Recebemos de um Leitor o texto que publicamos aqui:
Seria interessante perguntar à APCA, na
pessoa do Sr. Maurício Marques, questões como as seguintes:
Relativamente aos processos de
contratação de serviços abaixo indicados realizados pela APCA agradecíamos
indicação das entidades que foram convidadas a apresentar propostas em cada um
desses processos de aquisição de serviços, e dessas empresas convidadas, as que
apresentaram propostas indicando os respectivos valores propostos.
Serviços de Gestão Global do Projecto
Aprender a Madeira – adjudicado a 7 de Janeiro de 2014 à BrainCounts Lda.
Serviços de Comunicação e Divulgação do
projecto Aprender a Madeira – adjudicado à FepDesign Lda, em Janeiro de 2014
Assessoria de Coordenação Científica do
Projecto "APRENDER A MADEIRA", adjudicado a 7 de Janeiro de 2014 a
José Eduardo Franco
Contrato de Prestação de Serviços de
Inventariação, Recolha, Classificação e Digitalização do Conteúdos do
Património Imaterial para o Projecto PATRISIG – adjudicado a Joint Culture, Lda
em Fevereiro de 2011
Contrato de Prestação de Serviços de
Aquisição de Conteúdos Audiovisuais, Musicais e Banco de Imagens PATRISIG
adjudicado a Almasud Records em Fevereiro de 2011
Das respostas, que aliás são passíveis
de verificação no portal da contratação pública, ver-se-ia que o senhor em
causa na prática não cumpre a lei e recebe dinheiros que depois redistribui
entre as várias empresas de que é sócio ou da mulher ou de amigos sempre num
circuito bem fechado. recebe dinheiros comunitários e depois faz subcontratos e
adjudicações sem cumprir a lei. Mas investigando ainda mais e juntando as
muitas empresas novas que entretanto foi criando já na era da Mudança então a
história fica mesmo em grande. Basta ver um dos contratos que a Associação de
Municípios fez com uma empresa que recebe milhares de euros por mês só para ver
se há fundos para se concorrer.
PS - Fénix terá todo o gosto em divulgar qualquer esclarecimento que o nosso Amigo Maurício deseje divulgar.
4 comentários:
Qual será o problema? O Maurício Marques tem várias empresas de comunicação e suportes gráficos (em sociedade com o líder do PS Carlos Pereira) As empresas em questão respondem às solicitações. Qual o problema do Cafofo adjudicar aos amigos? Eles fazem a coisa bem! Deixá-los trabalhar!
Será que a empresa de comunicação paga a peso de ouro que faz a propaganda de Cafofo e lacaios é paga através dos vários contratos que a Câmara tem com Maurício Marques? É que há gente com responsabilidades nas finanças municipais que se gaba de ter conseguido que o contrato com esses gurus da contra-informação não aparecesse no portal de contratação pública. E será por aí que se pagaram as viagens para que jornalistas do Continente para cá viessem entrevistar o carecas?
Grande pirata o Mauricio. Nem sequer quis ouvir dizer de ir para vereador quando sairam 3vereadores da mudança.
Ele vinha a seguir, mas nem quis ouvir falar disso.
É muito melhor ficar de fora e fazer as negociatas com o Cafofo e o Iglesias, e, também com o líder Pereirinha.
Isto quando é para mamar, não há PS ou PSD. É tudo farinha do mesmo saco.
O que este sr. não disse é que este Maurício, antigo jornalista do Diário, não aceitou ser vereador da CMF - estava na lista dos que entravam depois do saneamento socialista imposto (e bem) aos vereadores intriguistas do PND e do PTP (este um oportunista que agora anda pelo Nós, depois de ter andado pelo PSD, sido recusado no PS e ter sido o sopeiro do Coelho do PTP graças ao facto de ser enfermeiro a tempo parcial e alem de articulista a tempo inteiro na secção de Cartas do Leitor do DN) - porque seria incompatível. Ganha milhares na CMF, tem negocios escuros (ou ocultados) noutras Camaras do PS. Foi durante anos sócio do Carlos Pereira do PS, faliram as empresas, ficaram a dever milhares a credores, não cumpriram algumas decisões dos Tribunais, chegaram a ter ordenados penhorados, casas ameaçadas de hipotecas entre outras falcatruas que não vou enumerar para não levantar testemunhos que carecem de confirmação. Por isso qual é o espanto? Deixai-o mamar. Eles já mamavam milhares no tempo do jardinismo, a par de negócios nos Açores feitos por uma empresa que era a ponte...
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