Presidente
do PSD/Madeira acusa “radicais de esquerda” de quererem tudo controlar e avisa:
“Na nossa casa mandamos nós”
O Presidente do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, reafirmou esta
quinta-feira, que na região mandam os madeirenses, colocando assim um ponto
final na polémica levantada em Lisboa em relação à alteração do nome do
Aeroporto da Madeira, para Aeroporto da Madeira – Cristiano Ronaldo.
Nos últimos dias, disse Miguel Albuquerque durante a cerimónia de tomada de
posse de oito novos núcleos dos TSD/Madeira, a Região tem sido alvo de um
discurso que tem gerado ruído em torno na reformulação do nome do Aeroporto da
Madeira.
“O que se tenta insinuar é que os madeirenses e os portossantenses - que o
Governo legítimo da Madeira, eleito democraticamente, não tem competência para
deliberar a atribuição do nome de um aeroporto cuja propriedade é da Região e
foi pago pelos madeirenses e portossantenses”, acusou o presidente do Partido,
atirando: “Estão a brincar connosco”.
A decisão de atribuir o nome de um grande português, de um grande atleta,
exemplar e exímio, foi deliberado em Conselho de Governo, e vai naturalmente
ser concretizada no dia 29 de Março. “Independentemente do ruído e da tentativa
de subverter aquilo que foi deliberado pelo Governo da Madeira vamos prosseguir
com a cerimónia dentro do prazo, porque na nossa casa mandamos nós”, sublinhou,
frisando que a Madeira é uma Região Autónoma, com um Governo eleito pelo povo.
Lembrando que a Madeira tem o único governo social-democrata do país,
Miguel Albuquerque lamentou os “ataques ferozes” que têm sido feitos pelas
forças radicais de esquerda que apoiam o Governo, como aconteceu contra o
Governador do Banco de Portugal e com o Conselho de Finanças Públicas, duas
instituições independentes.
“Ataques descabelados”, reveladores de uma “propensão” para o domínio
absoluto dos partidos que suportam o governo em Lisboa, que, avisa o Presidente
do PSD/Madeira, não vai tolerar que aconteçam na Região. “Ai daqueles que se
agacham às injunções totalitárias dos outros.”
Na Madeira, continuou, o PSD não tem medo da verdade e não se acobarda face
a estas ameaças da esquerda, relativamente à democracia ao pluralismo e ao
direito, enquanto cidadãos e enquanto partidos, de ter uma perspetiva da
sociedade diferente das forças que neste momento querem controlar todos os
poderes do país.
Exemplo desta forma de estar na política e na sociedade, é a dinamização e
revitalização que tem sido feito nas secções laborais do PSD/Madeira, um
partido de “homens e mulheres livres”, verdadeiramente “interclassista”, onde o
trabalho tem um papel decisivo.
“OS TSD/Madeira são interlocutores decisivos e privilegiados na atuação da
direção do Partido mas também no Governo regional. Os secretários que têm a
tutela das mais diversas áreas têm nos TSD interlocutores privilegiados de
auscultação e de indicação daquilo que é preciso fazer para melhorar as
políticas que estamos a desenvolver”, realçou Miguel Albuquerque, falando para
os responsáveis dos oito novos núcleos dos Trabalhadores Sociais-Democratas:
Biólogos, Comércio e Serviços, Juristas e Advogados, Turismo Hotelaria e
Similares, Tecnologias da Informação, Técnicos de Proteção Civil, Arquitetos,
Nutricionistas.
“A direção do Partido entende que esta estrutura revitalizada é decisiva
para a prossecução dos nossos objetivos de governação e para as próximas
batalhas que temos pela frente”, concluiu Miguel Albuquerque. Uma posição
também defendida por Gilberto Pita, presidente dos TSD/Madeira, que
apelou à mobilização do de todos os TSD’s para, juntos, enfrentarem
os próximos combates eleitorais.
“Novas batalhas se avizinham. Todos são importantes, todos são chamados à
batalha das eleições autárquicas. Juntos, e só juntos, poderemos vencer.”
Texto e fotos: PSD
33 comentários:
Lutar pela liberdade... de dar o nome a um aeroporto!
Guerras provincianas que:
- a idosa doente e carente de melhores cuidados de saúde não percebe;
- o agricultor empobrecido não quer saber;
- o jovem qualificado e desempregado tem raiva de ouvir falar;
- o emigrante que deseja voltar diz que não lhe serve de nada.
