Powered By Blogger

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Delírios da Madeira Nova


PRESIDENTE DO GOVERNO ATRIBUI
"MENTIRA CANALHA" AO ALBERTO JOÃO


* Ninguém disse taxativamente que as execuções seriam na cadeira eléctrica - salienta por sua vez a vice-presidência, numa espécie de farpa a Michael Blandy



O comunicado enviado ao nosso Amigo Rui Rebelo, com conhecimento a todos os secretários. Alguém vê ali qualquer referência a execuções? Fala-se é em execuções. Ponto.


A presidência do governo regional despachou um comunicado sem 'papas na língua': 
"É falso terem sido mandadas executar as dívidas de qualquer câmara municipal à Empresa de Electricidade."
"Mais uma vez é utilizada uma mentira como arma", ataca o texto disparado da Quinta das Angústias, enfatizando o sentido das palavras com o termo 'canalhice'. 
Alberto João ainda não respondeu.
De facto, já se aventava e inventava por aí que o presidente do governo pretendia executar as dívidas dos municípios que não votaram laranja. Tudo porque Alberto João se expressou mal, presume-se. Próximos do presidente desvalorizam aquele comunicado enviado por Alberto João à EEM e, espreitando este outro comunicado esgalhado pelo punho do presidente, deduz-se que o governo não quer executar dívidas nenhumas, quer executar é os próprios eleitos nas listas autárquicas de ressabiados.
Mas ninguém disse que as execuções teriam de ser com recurso à cadeira eléctrica, até porque isso seria mais uma despesa para a EEM. Há cordas por aí e rochedos bem altos que não dão grande trabalho nem exigem dinheiro, não há?
Para desmontar a trapalhada de Alberto João no comunicado entregue à EEM (agradecemos o envio da cópia), o presidente do governo vem a terreiro explicar: quando se manda executar não se quer dizer propriamente que é para executar. Executar é uma coisa, executar é outra. E não venha o Blandy, através do seu diário comuna, confundir as coisas para meter os seus preferidos na liderança do PSD. É que se for para executar no verdadeiro sentido do termo, não há diário no dia seguinte e teremos mais necrologia no JM.
O comunicado elaborado pelos pés do presidente do governo, sem falar em nomes, deixa uma crítica severa ao Alberto João, porém não conseguimos ainda aferir qual dos dois cavalheiros é mais baralhado a escrever um comunicado, mesmo um comunicado de caracacá de 3 ou 4 minúsculos parágrafos.
Para clarificar um pouco, digamos que Jardim mandou executar e o presidente, para evitar estragos, corrigiu a ordem, mandando executar.

4 comentários:

Anónimo disse...

Verdadeiramente, perdido na tradução...

Anónimo disse...

hilariante,quanta semântica saída duma fonte patética,mais valia não terem posto por escrito aquilo que realmente prova a patetice,pois assim ainda teríamos dúvidas sobre a integridade psíquica do tal senhor.....

Anónimo disse...

a procissão ainda vai no adro . hoje sexta 08 estava prevista uma acção da fiscalização economica ao Mercado dos Lavradores , com inicio ás 10 da manhã devia envolver todos os inspetores e ser lavada a cabo uma inspeção aprofundada , esta ação desencadeada por ordem da quinta vigia teria como alvo não só a camara que recentemente mudou de cor mas tambem o responsavel dos Mercados Sena que desagradou ao chefe por não participar na campanha eleitoral e que pareçe provocou o desagrado do adjunto da presidencia tendo feito parte do juri que excluiu as propostas de josé Pedro Pereira que queria montar uma tasca de ponçha e bolo do caco onde está um minimercado , contudo face ao mal estar que envolveu os inspetores que não encontram justificação que suporte esta inspeção ( para mais num local onde á largos anos a inspeção economica não entra e que tem sido alvo de profundas remodelações)
foi encontrada a desculpa que existiam agentes de ferias e que o proprio veterinario , peça indespensavel se encontrava ausente.
De qualquer forma pareçe que para a semana terá de haver inspeção , vamos aguardar.

Anónimo disse...

Das duas uma:
Ou Jardim quis suplantar as célebres conferências de mister Jorge Jesus e os seus lapsus linguae, ou trata-se de uma adaptação à realidade regional do aclamado filme de Sofia Copolla "Lost in Iranslation" (em português Perdidos na tradução) com Jardim a protagonizar o papel que valeu o Oscar a Bill Murray.