JM COM NOVO GRAFISMO
Nova imagem. |
Imagem anterior. |
A explicação da mudança diz que o objectivo aponta para "uma melhor gestão diária", o que é vago demais para se perceber o que isso quer dizer. Mas também fala de "uma oferta visual que pretende ser mais actualizada", e aqui o resultado não é nada mau.
A grande revolução está no cabeçalho. A publicação retoma o título a toda a largura da primeira página, sem 'inventar', e a clareza vale a mudança. É questão de se ver o logo anterior e as voltas que se davam para ler o nome do jornal.
Quanto ao layout global da primeira página, o que foi mudado é pouco, e sem prejudicar a facilidade de leitura. O que nos parece negativo é ter-se alterado o tipo da manchete para caixa alta, de muito mais difícil leitura e menos agradável do que estava.
Nas páginas anteriores, algumas melhorias na arrumação das peças e na tentativa de aligeirar a carga gráfica.
Se bem que em algumas dessas páginas se exagere nas caixas e caixinhas, com a correspondente profusão de filetes, e nas tramas e traminhas, ficamos com a impressão de que o Jornal da Madeira melhorou.
Falamos de grafismo, evidentemente.
6 comentários:
Não deixa de ser a mesma merd... de sempre!
E o grafismo melhorou!
"(...) ficamos com a impressão de que o Jornal da Madeira melhorou. Falamos de grafismo, evidentemente" - Luis Calisto.
Obviamente que é do grafismo! O conteúdo, sobretudo o de natureza política e opinativa (com a excepção da coluna do Filipe Malheiro), é simplesmente execrável! Ou são as ladainhas e choradinhos do Chefe ou então as bestiais baboseiras dos "louvaminheiros profissionais".
para o Jornal morrer de vez necessita de uma coluna do Unico Inútil (UI) Mijinhas.
No caso da Quinta Vigia existe o UI (Único Importante).
No caso do Mijinhas o UI quer dizer Único Inútil.
Coloquem o Mijinhas a escrever. Se calhar nem isso sabe.
Sinceramente mesmo a nível de grafismo ainda vai nos anos 80!
Não sendo um entendido na matéria, acho que o grafismo está ultrapassado, existem jornais académicos com melhor aspecto. Mas "a cavalo dado não se olha o dente" se bem que por 3,4 milhões/ano sai ao contribuinte bem caro.
Entretanto o sua excelência das angústias ou os inúmeros comissários políticos que por lá andam deveriam verificar as suas fontes. Nos gatafunhos a que jocosamente denominam "boca pequena" de sábado passado, no habitual disparate referem-se aos submarinos da armada como uma aquisição em 2ª mão, quando é do conhecimento que foram adquiridos novos - o estaleiro alemão até renomeou a classe do modelo para evitar cair em incumprimento no concurso público de aquisição.
Recuso-me a ler esse pasquim! 4.000.000,00 por ano??????gatunos, vigaristas, ordinários. Saudades que tenho de Salazar já estavam todos nós calabouços da PIDE. Não vejo a hora de ver esse velho na rua e a corja toda sem poderes nenhuns. Iguais a nos todos povooooooooooo.
Enviar um comentário