AS OPÇÕES E O HOSPITAL
A governação exige opções. A governação com recursos escassos determina
que os protagonistas sejam muito rigorosos nas opções que tomam, identificando
muito bem as prioridades. O governo anunciou 3,5 milhões para a construção de
uma pista de atletismo. Nada contra,muito pelo contrário.
Todavia, não é
aceitável esta promessa com a recusa sistemática do governo em resolver a
aquisição de terrenos para o novo hospital, cujos procedimentos de concurso se
atrasam ao ponto de terminarmos 2017 sem qualquer concurso público lançado para
a sua construção (nem os adeptos do Atletismo aceitam que se prejudique uma
iniciativa essencial para a saúde pública!).Repito, nesta matéria da construção
do hospital, a única coisa certa até hoje é o co-financiamento de 50%, assegurado
pelo PS-M. Mas mais. Se é possível uma pista de atletismo, o governo tem de
assegurar que não faltarão mais medicamentos indispensáveis para suporte de
vida de milhares de doentes. É deste rigor e sentido de responsabilidade que se
fazem os bons governos.
2- Há decisões inaceitáveis e que devem convocar todas as pessoas de bem para uma indignação pública e suficientemente ruidosa para castigar aqueles que fazem da sua força um dos actos mais ignóbeis da cobardia humana. Refiro-me à decisão de um juiz que não condenou a violência doméstica contra uma mulher, num tribunal do Porto, com argumentos inaceitáveis. Nada, mas nada justifica a violência com as mulheres e aqueles que a praticam ou praticaram devem ser castigados de forma adequada, dentro dos princípios da lei. Há princípios e conquistas que temos assegurado que são valores indispensáveis de progresso civilizacional.
12 comentários:
Ao ouvir a notícia sobre a construção dessa pista, para a qual serão desbloqueados 3,5 milhões, tive uma quebra de tensão! E em casa não tinha remédios!
O Hospital devia ser construído no terreno da Escola Horácio Bento.
Já não se justificam tantas Escolas com a falta de alunos, e esta Escola pode ir abaixo e dar lugar ao hospital conjugando com o atual.
Só um mau planeamento do governo anterior provocou ali aquela escola em terreno que era para a Expansão natural do hospital.
Este governo ainda vai a tempo e não gastaria dinheiro em terrenos.
Haja Coragem
Há dinheiros que não se podem canalizar como se quer. Era bom, mas não é assim. Se estamos nesta situação por causa da dívida o que dizer do metro do Porto e outras entidades que tinham uma dívida maior que a da Região? Somos e sempre fomos os filhos da outra para Lisboa.
Vergonhoso somos portugueses de segunda nem no orçamento de estado se escreveram qualquer verba para a construçao do hospital anda o deputado do ps na assembleia a fazer o quê ?
Ó das 14.50 quando isso lhe acontecer tome água com açúcar. Repõe os níveis normais da tensão arterial.
E, se tem problemas de tensão baixa, tome uma colher de sopa de whiskey por dia.
Se calhar, os milhões que a Madeira vai receber do orçamento do estado, devem ser canalizador para onde são mais necessários. Cabe ao Governo Regional definir prioridades. Deixem-se de baboseiradas.
Pois tem toda a razão o problema é que assim alguns infiltrados não ganham...como estão a ganhar.
Senhor João Sousa, é claro que a dívida da Madeira é dívida Portuguesa e devia estar integrada no todo nacional.
Mas aceitaram docemente esse Paef..e agora estamos tramados porque o Orçamento Regional vai metade para a saúde e educação,não chegando para investimentos e dinâmica da economia geradora de empregos e desenvolvimento.
Agradeçam ao Tio que se acha conselheiro, quando andou a gastar o que tinha e o que Não Tinha. Agora estamos Todos a pagar os exageros com os Açores a pagarem menos 30% de impostos.
Não se esqueça Tio que foi o responsável disto tudo e cale-se. Tenha Vergonha
Resta-me agradecer as dicas do comentador das 19:05, mas devido à minha situação, não consegui levantar-me do sofá!
Ó das 23.32, então o seu é um caso grave.
O meu caso não é grave, é gravíssimo! Sempre que vejo/ouço certos políticos na televisão, vou-me a baixo! Mas, o pior mesmo, é que já estou elucidado que não há cura para esta situação!
Agradeço a sua preocupação.
As respectivas universidades deveriam retiram os diplomas aos gestores deste governo. HAHA!!! não são gestores os que tomam estas decisões,... são os tais que tiveram tacho a custa da bandeirinha!
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