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terça-feira, 24 de julho de 2018



Governo PSD prometeu baixar as listas de espera e NÃO cumpriu



O JPP esteve esta manhã junto ao Hospital Dr. Nélio Medonça para alertar, mais uma vez, para uma promessa não cumprida deste Governo PSD: as listas de espera para cirurgias não baixaram, tal como acontece com as listas de espera para os exames complementares de diagnóstico e com as consultas de especialidade.

Élvio Sousa mostra-se preocupado com esta situação considerada, pelo deputado, como um “desígnio social, que é dar melhores condições de saúde à população e aos utentes do Serviço Regional de Saúde da Região Autónoma da Madeira”.


“É uma contradição deste Governo pois este era um dos objetivos do Programa de Governo” que, ao invés de ser cumprido, agravou-se ainda mais, frisou Élvio Sousa.

Esta é uma situação considerada “muito grave”, salienta o deputado. “Apercebemo-nos de gastos excessivos, por exemplo, 30 milhões/ano para sociedades de desenvolvimento, 24 milhões para nomeados políticos, 218 mil euros/dia para as parcerias público-privadas (PPPs)”, sem responder às reais necessidades da população.

Outra situação que preocupa o JPP são os tempos médios de espera para as cirurgias que “no Serviço Nacional de Saúde são em média, de 3 meses, e na Região são de 3 anos”, segundo dados oficiais.

Esta é uma situação que merece um conhecimento aprofundado da situação, “de um diagnóstico que permita, efetivamente, ser capaz de propor, de dar contributos, o que deverá resultar da comissão de inquérito do SESARAM”.

Há um conjunto de inquirições que vão começar a decorrer nesta mesma comissão de inquérito, “infelizmente, mais de 6 meses após a sua instauração” o que é considerada pelo deputado como uma “gravidade democrática na RAM” visto o decreto legislativo regional estipular um prazo máximo para a realização de um relatório que já foi ultrapassado”.
JPP

8 comentários:

Anónimo disse...

Com os verdinhos JPP, por magia, as listas diminuirão. Porque como se as diminui, não dizem nada. Soluções, ZERO.
E levanta-se um padeiro às três da manhã para fazer pão a esta gente.

Anónimo disse...

Não esqueçam que o agravamento das listas de espera tem a ver com o regresso dos Venezuelanos. Sejam sérios.

Anónimo disse...

Todos no hospital outra vez. Parecem cães atras do osso. Cuidado quando forem à Casa S João de Deus, é que podem ficar internados.

SIA disse...


Todos repetem o mesmo, que está mal, que bla, bla.
devem ser uns genios, da critica. Mas tem soluçoes? porque por lá no continente parece que se tratam crianças com cancro em contentores.
Fica bem o ditado "100 câes a 1 osso" quando peguem numa qualquer falha para generalizar. Lembram-se da falta de medicamentos tipo beneron? todos lá foram dizer que não havia medicamentos, quando isso acontecia em todos os hospitais do Pais. Por acaso nunca mais pegaram nisso? Até um jornalista politico que gosta de dar "passos" veio dizer que tinham havido mortes. Com uma afirmaçao destas o MP nada fez? ou fez?Não teria de ser provado?
vão perguntar ao Cafofo como se resolve, assim sempre criticavam e davam a resposta,

Anónimo disse...

Este carreirista andam como cães de caça a farejar qualquer coisa para dizerem no dia a dia
Arre...Que grande povo , nação valente...
Penso que toda a vilhoada já está farta destes verdinhos penduras do erário público.
Não há cebolas para regar e mondar no caniço?
Desta vez, ainda bem que não veio o tal astrólogo e vidente, mais altinho

Anónimo disse...

se jpp fosse tão bom como tenta passar santa cruz seria um exemplo

mas no ultimo artigo de opinião do Sr Dirio não mostra isso

Anónimo disse...

E afinal, verdinhos JPP. Quais são as vossas propostas de solução para os problemas da saúde ?
Estamos aguardando. Pode ser por comunicado, se não quiserem fazer uma conferência de imprensa.

Anónimo disse...

Bolas estes renovadinhos de cabeça oca querem é que os outros lhes apresente as soluções para depois dizerem que foram ideias deles como fazem no Parlamento em que chumbam as propostas da oposição para posteriormente apresentarem como suas. Vão trabalhar vadios.