SETE IMAGENS DO GRANDE ULMEIRO DO JARDIM DA FUNDAÇÃO GULBENKIAN QUE MORREU VÍTIMA DE GRAFIOSE
Estudo há muitos anos a Flora do Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian, seguindo atentamente o comportamento das árvores que o povoam.
Infelizmente, desde o passado mês de Julho, sabia que o grande Ulmeiro (Ulmus minor) localizado em frente ao edifício sede da Fundação estava condenado à morte.
Mas não foi por falta de cuidados preventivos que aquela árvore caducifólia, indígena do sul e do centro da Europa, morreu.
No dia 1 de Julho, quando captei as fotografias 6 e 7, a copa já apresentava claros sinais da doença provocada por um fungo, para o qual a ciência ainda não encontrou um antídoto eficaz.
Porque a partir de hoje o grande Ulmeiro não estará mais a dar as boas vindas aos visitantes, partilho convosco sete imagens, que ajudarão a recordá-lo.
Infelizmente, desde o passado mês de Julho, sabia que o grande Ulmeiro (Ulmus minor) localizado em frente ao edifício sede da Fundação estava condenado à morte.
Mas não foi por falta de cuidados preventivos que aquela árvore caducifólia, indígena do sul e do centro da Europa, morreu.
No dia 1 de Julho, quando captei as fotografias 6 e 7, a copa já apresentava claros sinais da doença provocada por um fungo, para o qual a ciência ainda não encontrou um antídoto eficaz.
Porque a partir de hoje o grande Ulmeiro não estará mais a dar as boas vindas aos visitantes, partilho convosco sete imagens, que ajudarão a recordá-lo.
01 - Ulmeiro (Ulmus minor) –
13.11.2010
02 - Ulmeiro (Ulmus
minor) – 01.11.2012
03 - Ulmeiro (Ulmus
minor) – 18.02.2014
04 - Ulmeiro (Ulmus
minor) – 01.12.2014
05 - Ulmeiro (Ulmus
minor) – 28.03.2015
06 - Ulmeiro (Ulmus
minor) - 01.07.2016,
na copa já eram visíveis os sinais da grafiose.
07 - Ulmeiro (Ulmus minor) - 01.07.2016,
na copa já eram visíveis os sinais da grafiose.
Funchal, 09.02.2017
Raimundo Quintal
2 comentários:
Para quando uma eulogia para o trevo à beira da estrada?!
Os jardins da Gulbenkian são um espectáculo e esta linda árvore fazia parte desse mesmo espectáculo. Interessante análise da evolução da doença, obrigada.
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