Sr. Presidente, precupe-se com coisas sérias! Deixe-se de tretas!
Na Madeira mandam os madeirenses.
Foi a treta vendida aos indígenas nos ultimos 40 anos. Na verdade, na Madeira mandam 2 ou 3 madeirenses, e no resto mandam os de fora.
É tudo muito simples. Sem dinheiro para se sustentar, não há mando. Há agachar e, como fez o único importante com o PAEF, arrear as calças. Esse foi bem enrad... Também mandava uns bitaites sobre quem mandava na terriola.
A ingenuidade não está em dizer estas tontices para o Zé povinho abanar a cabeça.
A ingenuidade está em acreditar que isso é verdade.
Na nosso casa mandamos Nós!!!!
Quando é para mendigar: o cargueiro, o subsidio de mobilidade, o ferry etc.etc é a republica que tem a obrigação.
A esta hora o AJJ deve estar farto de rir deste erro de casting....
A sério, a postura deste homem devia deixar qualquer madeirense com dois palmos de testa, super envergonhado.
Meu Deus, tanta violência...!!! O rectângulo, causador mor, de todos os nossos problemas, continua a nos atacar e logo surge uma oportunidade, para os políticos locais fazerem o papel do coitadinho perante o papão continental, conseguindo com isso distrair a comunidade e dai sacar alguns votos. já cansa!
A Geringonça tem feito o quer e bem entende com a Madeira negando apoios às vítimas dos incêndios, criando dificuldades no co-financiamento do hospital, retardando a revisão do subsídio de mobilidade, 'esquecendo-se' do avião cargueiro. Já nos Açores não houve tais esquecimentos porque havia eleições, certo?
Agora é o nome do Aeroporto da Madeira. Porque só agora o Governo da República levantou esta questão? Para chatear mais um bocadinho?
Se o rebranding já tinha sido anunciado há tanto tempo não percebo porque só agora Lisboa se lembrou de o por em causa.
Acho que nós madeirenses já fomos prejudicados o suficiente pelo desgoverno de António Costa. As vítimas dos incêndios continuam à espera de apoios que nunca mais chegam. A população continua à espera do novo hospital. Pais, mães e filhos continuam à espera da revisão do subsídio de mobilidade para estudantes. Residentes no geral continuam à espera da revisão do subsídio de mobilidade.
O Governo da República funciona a carvão ou simplesmente não quer deixar que o resto do país funcione? A sério que não entendo. Mesmo a sério... não entendo.
Não é só o rectângulo continental o "causador mor" de muitos problemas que temos na Madeira.
Também temos os nossos rectângulos por cá. Basta olhar o 'excelente' trabalho feito por Carlos Pereira do PS em prol do bem estar dos madeirenses na Assembleia da República. Seria para rir se não fosse tão grave.
"O que 'não tem nem pés nem cabeça' é dar o nome de Cristiano Ronaldo ao nosso aeroporto. O que faltava era um presidente que ganhou as eleições à custa de promessas mentirosas, à custa de prometer aos madeirenses coisas que faziam bastante falta à Madeira mas que nunca mais quis cumprir, conseguir agora levar adiante a mudança do nome do aeroporto, uma coisa que não faz falta a ninguém, nem mesmo ao CR.
Ainda bem que temos alguém ao nível da República para travar os desvarios de um presidente que tem este tipo de ideias. Portugal ainda não é uma república das bananas. O Aeroporto da Madeira é um aeroporto português! A autonomia não pode ser desculpa para todo o tipo de loucuras."
Ó Miguelinho! Agora falas grosso para disfarçar a tua incompetência? Agora o retângulo não presta? Não disseste que ia ser um mar de rosas com o teu amigalhaço maçónico Passos Coelho? Já vens tarde Miguelinho! Vais levar um pontapé nas autárquicas!
Nunca pensei ouvir um discurso tão bairrista... andas a perder qualidades... tu mandas é no roseiral....
E é preciso relembrar,que quem mandava não era a geringonça, mas sim o grande mentor deste PSD/M, Pedro Passos Coelho que nos fez a vida, duplamente negra.
E como nós "mandamos" exigimos que os outros paguem e calem. Só têm é de obedecer, qual é a dúvida afinal?
Triste...
Antes quem não concordava com a mudança do nome do aeroporto era logo chamado de invejoso, agora parece que é catalogado de radical da esquerda. Eu cá não sou da esquerda e acho essa ideia de por o nome do Cristiano Ronaldo ao Aeroporto da Madeira uma parvoíce de todo o tamanho. E também não sou invejoso.
