Claro que, pelo meio, entram umas Belezas e afins para equilibrar. Eles entendem-se bem, porque há sempre um dia de amanhã. Os 'militantes' da Madeira também sabem mexer-se. As primeiras notícias parecem confirmar-se. A quem as nossas pobres contas bancárias estão entregues!
Com a devida vénia ao
CGD. Costa Silva e Fernando Guedes propostos para não executivos
António Domingues, que vai ser presidente da Caixa, esteve em Frankfurt na terça-feira.
O presidente da Partex, António Costa Silva, e Fernando Guedes, da Sogrape, foram convidados para administradores não executivos da Caixa Geral de Depósitos, aumentando assim o número de administradores que acumulam as funções com as de presidentes-executivos noutras empresas, noticia o jornal “Público”.
Os nomes estarão incluídos na lista que foi enviada para o BCE para aprovação.
A nova equipa da Caixa contará com 19 membros: 7 executivos e 12 não executivos, liderados por António Domingues.
O co-CEO do grupo Sonae, Angelo Paupério, está incluído na lista de administradores enviada ao Banco Central Europeu (BCE) para a nova equipa da Caixa Geral de Depósitos (CGD), noticia o “Jornal de Negócios”, assim como Carlos Tavares, da PSA – os dois exercem funções executivas noutras entidades. Integrará ainda a equipa Rui Vilar, antigo presidente da Gulbenkian, e Leonor Beleza, presidente da Fundação Champalimaud, que vão ser vice-presidentes da Caixa.
Bernardo Trindade, administrador do grupo hoteleiro Porto Bay, Pedro Norton, antigo presidente da Impresa, Ángel Corcostegui (ex-administrador do Banco Santander Central Hispano); o antigo presidente executivo do Dresdner Bank, Herbert Walter. Nos executivos são já conhecidos os sete gestores: Emídio Pinheiro (que é presidente do Banco de Fomento Angola); de Henrique Cabral Menezes, atual presidente do Banco Caixa Geral Brasil; dos Tiago Ravara Marques, diretor de recursos humanos do BPI, e João Tudela Martins, que tem a gestão de risco do BPI, e ontem o Expresso revelou que também Pedro Leitão (ex-administrador da PT) integrará a comissão executiva, além de Paulo Rodrigues da Silva, noticiado pelo Negócios.
Nenhum dos nomes foi confirmado pelo ministério das Finanças. O “Público” diz ainda que António Domingues esteve esta terça-feira em Frankfurt para desbloquear junto do Banco Central Europeu a nomeação dos novos órgãos sociais.
A lista só chegou no final da semana passada ao BCE, o que poderá atrasar o processo. Por isso mesmo, o ministério das Finanças já pediu formalmente, através de uma carta enviada ontem à gestão demissionária da Caixa, para que a equipa de José de Matos fique até meados de agosto.
4 comentários:
Como é que é possível, um banco que vai precisar de mais mil milhões que a dívida da Madeira, precise de tanta gente na administração?! Por muita gente que haja e pagar impostos, serão sempre insuficientes para cobrir a Gestão danosa dos bancos e os taxos aos Boys.
A pagar milhares por trabalho a tempo parcial...
O problema é que esses "gestores" dos bancos recebem aos milhões, fazem mer...e quem paga é o contibuinte.
já ouvi falar que assim fica mais fácil os novos projetos hoteleiros do pai
nada contra queremos desenvolvimento
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