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quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Comunicado do PCP




Um Novo Rumo para a TAP
Para uma nova política de mobilidade a que temos direito


1.         Recentemente, através de declarações de responsáveis da TAP na ALRAM, tornou-se ainda mais claro para quem está na Região, e aos olhos do País, que a TAP não reúne as condições necessárias para contribuir para uma justa política de mobilidade a que deveriam ter direito os residentes na RAM.
            Pelo que disseram no Parlamento Regional os responsáveis pela TAP, não existem acrescidos deveres daquela companhia quanto à prestação de serviço público nas ligações entre a Madeira e o Porto Santo e o resto do País.


2.         Os últimos anos caracterizaram-se por um longo processo de desestabilização da TAP. Um processo que implicou diversas tentativas de privatização lançadas quer por Governos PSD/CDS, quer PS. Foram anos marcados por uma sucessão de mentiras e chantagens, a alimentar uma permanente campanha de desvalorização da TAP, ao mesmo tempo que a tentavam oferecer ao grande capital.
3.         Embora na nova fase da política nacional, na presente Legislatura, sobretudo por iniciativa do PCP, foi possível travar a privatização e recuperar parte do controlo público sobre a TAP. Mas, como as recentes declarações dos responsáveis máximos pela TAP no Parlamento da Madeira o confirmam, é urgente ir mais longe. É preciso que a TAP deixe de estar subordinada a interesses não vinculados aos deveres de serviço público.
4.         É preciso construir um Novo Rumo, um outro caminho para a resolução dos problemas da TAP. Um caminho assente numa gestão pública, totalmente vinculada aos interesses nacionais. É urgente inverter uma política fixada no objectivo de uma gestão privatística do Grupo TAP e antes considera-lo como o activo estratégico que é, e reformular a TAP de todas as formas necessárias. É tempo de mudar de rumo.
            Assim, o PCP considera como prioritário objectivo estratégico da RAM, e para a afirmação da soberania nacional, a completa reversão do processo de reprivatização indirecta do capital social do Grupo TAP. Só através de um completo controlo público da TAP se poderá concretiza uma nova política de mobilidade a que temos direito. 

Pl’O Gabinete de Imprensa do PCP


Funchal, 11 de Outubro de 2018

19 comentários:

Anónimo disse...

Camaradas PCP,
Vós fostes enr...dos pelo camarada Costa geringonceiro na reversão. Fostes comidos que nem patinhos.
Todos contentes com os 50% para o estado, mas o Costa "esqueceu-se" de vos explicar que a gestão ficava para os privados, ficando estes com 85% dos direitos económicos.
E "esqueceu-se" também o Costa de vos explicar que essa coisa de serviço público...,já era.
Foi preciso o Antonoaldo dar uma lição a ignorantes, de todos os partidos, que nós madeirenses, entre liberalização, privatização e, reversão, nós madeirenses nos fod..os !
Essa é que é essa.

Anónimo disse...

Voçes fazem parte da geringonça! Va toca a trabalhar nisso. De palavras ocas esta o pessoal farto.

Anónimo disse...

Voces e o BE que recusem o orcamento.
Usem a vossa força.
Só passando das palavras aos atos.
Sejam coerentes
Nao fiquem debaixo do Costa

Anónimo disse...

O PSD do srº Albuquerque e o CDS do srº Barreto não privatizaram a TAP? Andam agora a chorar sobre o leite derramado? Bem feito! Não sejam tontos!

Anónimo disse...

Era o que faltava voltar ao passado. Estes PCP querem é ter algum poder na TAP que hoje felizmente não tem para provocarem como antigamente greves e mais greves e andar a Companhia com saldo negativo e prejuizos para os Portugueses terem de entrar com o dinheiro dos seus impostos. Força Antonoaldo e vai em frente, só basta ver o que era antes a TAP e o que é agora.

Anónimo disse...

Ó das 11.11, e o Costa geringonceiro não reverteu a privatização com o dinheiro do povo ? E andam agora a chorar sobre o leite derramado ?
Bem feito ! Não sejam tontos.

Anónimo disse...

É trazer a Conviasa, camaradas!
PS: mas primeiro fazer voar a Conviasa, que anda com quase todos os aviões no chão.

Anónimo disse...

Consta na praça que o hoteleiro António Trindade ficou fulo da vida quando ao marcar passagem de ida e volta a Lisboa, para estes dias, se deparou com a módica quantia de 500 €.
Já não há respeito nem para um pai de administrador da TAP, que quer ir a Lisboa visitar os netos.
Aconselhamos que da próxima vez António Trindade peça ao CEO Antonoaldo para lhe ensinar a procurar a melhor tarifa como deve ser, pesquisa que, pelos vistos, Trindade não sabe fazer.
E para não incomodar o filho administrador que vai à companhia uma vez por mês assinar uma acta para embolsar 60.000 € por ano, aqui lhe deixamos o endereço electrónico de Antonoaldo: antonoaldo@tap.com

Anónimo disse...

Com a Pipa de Massa que vem só este ano do Orçamento de Estado que são cerca de 500 Milhões de Euros mais os impostos todos que ficam por cá, dá perfeitamente para construírem uma Companhia de Raiz ou adquirirem alguma e assim deixavam de chular a Mãe Pátria e quererem tudo dado e arregaçado.
Com que então querem mandar e intervir naquilo que não é deles.

