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terça-feira, 28 de novembro de 2017

DOCUMENTO


Texto de Carlos Pereira que serviu de base à sua intervenção de recandidatura, esta segunda-feira, 27 de Novembro  


Recandidatura para acabar de vez
com as agendas pessoais



O PS-M não é uma organização estranha à sociedade madeirense. Não somos um apêndice da estrutura social da Madeira: somos madeirenses de carne e osso que adoramos a Madeira e queremos o melhor para a nossa terra e as nossas gentes.
É por isso, e foi por isso, que muitos camaradas nossos deram a cara, em nome do PS-M, pela defesa da Madeira e dos madeirenses, com custos pessoais, familiares e profissionais muitas vezes incalculáveis. 
Fazemos, por isso, parte deste povo que tem fibra, que tem coragem e que se ergue e cresce nas contrariedades e nas horas difíceis. Nessas alturas damos sempre tudo o que temos, vamos ao nosso limite para defender os nossos, o que nos pertence e o que estimamos. 


É por isso que nestes tempos igualmente complexos, mas também confusos, e, em qualquer caso, algo angustiantes, que exigem respostas frontais e sem hesitações, o PS-M e os seus militantes saberão mostrar o caminho que melhor interessa aos madeirenses. Darão sem dúvida a resposta certa para melhor defender a Madeira. 
Escolherão um caminho que aposta no que já deu provas, no caminho que apresenta resultados, no caminho seguro, no caminho certo e no caminho credível. Sem aventuras ou experimentalismos, sem ilusões fantasiosas, sabendo fugir, como o “diabo da cruz”, do já quase obcecado e perverso oportunismo materialista que tomou conta de algumas hostes e que sempre criticamos no nosso principal adversário. Por tudo isto, não tenho dúvidas que os militantes não vão defraudar os madeirenses.     

Recandidato-me a um novo mandato, apresentando um projecto do PS-M, com o PS-M e para o PS-M implementar um programa socialista na nossa região. Mas, como muitos de vós sabem, nada disto surgiu por acaso ou apareceu nas últimas horas ou semanas. Em 2015 tracei um rumo para o PS-M que tinha duas etapas.  Neste momento em que apresento a minha recandidatura posso afirmar que cumpri todos os objectivos propostos para a primeira fase de um mandato que sempre defini que seria para um ciclo de 4 anos.
Sendo assim e antes de explicar os objectivos desta segunda etapa vale a pena analisar e apreciar esse caminho que fizemos desde 2015. Não há melhor forma de projectar o futuro do que compreender o passado. 

O movimento que instalamos na vida política regional foi o produto da implementação de uma estratégia que pode ser avaliada em cinco planos diferentes.

Autonomia e identidade
Credibilidade e Transparência 
Projecto e Objectivos 
Unidade e Estabilidade
Resultados

 Comecemos pelo aspecto central da vida política da Região. A autonomia.  Os madeirenses são estruturalmente autonomistas. Nenhum projecto político na Madeira pode ser bem sucedido se for incapaz de sublinhar o pensamento autonomista. Mas isso nao se faz com conversa fiada. É preciso acção política que demonstre que não estamos disponíveis a abdicar desse importante principio de subsidiariedade : que quem faz melhor é quem está próximo das populações.

Mas esta afirmação da autonomia não deve ser gratuita ou propalada quando nos dá jeito. Ela deve estar sempre presente na acção política. 
Nunca teremos credibilidade ou seremos levados a sério se afirmamos a importância da autonomia para a Madeira, mas admitimos ingerências e interferências externas nos projectos políticos que queremos desenvolver. 

Não podemos defender com legitimidade e competência a autonomia da Região e admitir de ânimo leve interferências de Lisboa no PS-M.

Por isso opus-me frontalmente às ingerências nacionais à estratégia do Ps-M para as eleições legislativas nacionais. 
Mas também opus-me frontalmente e sem hesitação aos desejos nacionais do PS-M não concorrer em Santa Cruz. E opus-me, e irei me opor sempre, a todas as ingerências do PS nacional que ofendem e fragilizem a autonomia do PS-Madeira.

Por isso temos hoje legitimidade e credibilidade para nos apresentarmos como os principais defensores do interesse da Madeira, doa a quem doer esteja quem estiver em Lisboa. Os madeirenses sabem hoje que este PS com esta liderança estará sempre com a Madeira.

