Esclarece Albuquerque
GOVERNO É QUE PAGA
HÉLIO DOS INCÊNDIOS
HÉLIO DOS INCÊNDIOS
O Governo Regional é que está a pagar o helicóptero e as equipas de combate que compõem o efeito operacional que vai ajudar na prevenção e no combate aos fogos iniciais nas florestas madeirenses. Um esclarecimento prestado por Miguel Albuquerque, que recorda que estão contemplados 1,2 milhões no orçamento regional para o aluguer dos meios aéreos.
O presidente do Governo Regional visitou ontem
a sede do serviço Regional de Proteção Civil, na abertura do Plano Operacional
de Combate aos Incêndios Florestais 2018, que vigorará entre os dias 15 de junho
e 15 de outubro, podendo este período ser prolongado, em função das condições
climáticas.
Miguel Albuquerque falou com os operacionais e
também com o piloto do helicóptero, mostrando-se interessado em saber vários
pormenores sobre a operação no terreno. No final, despediu-se com um voto:
«Espero que não tenha muito trabalho”.
Um desejo que repetiria mais tarde, quando
falava com os jornalistas. A quem fez questão de sublinhar que os madeirenses
podem estar convictos de que o Governo Regional fez todo um trabalho intenso de
preparação, bem como de aquisição de equipamentos, para melhorar o combate, mas
sobretudo a prevenção aos fogos florestais.
«A prioridade é a segurança de todos os
madeirenses e porto-santenses», enfatizou.
O líder madeirense recordou a discussão que
houve em relação à utilização ou não de meios aéreos no combate aos incêndios.
Neste sentido, pediu à Autoridade Nacional de Proteção Civil um estudo
pormenorizado, que concluiu que o mais útil seria um helicóptero que ajudasse
na prevenção das ignições. Foi neste sentido que incidiu a decisão
governamental, «porque a segurança dos madeirenses é, para o Governo,
essencial».
Miguel Albuquerque disse ainda estra consciente
das alterações climáticas e que tal irá obrigar a um investimento ainda maior,
garantindo que esse investimento será feito.
Disse ainda que tem sido feita sensibilização
contra as queimadas ilegais e garantiu que os prevaricadores serão multados,
como tem acontecido.
Quanto à limpeza dos terrenos, diz que tem
havido uma ótima colaboração dos proprietários, mas lembra que há terrenos sem
cadastro feito e outros que nem sequer se sabe de quem são. «O que temos de
fazer é comprar terrenos para poder fazer as linhas de corta-fogo, como temos
feito. E vamos continuar a fazê-lo», concluiu.
O Plano Operacional de Combate aos Incêndios
Florestais 2018 vigorará entre os dias 15 de junho e 15 de outubro, podendo
este período ser prolongado, em função das condições climáticas.
Implementado pela primeira vez em 2015, este
plano assenta na constituição de um dispositivo especial de patrulhamento, vigilância, deteção e
combate a incêndios, que garante em permanência uma resposta
operacional rápida e adequada a fogos em fase inicial, impedindo assim a sua
propagação.Neste ano, serão introduzidas alterações que
visam melhorias da resposta do dispositivo terrestre e maximização do comando,
controlo e comunicações.
Desta forma, o Centro Integrado de Comunicações
do CROS passará a ter na sua constituição um
elemento dos quadros de Comando dos Corpos de Bombeiros da RAM, que
garantirá a monitorização e coordenação do dispositivo do POCIF 2018, bem como
a coordenação do Ataque Inicial.
Por outro lado, o Dispositivo Resposta
Operacional Regional terrestre, definido para o POCIF 2018, será reforçado com
os meios e recursos dos agentes e instituições intervenientes na proteção e
socorro.
Mas, a grande novidade é a introdução, no dispositivo
do POCIF 2018, de um Helicóptero de Ataque Inicial (HEATI) com a respetiva
equipa helitransportada, que ficará sedeado nas instalações do Serviço Regional
de Proteção Civil, IP-RAM.
