GIL CANHA ESCLARECE A ORIGEM DAS DENÚNCIAS DO CASO ALBUQUERQUE-PESTANA QUE ONTEM MEXEU COM A MADEIRA E O PAÍS. E VAI CONTINUAR A MEXER...
...E sim, caro Gil, essas denúncias começaram há muito - aqui no Fénix, como sublinhariam alguns novos-velhos pregoeiros da praça, se acaso tivesse acontecido lá na edição de mil novecentos e carqueja, página 37, às 8h47...
O credível, atento e descomplexado correspondente do Público, Márcio Berenguer, faz questão de dar o seu a seu dono e aponta o nome certo: Gil Canha. Trata-se apenas de cumprir deontologia, mas nos tempos que correm...
Ah, e na peça de ontem citámos os órgãos de CS continentais que noticiaram as investigações agora em curso. Sem perdermos nenhum bocado por isso.
A palavra a Gil Canha, nosso indispensável Colaborador:
A propósito
das recentes buscas da Polícia Judiciária ao Governo Regional e sede da SDM, o
amigo Luís Calisto escreveu o seguinte: “O
MP foi atrás das insistências do socialista Iglésias e começaram as buscas na
SDM”, ora quero aqui esclarecer que o DCIAP não foi impulsionado pelo
teatrinho do sr. Iglésias nem do Sr. Cafôfo devido à tal comissão parlamentar
de inquérito do PS/Madeira.
Para que
fique bem claro, o MP iniciou esta
investigação após uma queixa que eu fiz ao DCIAP, a 10 de dezembro de 2018,
após um debate com o governo regional no âmbito das minhas funções como
deputado independente, onde transmiti ao sr. Presidente do Governo que iria
fazer essa queixa porque achava vergonhosa a negociata da venda da Quinta do
Arco e o ajuste direto à SDM, do Grupo Pestana. (Envio a queixa na íntegra como prova e até citei na altura este blogue,
como podem confirmar no último parágrafo da queixa)
Nem o senhor
Iglésias nem o Senhor Cafôfo têm estofo, nem substância, nem coragem, para
enfrentar o touro-pelos-cornos como fizemos durante os últimos 29 anos contra a
ditadura alaranjada. Se o senhor Iglésias/Cafôfo fossem homens íntegros, com
eles bem negros no meio das patorras, tinham convocado também uma comissão de
inquérito ao licenciamento do Porto do Caniçal, ao Grupo Sousa, e à venda de um
terreno abica-burros no Porto Santo à região, pelo mesmo Grupo, por cerca de 6
milhões de euros (também fiz queixa desta negociata ao DCIAP).