A UMa BATEU MESMO NO FUNDO 

Só um líder fraco como é o caso do reitor da Universidade da Madeira, permite que diretores de serviços medíocres permaneçam no cargo depois de tudo o que tem vindo a surgir no campus universitário da penteada.

Trata-se de uma questão de SAÚDE PÚBLICA!!!! 

Por Favor Acordem!!!!!

Estão à espera do quê???

Como é possível a UMa, que está no topo do ranking com as propinas mais elevadas do país estar com salas de aulas, gabinetes e corredores cheios de pó e outro material a circular pelo chão, e ainda, caixotes de lixo a abarrotar. Casas de banho fechadas, outras com contentores assépticos de higiene feminina a transbordar?

Quando se passa pelos espaços comuns é um cheiro nauseabundo!    

 

O reitor em todas as cerimonias públicas queixa-se do subfinanciamento do orçamento de Estado para a UMa, pois bem, não merece mais! É incompetente e rodeia-se de incompetentes.

A degradação da oferta formativa é mais que evidente, estando a UMa em vias de se tornar num politécnico. Nesta fase temos professores acomodados, só falam em surdina, sem espirito crítico nenhum. Funcionários desmotivados pela má qualidade das chefias e nós alunos é que levámos por tabela.

Faço um apelo aos pais, aqueles que têm disponibilidades financeiras, é certo que é um investimento, mas para bem dos vossos filhos, dê-lhes asas e apenas coloquem a UMa como última opção para a frequência de um curso superior.

Mas vamos aos responsáveis e escrutinar o porquê desta situação:

1º Existe uma Direção de Serviços das Infraestruturas e Equipamentos da Universidade da Madeira;

2º O contrato com a empresa que prestava o serviço de limpeza terminou a 30 de junho de 2017;

3º A UMa recorreu ao Instituto de Emprego da RAM, e colocou algum pessoal a fazer a limpeza mínima, porque não tinha equipamento para mais. Passadas algumas semanas o próprio Instituto retirou o pessoal porque a UMa recusou-se a pagar-lhes o subsídio de refeição e passe de transporte;

4º Apenas em 1 de agosto de 2017 foi enviado o anúncio de procedimento n.º 6651/2017  para o diário da Republica ( https://dre.pt/application/file/a/107802130 );

5º O concurso está todo armadilhado, porque numa primeira fase ficou deserto e depois tem surgido sucessivos interposições de recurso. A falta de transparência é total;

6º O diretor de serviços das Infraestruturas e Equipamentos da Universidade da Madeira é brindado com a renovação da sua comissão de serviço pelo excelente caos em que mergulhou a UMa ( https://dre.pt/application/file/a/107566950 );

Este estado de coisa certamente é um braço de ferro, onde alguém quer tirar mais-valias, mas certamente não são os utentes do espaço, pelo menos os alunos.

O presidente do conselho geral, adota uma postura de “rainha de Inglaterra” evitando ser confrontado com tamanho escândalo.

Aluno devidamente informado

P.S. É de estranhar que a associação académica se mantenha num silêncio ensurdecedor, comportando-se os atuais dirigentes como simples marionetas dos dinossauros fossilizados que há anos gravitam por lá.