Presidência
Dados Helicóptero
A aeronave é um ECUREIL AS350B3, helicóptero
ligeiro para Ataque Inicial, com uma autonomia de 90 minutos, e com capacidade
para 750 litros. Descola em 5 minutos.
Os helicópteros de ATI são, por norma,
empenhados, imediata e prioritariamente, em incêndios em fase inicial, com as
respetivas equipas helitransportadas.
Este meio aéreo permite o embarque de
equipas/brigadas helitransportadas para apoio à consolidação do trabalho aéreo
e são constituídas por 5 operacionais especializados em intervenção imediata em
incêndios florestais.
Estas equipas foram treinadas por uma Força Especial
de Bombeiros deslocada do Continente, ao nível dos procedimentos de segurança,
em voo e em terra, dentro e fora da aeronave.
8 comentários:
Pagar? Realmente foi adquirido através de Concurso Global a nível nacional para posteriormente o Governo Regional pagar, só que foi em nome nacional e SERÁ MAIS UM CALOTE DO GOVERNO REGIONAL que não vai pagar nada e o triste do Governo de Lisboa é que vai ter de assumir com as despesas.
Já agora 1.2 Milhões para ter um Helicopetro em exposição e dar umas voltinhas pela Ilha, nada mau para espatifar o nosso dinheiro.
Pergunto onde estão os poços/lagoa de agua doce para o Helicopetro abastecer?
Ora bem, o Governo Regional dá todos os anos 300.000 euros ao RALI, e este ano ainda deu um adicional de mais 45.000 euros (o Calado é piloto e dirigente do rali, pois é)... Sendo assim, gastar 1,2 milhões para ter cá um helicóptero é perfeitamente compreensível e aceitável. É muito mais importante a segurança das populações do que o rali que para pouco ou nada serve aos madeirenses.
Este já tem o helio e o jacto do afadesvias á sua espera para em 2019 dar o salto
Ataca Manelito dos Canhas, que este está a dormir no roseiral das angústias e a passar a certidão de óbito ao PSD.
Mostra a tua raça miguelito
Não és queque e és duma família trabalhadora.
E onde estão as poças ou tanques de agua doce para o helicopetro abastecer. Isto parece mais uma das tais ideias no seguimento da outra no Hospital dos Marmeleiros em que se começa a obra pelos exteriores que é para Ingles ver.
Já agora para quando a conclusão das Obras no Centro de Saúde do Bom Jesus? Será nesta década ainda, veremos e pensamento positivo.
Com este governo:
Muralhas das Ribeiras - 8 Anos e meio após o desastre e com a vinda em 2012 do dinheiro da Lei dos Meios e até agora NADA.
Centro Saúde Bom Jesus - 4 Anos e meio após o inicio das mesmas e NADA. Obras só as de Sta Engrácia porque as outras são só de fachada e para aparecer nos jornais.
Ó das 21.54, pergunta lá às "populações" que vão para a serra ver o rali, se querem ou não que o mesmo exista.
E confundir isso com a proteção e segurança das populações é tão estupido como outras comparações do género.
Não se apoia o rali porque a segurança das populações é muito mais importante.
Não se apoia o Funchal Jazz porque falta papel higiénico no hospital.
Não se apoia a Feira do Livro porque há gente sem emprego.
Não se apoia a Orquestra de Câmara da Madeira porque há trabalhadores precários.
Etc, etc, etc.
Comparações demagógicas e básicas.
É verdade gastam-se fortunas em coisas como o rali que não interessa nada a ninguém. E com o futebol também se gasta demasiado. E até se joga fora 3 milhões de euros em apenas 3 meses, para vermos o Sousa dos monopólios ir buscar o ARMAS, o mesmo que já fez a ligação durante 4 anos sem receber subsídios da região.
Ao menos esse milhão de euros para termos o heli é bem gasto!
Ó das 23.18, já agora diz, porque eu não estou a par, qual a fortuna que o governo gasta com o rali.
Então, em quanto é que o governo gasta no rali.
Afinal não sabe ?
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