Anónimo disse...

O serviço público foi extinto há 10 anos, só agora perceberam?

Anónimo disse...

Ó das 12,44, deves andar meio baralhado das ideias para vires com esses 500 milhões.
Deves ser aquele que aconselhou a que o governo da Madeira entrasse no capital social da super falida SATA, que contrata até uma companhia romena em que as hospedeiras não falam português e arranham pessimamente o inglês, para fazer voos.

Ao das 01,53
Quem só agora percebeu foram os teus camaradas geringonceiros que foram enr...dos pelo Costa na reversão.

Anónimo disse...

Ó das 12.27
Por vezes a verdade doe e custa a engolir. Faz as contas na totalidade e verás que no próximo ano vem mais de 500 Milhões para uma Ilha Parasitária e que sobrevive a custa da Gosma Nacional com o Desgoverno Regional que temos.
Canarias, Cabo Verde e Córsega tem Companhias Aéreas Regionais.

Infelizmente aqui nem uma Central de Camionagem se tem e os Transportes Publicos são um desastre e um caos.

Anónimo disse...

Ó das 15.43.
Deves ser daqueles que só vêm numa direção por terem palas que não deixam olhar para os lados.
Para o ano vêm 278 milhões da lei das finanças regionais. O remanescente é do enquadramento nacional da segurança social, coisa que pareces não estar a par.
Queres uma companhia aérea regional ? Talvez sejas o inteligente que por aqui aconselhou o governo regional a participar no capital social da super falida SATA, com 300.000.000 € (trezentos milhões) de euros de prejuízo acumulado no fim de 2017, e já com outros 40.000.000 € (quarenta milhões) no exercício de 2018, até agora. O discurso e as maiúsculas são típicas.
E de transportes públicos estamos conversados. É falar com os utentes da CP, da Transtejo, do Metro ou da Carris e temos um retrato. Mesmo com centrais de camionagem, de comboios e outras.

Anónimo disse...

Este ministro que tutela a TAP, aquele que está sempre com cara de quem comeu merda e não gostou, anda há tempos com a ideia de regionalizar a obrigação do estado relativo ao custo da obrigatoriedade constitucional da continuidade territorial.
Diz o espertalhão que o governo central propôs a regionalização do pagamento do subsídio de mobilidade, e que o OE transferiria uma verba para esse efeito. Como se fôssemos todos parvos e não percebêssemos a intenção de deixar para a região uma obrigação do estado, ficando os madeirenses com o encargo de quaisquer alterações das tarifas, e que ultrapassassem o valor transferido pelo OE.
Mas mais grave que a mera questão contabilistica, o mais grave é a ideia deste poltrão em regionalizar soberania, de factores de unidade nacional como é a continuidade territorial. Será que este erro de casting governativo quer deixar para os transmontanos o custo da sua interioridade ?
É este tipo de político de vão de escada, de ideias curtas e visão mercantilista que o país não precisa.
Já agora que o ministro quer regionalizar uma obrigação do estado, porque não propõe a regionalização dos proveitos que a ZEE da Madeira proporciona ao estado português ?
Ao menos seja coerente, coisa difícil em mentalidade tão "pequenina".
Torna-se difícil compreender como é que a proposta deste indivíduo se compatibiliza com a proposta do Prof. Cafofo de ser o estado a comparticipar, como em Espanha, em 75% do custo do transporte aéreo para residentes.
Seria bom que o candidato a presidente do governo viesse explicar-nos rapidamente o que entende sobre a proposta ministerial.

Anónimo disse...

10.01
Grande Ministro é este Pedro Marques que não vai na conversa e pedincha malcriada da treta destes despesistas que querem tirar as ceroulas aos Cubanos.
Com este o Carlinhos pode berrar e gritar até que a voz lhe doa.
Futuro Primeiro Ministro, com este o calado ficava mudo.

Anónimo disse...

Já estamos fartos de ser explorados pelos próprios madeirenses que nos subjugam e nós colocam escravos na nossa própria ilha.
Isto é tal igual ao racismo de pretos com pretos.
Prefiro ser mandado por um feitor qualquer da Republica do que por estes brancos que nos escravam há mais de 40 anos.

Anónimo disse...

Ó das 22.07, é a tua mentalidade de escravo a falar. Não há nada a fazer. Gostas de servir de capacho. Problema teu.

Já às 23.55, parece que já não devia soprar o balão, é mesmo escravo.
Escravizam, não "escravam". Ainda conseguias fazer o 4 ?

Anónimo disse...

Coimbra gasta 6 Milhões para aquisição de 14 autocarros elétricos e a Madeira?
Infelizmente por cá nem temos uma aerogare para os autocarros ao contrário de Coimbra que já tem há décadas. Por aqui eles andam a pastar e ocupar uma zona nobre no final da marginal.

Isto aqui é como naquela novela brasileira da Gabriela:
Eu nasci assim sou sempre assim.... sou renovadinho e camaleão PSD.

Anónimo disse...

Uma aerogare para os autocarros ? São autocarros voadores ?
Ó Central de Camionagem, andas com um fusível queimado.