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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Tragédia de Agosto




Idalina Silva reivindica à Câmara intervenção de fundo e visível 
nas árvores do Monte

Foi um discurso emotivo. A primeira vez que Idalina Silva falou sobre a tragédia do Monte, foi para pedir uma “intervenção de fundo” nas árvores, nos arbustos, nas escarpas da freguesia.

 “Mas não me peçam para identificar quais”. Uma frase que marcou o discurso da tomada de posse da reempossada presidente de Junta de Freguesia do Monte, que despoletou uma reação espontânea da sala, com as pessoas a aplaudirem demoradamente esta intervenção.

Dirigindo-se ao representante do presidente da Câmara Municipal do Funchal, presente na cerimónia que decorreu no Colégio do Infante, Idalina Silva deixou um sério aviso.

“Se não for feita uma intervenção de fundo, visível, nas árvores – não me peçam para identificar quais –, nos arbustos – não me peçam para identificar quais –, nos muros e nos muretos – não me peçam para os identificar – e em toda a zona que vai desde o Largo da Fonte passando pelos trilhos, passeios, caminhos, não haverá arraial do Monte no próximo ano” .

Isto porque os comerciantes temem pela sua segurança e dos seus, explicou Idalina Silva, revelando que há pessoas que habitualmente passeavam no centro da freguesia e que depois do 15 de agosto não o conseguem fazer.

Por isso insiste que a intervenção da Autarquia na freguesia do Monte tem que estar concluída até maio e 2018.

“Em nome da população”, Idalina Silva elencou outras reivindicações dos cidadãos: a reabertura do caminho dos Tornos, que está interrompido há mais de um ano e não permite a passagem de autocarro; a intervenção na Antiga Estação de Comboios, um ex-libris da Cidade que sendo recuperada será impulsionadora do turismo; cuidado especial na discussão pública do PDM que irá restringir os índices de construção, impossibilitando em muitos casos a reconstrução; mais acessibilidades, nomeadamente a Estrada das Lajinhas.

Idalina Silva enviou outros recados ao presidente da Câmara do Funchal, referindo que “tal como na doença é preciso atuar na prevenção e não quando ela chega”. Por isso garantiu que a Junta de Freguesia do Monte irá continuar a “lutar”, irá continuar a trabalhar na defesa da freguesia e na contínua procura da segurança dos cidadãos.
Texto e foto: PSD

13 comentários:

Anónimo disse...

Cuidado com esta. Tem fibra. Até já ameaça não haver arraial..
A outra Idalina da Câmara é um desastre...

Anónimo disse...

Esta Idalina realmente não tem vergonha na cara, até está vestida de vermelho, cor do sangue que escorria dos corpos prostados no chão enquanto ela em vez de prestar assistencia vasculhava e mandava para as redes socias a tentar se ver livre do acontecido e a criar um caso politico.
Então se não havia condições porque é que organizou a Festa do Monte????????????
Depois da casa roubada quer trancas na porta, o ano anterior é que não deveria ser efetuada a referida festividade, haja Deus para tamanha mesquinhez desta criatura.

Anónimo disse...

Vergonhoso. Nesta tomada de posse falou sozinha e não deixou mais ninguém falar. O Vereador presente, em representação do Presidente da Câmara, que em todas as tomadas de posse tem direito à palavra foi impedido de usar da palavra por esta Sra. Presidente. É a democracia desta canalha: não respeitam os eleitos quando estes não são da sua cor. Tristeza...

Anónimo disse...

Só faltou pedir o Comboio Romantico: Monte/Terreiro da Luta, foi esquecimento ou então para não falar numa Promessa do Albuquerque não cumprida?

Anónimo disse...

Se assim é, porque é que houve arraial neste ano e nos anteriores?

Anónimo disse...

E a Estação do Comboio recuperada também não falou..Chatice...O Cafofo ainda não CUMPRIU ESTA

Anónimo disse...

Cara Idalina, essa sua cara transpira odio e grande mesquinhez, mandar recados a uma pessoa que não se encontrava presente e não lhe podia ripostar é falta de ética e covardia.
- Festas do Monte, se para si não havia segurança porque organizou e autorizou as Festividades, a Senhora é a PRINCIPAL CULPADA do sucedido.

