão quem paga os subsidios , avenças , encartes etc .
Também sobre isto, excelente artigo no FN de uma dos grandes Jornalistas que ainda nos informam com rigor e isenção:
https://funchalnoticias.net/2017/02/21/assalto-a-comunicacao-social/
Então a coisa já não estava cozinhada ?
Aposto que chega ao fim do dia e não aparece nenhuma proposta... e depois, o que se faz se isso acontecer? Encerra-se o JM- Madeira ou dá-se um novo prazo para apresentação de propostas que nunca virão?
Bola de Cristal
Em jantar comparticipado a estratégia entre o secretário e os proponentes foi acertada para entrar hoje antes de minuto final.
Tá tudo acordado e domínio jornalístico
Agachamento de sistema político ao poder jornalístico bafos de ....
O FN desde que começou a receber publicidade do Cafôfo, Sousas e Avelino Farinha está como o DN. Não é mais que um boletim municipal! Eu quero é imprensa livre como o Fénix do Atlântico! Eu não quero JM como no tempo do jardinzinho! Estou vacinado contra a imprensa manipulada! E também estou farto de jornalistas transformados em mercenários!
O problema é que quem compra tem de assumir os 22 ou 23...funcionários.
Hoje um jornal faz-se com menos jornalistas e com polivalências.
O governo devia ter negociado antes com os funcionários e então o mercado aberto iria funcionar.
Assim reparem:
O Diário tem vários interesses:
Recebe mais um subsidio anual de 300 mil
Tem uma distribuidora
Tem uma rotativa
Tem sub diretor para despachar para lá, porque faz sombra ao Ricardo
Tem uma Administração que será a mesma
Enfim...Governo está de mãos atadas porque não existe Empresários nem publicidade suficiente que suporte um jornal com 22 pessoas a carregar o orçamento com ordenados antigos.
Situação complicada
O Senhor que assina esse artigo no FN , passou os últimos tempos da sua carreira a dizer que SIM e SIM ao Jardim e vem agora fazer análise supostamente independente...
È melhor escrever sobre outros temas, porque sobre Comunicação Social o seu trabalho está bem negro
O FN está recebendo e não é pouco! Uns espertalhões...
Caros Comentadores
Apelo para a vossa tradicional tolerância na elaboração das vossas opiniões. Adjectivação a mais torna o essencial difuso, como aprendemos no estudo da Língua. Se vos for possível, ataquem mais o tema (no sentido de fazer incidir a prosa) e releguem o protagonista para segundo plano.
Não estou a tentar dar ordens, nem por sombras, é apenas uma sugestão, se calhar chata e errada, mas bem intencionada.
Aquele velho abraço e continuem a fazer deste espaço aquilo que ele é.
O JM é uma senhora velha da antiga Rua de Santa Maria, que se for de graça ainda vai que não vai, mas para pagar, está quieto. Um tipo ainda apanha uma daquelas de meter o galho numa banheira em água quente e chá de rosas.
Já dizia o outro, carro velho e puta velha nunca deram nada a ninguém!
Então já não estava feito o negócio para uma sociedade entre Blandy e Diocese ?
Tinham-me dito que até já tinham aceite ficar com os 23 funcionários que restam no JM. Em contra partida o governo tinha aceite arranjar uns tachos para o diretor e administradores que o Blandy não precisa para nada. Mas isso não era problema, colocavam-nos como acessores de qualquer coisa.
Colocaram a proposta no último minuto ?
Ninguém quer ficar com o Zombi! Nem os Sousas! Se calhar o Blandy vai avançar, assim mama dos dois lados.
Calisto,
Os seus Kappas não conseguem saber se houve alguma proposta para o JM ?
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