PSD apresenta propostas para investimento na área social
de 8,4 M € ao presidente da Câmara do Funchal
Os Vereadores do PSD entregaram hoje ao presidente da Câmara Municipal do Funchal um documento contendo sete medidas de apoio aos funchalenses, que visa contribuir para uma melhor aplicação do Orçamento para 2018 na área social.
A devolução de 4% do IRS, a instituição do Fundo Municipal de Solidariedade e a prestação de apoio domiciliário são os três primeiros pontos. Seguem-se o apoio em livros e manuais escolares, apoio nas propinas e bolsas de estudo e a continuidade do programa de formação em contexto real de trabalho. Finalmente a última proposta é a extinção da derrama municipal, um imposto que incide sobre as empresas do concelho.
“Consideramos que é importante apoiar as famílias, é importante diminuir a carga fiscal dos funchalenses, é importante estimular o emprego”, disse Rubina Leal, salientando que estas medidas de âmbito social, que irão ter um” impacto direto e positivo na esmagadora maioria da população”, representam um investimento de 8,4 Milhões de Euros por parte da Autarquia.
A devolução de 4% do IRS é “a melhor forma de apoiar as famílias, devolvendo-lhes rendimentos”, o Fundo Municipal de Solidariedade será afeto aos apoios nos medicamentos, no arrendamento e no estímulo à natalidade, explicou a vereadora social-democrata, lembrando que o Município tem um papel a cumprir no apoio domiciliário aos mais idosos.
“No sentido de retirar o peso dos impostos nas nossas empresas e estimular o emprego”, foi proposta a extinção da derrama municipal. Todas as medidas apresentadas foram previamente avaliadas e estudadas pelos Vereadores do PSD.
“Fizemos uma avaliação do orçamento e sabemos que aquilo que tem sido arrecadado por este Município é suficiente para poder apoiar e ter este investimento social. Defendemos um orçamento de reposição de apoio às famílias, ou seja, chapa ganha, chapa distribuída”, concluiu Rubina Leal.
Texto e foto: PSD
1 comentário:
Melhor aplicação do orçamento? Mas o orçamento já não está feito, de acordo com o plano para 2018? E logo mais de 8 milhões.Afinal, não há uma equipa que ganhou as eleições e que tem de governar?
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