Só tenho pena que os partidos de oposição se agacharam todos na assembleia regional ao dizerem que concordavam com isso. Por isso que eu acho que a oposição é muito fraca aqui na Madeira. Só os comunistas é que foram capazes de dizer a verdade, os outros partidos acobardaram-se perante a figura do Cristiano Ronaldo. E eu não sou comunista! A aprovação de tamanha parvoíce por parte da Assembleia Regional é vergonhosa, não correspondeu à opinião de alguns deputados, que infelizmente se acobardaram, e certamente não representa a opinião do povo madeirense. Os madeirenses não querem que se ponha o nome do Ronaldo no aeroporto, não é uma questão de inveja, nem de ser deste ou daquele partido.
O nome do aeroporto está muito bem como "Aeroporto da Madeira".
O Cristiano Ronaldo é um orgulho para todos nós pelo excelente desportista madeirense que é. O Albuquerque não para de nos envergonhar como péssimo presidente do Governo Regional e como péssimo político madeirense que é.
Senhor Presidente isso de mandar na nossa casa manda-mos nos, fica-lhe muito mal, a madeira e de todos, temos e um governante, (coordenador), e tem sobre a sua tutela varias pessoas que colaboram consigo, se o fazem bem ou mal so a si lhe compete ver e sim a esses você pode ter o poder e o dever de ver se colaboram consigo, e é mesmo por isso que com essa forma de agir que manda e que se passou muita coisa que nao era de esperar do Senhor, eu que confiei muito em si levei um bom balde de agua fria que nao foi nada pouco, seja mais cuidadoso com as confianças que da aos governantes, porque esses e alguns mais do que outros conseguem bem lhe dar a volta, isto é entra um , sai outro, o entra agora sai daqui a dois meses ou tres, etc, por isso Senhor presidente lembre-se que das coisas mais terriveis e ser posto porta fora e chegar a rua, e como ver-se sem habitação, para quem falava tanto no antigo presidente Dr.º Jardim, acho que estamos numa faze pior, tenho a esperança que o Senhor vai mudar
Menino ou menina do PSD, afinal os problemas que fala foram culpa de Lisboa? Vivem da chamada economia de desgraça e esperam que o resto de Portugal pague com os seus impostos as loucuras de mais de 40 anos do PSD? Divida oculta, marina do Lugar de Baixo, nem quanto aos madeirenses e portosantensrs viajarem para.Lisboa, adoptaram um modelo que prejudica, porque quanto aos açorianos souberam defender os seus interesses, tdmos os impostos mais altos de Portugal e continua a ser culpa de Lisboa? A sua resposta diz tudo, trata-se de um governante com alto cargo, para dizer que tudo o foi feito e continua-se a fazer, coloca a Madeira no progresso!!
Sou do PSD mas não gosto de ver a falta de rumo deste governo, nem concordo com essa coisa de mudar o aeroporto para Cristiano Ronaldo. Se continuar assim o partido vai afundar cada vez mais.
Diz-se tanta burrice sem conhecimento de causa, que até aflige. E de pois é viral. Nos comentadores e nos politicos, sejam lá de partido for.
Não houve qualquer entrave por parte do ministério à alteração do nome do aeroporto. Apenas foi feita uma ressalva para que não houvesse alteração do código IATA do aeroporto, porque isso tem outras implicações, até de ordem técnica, que não é preciso estar agora a explicar.
Mas como todos sabem, o aeroporto Humberto Delgado tem o código LIS, o aeroporto Sa Carneiro tem o código OPO, e o do Funchal FNC.
Apenas houve o alerta para não ser alterado este código, e não o nome do aeroporto.
Para quê uma tempestade num copo de água por uma questão tão simples.
Mas afinal estes políticos vão atrás das notícias da comunicação social, dos sites e blogues ?
Mas não foi o presidente do governo quem disse que não se devia dar importância aos comentários das redes sociais ?
Mas não há ninguém que perceba um mínimo de ciência politica ali na Quinta Vigia ? É tudo impirico ?
Afinal para que servem aqueles assessores ? São todos umas nódoas ? É o que parece.
Mas não é só ali, porque a tralha da oposição vai também atrás da cantiga.
Meu Deus. Quem nos governa, e quem se propõe governar no seu lugar.
