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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017


SURFÓDROMO DO FUNCHAL
01.01.2017


Uma nova atração turística da Madeira

Raimundo Quintal

10 comentários:

Anónimo disse...

E? Qual é o problema?

Anónimo disse...

E eu que pensava que uma ribeira trazia água da nascente até à foz. Esta é ao contrário.

Anónimo disse...

Houve estragos? Se não houve, a função foi cumprida. Por mim pode chegar mar até ao Bazar do Povo, desde que cumpra com o propósito de proteger a cidade das aluviões. Até haver um teste a sério, no meio de uma aluvião, não posso me pronunciar sobre a real utilidade da infraestrutura. Até lá, os cães ladram e a caravana passa.

Anónimo disse...

Nem mais! Serve o propósito,mas infelizmente este tipo de gente, só está à espera de mais desgraças para "engordar" o ego. Ainda se lembram do cordão humano, feito naquela zona?

Anónimo disse...

Chuva + maré cheia + mar de sul + vaga 2/3 m = desastre trágico naquela zona

Anónimo disse...

Vejo que há muita gente aqui a defender os tubarões do betão, porque aquela obra, a praça do povo e o cais 8 só serviu para engordar o sr. Jaime Ramos e Avelino Farinha! Com a agravante de tornar a entrada de navios no porto do Funchal num autêntico tormento, como se verificou recentemente! E convem lembrar o sr. Eng. Costa Neves que disse e bem: "E ninguém vai preso?"

Anónimo disse...

Interessa é prevenir a desgraça. O que foi feito foi bem feito? E se o tempo piora? A obra feita serve mesmo o propósito? O que se vai vendo, preocupa, esta é que é a verdade.

Anónimo disse...

O mar estava agitado e os tubarões referidos, certamente, estariam calmamente, a comemorar a passagem de ano, assim como, o navio AIDA, tranquilamente,saiu e regressou ao porto antes e depois do fogo.
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Victor Garces

Anónimo disse...

E antes não havia ondas a bater nos muros da avenida, ali na zona da foz da ribeira de Santa Luzia e na zona entre a Casa da Luz e a ETAR? Na praia formosa também deve ter batido bem, tal como no Garajau, Contracta, e toda a costa Sul. E então? Não há registo disso?

Anónimo disse...

Caro Raimundo. Permita-me discordar de um artigo seu de algum tempo atrás de que agora era possível apanhar tainhas em frente ao mercado. Pois, com o mar assim agitado é possível, isso sim, apanhar pargos.