- Caminho dos Tornos, você sabe perfeitamente que aquele prolongamento entre o Cabeço (talvez isto não seja do seu tempo) e a Corujeira de Fora era uma vereda de cabras que entretanto foi alargada e bem onde transitam apenas meia dúzia de viaturas tirando o autocarro que por lá transitava e não na totalidade da carreira 19
Sabe também que para transitar em segurança deverá ser necessário betonar toda aquela encosta engrime que ficou a descoberto o que envolve altas verbas e a Camara já se candidatou a um fundo europeu para a sua solução, deverá ser mais barato fazer um viaduto do que arranjar aquilo.

- Estação do Comboio: Você não tem vergonha e quer entregar aquilo a privados para lá venderem Poncha, bolo do caco e recordações da Madeira Made in China, não?
Aquele edifício esteve degradado desde 1975 ou seja há cerca de 42 anos e que o seu Partido que sempre esteve no poder na Camara e no Governo nada fez, estes agora em apenas 4 anos adquiriram o prédio e vão dar um destino condigno ao mesmo.
Será que existe algum interesse particular seu na exploração do mesmo.
Já agora e após estar 4 anos no poder a Idalina que mande arranjar o pavimento mesmo em frente a sua Junta, desde aquele Bar até ao Coreto que se encontra aos Katamolhos há muito tempo mais parecendo uma autentica ondulação e que tem provocado muitas quedas tanto a Madeirenses como a Forasteiros, são apenas umas escassas dezenas de metros e de pouco montante que de certeza a sua Junta terá verba para isso.

Anónimo disse...

Cara Idalina essa sua cara transpira magoa e tristeza , magoa por embora tendo alertado para o que se previa que acontecesse , ninguém a ter escutado , magoa pela marca que fica na freguesia com a tragedia que aconteceu , magoa pelo desprezo com que o executivo camarário do Cafofo trata a população de uma forma geral mas a do Monte em particular , porque não diria que não é da cor , porque o Cafofo não tem cor é camaleão , mas essencialmente porque não segue os ditames do grande ditador . Tristeza , pelos comentários miseráveis , feitos por pessoas sem escrúpulos e sem moral deixados neste blog. Continue o seu trabalho , defenda a população do Monte , desmascare as mentiras do Grande Mentiroso e não se preocupe vai continuar a ser vilipendiada

Anónimo disse...

Ela não mandou recados a ninguém em particular . Mandou à Câmara.
E se o Senhor se sente confortável, vá lá e sente-se todos os dias debaixo daqueles plátanos grávidos a rebentarem...

Anónimo disse...

Pela lógica da Senhora, deveria então ter impedido o Arraial este ano. Se assim é, se tem esse "poder" quer dizer que o Arraial deste ano marcado pela triste tragédia era sua responsabilidade. Directa para a Cancela sff!

Anónimo disse...

Idalina manda: Cortar já todas as Arvores Seculares do Monte e arredores.
Gostei dos seus comentários das 14,45 e das 15,23h não vale a pena deitar areia nos olhos das pessoas e branquear os acontecimentos.

Anónimo disse...

Esta individua cometeu o mesmo pecado de Cafofo: transformou a solenidade da tragédia num facto político ao escarrapachar ofícios nas redes sociais. As vitimas mereciam mais respeito.
E, como Cafofo, foi reeleita.

Anónimo disse...

Será que nos próximos 4 anos esta dita Presidenta vai resolver aquele arruamento entre o Largo das Babosas e a Partida dos Carros de Cestos, uma vez que no anterior mandato nada fez e andou a assobiar para o lado?
- Arranjará uma alternativa ou irá dar dignidade ao mesmo.
É que aquilo mais parece uma Praça Marroquina e então quando estão Navios de Cruzeiro no Porto nem dá para descrever a autentica desorganização que ali vai.
Naquele curto arruamento é por vezes centenas de turistas a transitar a pé, a estrada com 2 sentidos e para o mal ser pior com viaturas estacionadas na berma, quando existe um Parque de Estacionamento a pouco metros junto ao Cemitério que se encontra sempre praticamente vazio.
Para quando e deveria ser para já, mandar colocar uma Placa com estacionamento proibido e solicitar a PSP que circule nesta zona mais assiduidamente afim de multar, bloquear e rebocar aquelas viaturas que estejam a transgredir e a impedir a livre circulação de pessoas e fluidez no transito.