É com enorme satisfação e com a sensação de dever cumprido que informo que foram aprovadas, ontem, na Assembleia da República várias propostas do PS-M em sede de OE2018, entre elas a garantia do compromisso de redução dos juros da dívida de 1500 milhões, na sequência do PAEF e, mais uma vez, a certeza do co-financiamento de 50% do novo hospital .
Com estas propostas o OE de 2018 pode ser considerado um dos melhores de sempre para a Madeira, não só pela certeza de que o estado assumirá uma despesa que pode ascender a 170 milhões de euros mas também pela geração de grandes poupanças que a redução de juros trará ao serviço da dívida.
Termino com um agradecimento aos deputados da república eleitos pelo PS-M, em particular ao meu amigo Luís Vilhena que assumiu a liderança do processo, e da sua discussão, com enorme competência e eficácia . Ao meu amigo Carlos César, líder do grupo parlamentar, que mostrou sempre atenção e entendimento com as nossas preocupações, um especial obrigado.
4 comentários:
Quem lê a notícia até parece que temos 2 PS´s. Assim como temos dois BE, o de cá e o de lá. Por outro lado percebemos que somos portugueses de 2ª. Uma tristeza este PS. É tiros nos pés a torto e a direito. As suas reivindicações, sr Pereira, deveriam de lá estar, no OE-2018, desde o início.
Ainda falta falar sobre os 50% do novo hospital. É 50% de quê? De tudo? De metade? De nada? É que o senhor primeiro ministro já disse um pouco de tudo. Enfim.
Só vendo, meu caro!!!!
Não será mais um anuncio inconsequente?
Isso foi estratégia.
No inicio do Orçamento do Estado não estava, para depois na especialidade o Senhor se vangloriar de vitória.
Só fachada.
Os Juros há muito que deviam ter sido reduzidos com revisão mensal conforme o Mercado financia os juros Portugueses de Lisboa. Sim porque os Portugueses da Madeira vão precisar de uma revolta tipo a da Farinha para ver se a Geringonça e outros cubanos nos ouvem.
Madeirenses deviam invadir o aeroporto e não deixar aterrar aviões da TAP, para chamar a atenção do País, dada a vergonha dos preços e a má vontade em não aceitar apenas o preço já subsidiado.
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