Estamos mesmo entregues à bicharada.
http://observador.pt/opiniao/o-governo-numa-palavra-fraqueza/
Opinião de Rui Ramos
O governo numa palavra? Fraqueza
António Costa aceitou a tutela europeia, a influência comunista e a presidencialização do regime, porque este é um governo fraco, com um primeiro-ministro derrotado em eleições e dependente do BCE
Na passada quarta-feira, na Assembleia da República, António Costa foi involuntariamente revelador. Não se limitou a enaltecer os “bons resultados” de 2016. Entusiasmou-se com a “paz social”, vibrou com a “cooperação institucional”, e lamentou apenas que a oposição, em vez de se unir ao governo em acção de graças, estivesse a provocar uma “crispação” que, afinal, “não existe”.
Valerá a pena examinar todos estes elementos um por um — “resultados”, “paz”, “cooperação” e “crispação” – porque ficaremos com o retrato completo deste governo.
Os “bons resultados” traduzem duas coisas: por um lado, o repúdio pelo governo da ideia de resolver a crise de financiamento do Estado simplesmente através do estímulo da procura interna; por outro lado, a tutela europeia, que obrigou a um novo ajustamento, através de medidas extraordinárias e temporárias, para garantir um défice que, mesmo assim, é dos mais altos da Europa e não preveniu a continuada ascensão da dívida pública. Ou seja, os “bons resultados” consistem, do ponto de vista daquilo que o PS defendeu entre 2011 e 2015, na descaracterização da governação e na sua submissão total à Comissão Europeia.
A “paz social” é um eufemismo rebuscado para a acalmação dos grevistas do PCP e dos esganiçados do BE. PCP e BE chegaram aflitos a 2015. Dispuseram-se, por isso, a deixar passar as políticas europeias que garantem o financiamento do Estado, em troca do regresso à área do poder, donde tinham sido expulsos pelo PS de Mário Soares em 1976. “Paz social” consiste, assim, em consentir na influência e na infiltração de partidos anti-democráticos que não mudaram de ideias (veja-se o prefácio de Louçã ao livro de Simon Sebag Montefiore sobre Estaline), nem de métodos (veja-se o cancelamento da conferência de Jaime Nogueira Pinto na Universidade Nova de Lisboa).
A “cooperação institucional” é ainda mais curiosa. Podia referir apenas aquela boa vontade que um presidente da república recente mostra a um governo igualmente recente. Mas tem sido muito mais do que isso, uma autêntica saturação presidencial da atmosfera política, com um presidente que está em todo o lado, aparece a todas as horas, e opina sobre tudo. É verdade: o presidente não “ataca” o governo. Mas faz pior: fala pelo governo, enreda-o e impõe-lhe termos de referência, como se estivéssemos em França. Nenhum presidente, no primeiro ano de mandato, se impôs tanto a um governo, parecendo abraçá-lo. Mas também nunca nenhum governo o consentiu desta maneira.
O que a satisfação de António Costa revelou na Assembleia da República é que está conformado com a tutela europeia, a influência comunista e a presidencialização do regime. E está conformado, porque este é o governo mais fraco de todos os tempos, com um primeiro-ministro derrotado em eleições, e num país sem possibilidade de se financiar, a não ser por caridade do BCE. É neste contexto que a “crispação que não existe” faz sentido.
Daquilo que constou entretanto do “caso dos offshores”, causa da próxima da “crispação que não existe”, é legítimo suspeitar que o governo e a sua maioria tentaram sujar a liderança do PSD, sabendo que estavam a ir para além do que a informação, naquele momento, autorizava. Porquê? Porque ao actual governo convém desesperadamente uma oposição fraca, e portanto precisa de destruir Passos Coelho dê por onde der, tal como convêm entidades menos independentes, e daí o assédio ao Conselho de Finanças Públicas e ao Banco de Portugal. Como pode viver um governo fraco, senão tentando enfraquecer tudo à sua volta?
Pois manda, manda tanto que continuamos a pagar a dupla austeridade, transportes a preço de ouro, manipulação de meia dúzia de empresas e uma crescente pobreza sem precedentes nesta pequena ilha, onde meia dúzia vive à grande à custa dos impostos do povo.
A quem interessar.
A baixaria e a política rasteira de António Costa, que atinge o País, incluindo a Madeira.
http://observador.pt/opiniao/o-debate-politico-rasteiro-e-mal-criado-nao-foi-um-acidente-foi-deliberado/
Mas que moral é que ele tem para mandar em alguma coisa?
Um presidente que ganhou as eleições fazendo promessas mentirosas aos madeirenses não tem moral para mandar em coisa nenhuma. Fazia um favor era demitindo-se!
É de partir a rir. De facto,boca fechada não entra moscas...para certas reivindicações o Continente presta e para outras, lança se o comentário infeliz, que quem decide e manda é o Governo Regional. Assim sendo quero ver o Governo Regional a pagar o Hospital, negociar o subsídio de mobilidade, o Ferryboat...enfim estamos entregues a incompetentes
“Ai daqueles que se agacham às injunções totalitárias dos outros.”
E quem é que se agacha constantemente aos grandes interesses dos hotéis, das empresas de construção, das companhias de aviões, das empresas que controlam os portos? Tudo isso prejudicando constantemente o interesse da população madeirense.
O Cristiano Ronaldo é um grande madeirense mas também não é preciso se agachar tanto e de forma tão ridícula ao astro do futebol. É preciso manter a dignidade. Para mim o aeroporto também está bem como está!
O partido há muito que está com navegação há vista....Ainda vai a tempo de mudar de partido....concelho de amigo.
Ao comentário do Anonimo das 11,10h
Optimo, não sabia que o Aeroporto foi pago pelos Madeirenses, sendo assim como Madeirense fico imensamente feliz pois não precisamos financeiramente dos outros para ser erguida tamanha obra.
- Já agora pergunto, quem teve dinheiro para fazer o Aeroporto e agora não tem simplesmente para um Hospital? Para o Ferry,para o 20 de Fevereiro, para os Incendios, para o Cargueiro, para deslocações aéreas a Lisboa, para o Avião Funchal/Pto Santo, para a EEM que o outro ilustre descobriu uma divida do Governo da Republica de 60 milhões, para o aumento da Pontinha, para o Comboio Romantico do Monte/Terreiro da Luta, para a RUA BELA S TIAGO entre tantas outras promessas que só não são concretizadas por aquele MALDITO GOVERNO DA REPUBLICA não querer contribuir em nada e quando era da cor politica deste PROMETEDOR DE PROMESSAS ajudou em algo?
Hospital de Interesse Nacional? Será que os Cubanos virão para cá se tratar? Cuida-te Governo da República que estes agora querem chupar até o osso e nada fazem do prometido.
Esse tipo tem muita piada. Não haja dúvida.
Então o ferry ele diz que é um assunto da Republica, o novo Hospital também, o apoio para os incêndios que resultaram em grande parte da incúria do Governo Regional, para isso também ficam logo de mão estendida à espera dos milhões. Mas o nome de um aeroporto de Portugal já diz que a República não tem nada a ver com isso. Esse Albuquerque não faz nada de jeito e se acabar por conseguir mudar o nome do aeroporto vai ser mais uma asneirada entre tantas outras que o governo dele tem feito.
O melhor de tudo, é que está ali as melhores pernas da política madeirense...
Concordo com o anónimo das 21:43 do dia 10 de março. Muito bem dito.
Fumo e mais fumo aos olhos dos madeirenses. Enquanto provincianamente se preocupam com o nome, o que realmente interessa à região não se discute.
Nem o Presidente da Republica gostou dessa ideia tonta. A noticia diz “O Presidente da República acha mal dar o nome de Cristiano Ronaldo ao aeroporto do Funchal”, no link http://www.dnoticias.pt/madeira/marcelo-tera-alertado-para-riscos-em-dar-nome-de-ronaldo-ao-aeroporto-da-madeira-GE1042338
Ao anónimo das 19:48:
O DN Madeira tem vindo a tentar calar a opinião dos leitores. Tem vindo a implementar sucessivas medidas para evitar que as pessoas digam o que pensam, evitando que comentem as noticias que vão surgindo.
Repare como essa noticia, que é de ontem, ainda não tem nenhum comentário. Não tem nenhum comentário porque eles não aprovam os comentários que as pessoas lá deixam. Esse tipo de noticia, que colocou nesse link, costumava gerar dezenas de comentários dos madeirenses interessados pelo assunto. Agora nada. Nem um.
O Diário de Noticias da Madeira já foi muito importante como um jornal informativo aberto e independente. Mas parece que querem transformar o DN num pasquim. Grande parte das noticias parece que só visam puxar o lustro ao Governo Regional. Isso é asqueroso para um jornal como o DN.
Eu leio cada vez menos esse jornaleco. Está cada vez pior.
Enviar um comentário