Mas não chega a defesa da autonomia para um projecto credível e ganhador. Outro aspecto que fez parte da estratégia foi ganhar o desafio da Credibilidade e da transparência. 
Uma organização para ser credível deve actuar com transparência, sem batota e sem jogo escondido.

Construímos uma imagem de credibilidade com as pessoas certas e cumprindo tudo o que prometemos. Prometer muita coisa não é pecado. Pior que prometer mundos e fundos,  é prometer e não cumprir. É uma questão de carácter e, por isso, de credibilidade. Sendo assim ao longo dos mais de dois anos só prometemos o que somos capazes de cumprir. Fizemos isso no quadro da relação com o governo da República e todas as promessas que estabeleci com o povo da Madeira foram cumpridas.        

Mas a transparência também é relevante. Ninguém leva a sério quem faz batota, quem tem jogo escondido, quem não diz para o que vem. Comigo todos conhecem o projecto desde 2015. Não há segredos nem cartas na manga ou arranjinhos que ninguém compreende mas que satisfaz egos descontrolados e oportunismos pessoais.

Mas mais, caros camaradas, A credibilidade implica coerência. Sempre defendemos ao longo destes anos a liberdade de escolha. Nunca hesitámos nesta defesa. Ela é a essência da democracia e não devemos aligeirar esse pressuposto. Por isso, os madeirenses sabem que podem ter confiança em nós, podem ter confiança nesta candidatura, porque nunca usamos meios pouco próprios para condicionar ou mesmo comprar a opinião de outros. Isso é violar princípios básicos da democracia, é usar métodos indignos e indecorosos é coagir pessoas para apoiar esta ou aquela solução. 

Caros amigos, além da autonomia e da credibilidade é preciso projecto e objctivos. 
Foi isso que implementamos ao longo dos últimos anos. Um conjunto de acções e políticas que permitiram puxar pelo PS-M e mostar à sociedade madeirense não só que estávamos preparados mas também que somos os melhores. 

Definimos por isso uma actuação em 4 planos: nos parlamentos, regional nacional e europeu, com os autarcas, com as concelhias e junto do governo da república. 

Precisávamos de um golpe de asa para sacudir o pior resultado de sempre do PS-M. O partido estava na lama, não tinha credibilidade e passou a quarta força política com apenas 5 deputados.

Assim definimos que era fundamental a minha presença em Lisboa para dar dimensão ao partido e puxar pela sua credibilidade. A Vice Presidência da bancada do PS foi importante e decisiva porque ofereceu ao PS-M mais capacidade de influência. Foi desta forma que conseguimos trazer coisas boas par a Madeira . Assim o discurso do PS-M foi de escrutínio da vida política regional, como é habitual na oposição, mas também de interlocutor de boas medidas para os madeirenses, obtidas à custa do nosso empenho.    

Um quarto plano importante para o nosso sucesso foi a Unidade e Estabilidade. Hoje é possível constatar que essa unidade e estabilidade foi obtida com esforço e determinação da Direccão do PS-M. Mas eu sabia que uma organização só pode ser bem sucedida se for capaz de assegurar a estabilidade e fomentar a unidade dos seus membros. 
Foi isso que procurei construir ao longo dos dois anos. Foi muito difícil . Em alguns momentos foi preciso engolir sapos. Muitos sapos. Mas valeu a pena. Quem pensa que humilhou o partido e as suas estruturas engana-se. Essa gente não queria o êxito de todos, apenas o seu, e tudo fez para estragar a estabilidade do partido e impedir os resultados extraordinários que acabámos por obter. 
Foi na verdade uma conquista difícil, obtida com uma difícil gestão de egos e evitando valorizar algum narcisismo quase delirante. Mas valeu a pena. Ganhou o partido. Estou muito honrado por ter cumprido o meu papel e ter sido o principal contribuinte para a unidade do partido de modo a obter o devido crédito eleitoral.     

Finalmente no vale a pena analisar a performance das instituições sem atender aos resultados. No caso dos partidos políticos a melhor forma de os avaliar é através dos actos eleitorais  e dos estudos de opinião. 

Se observarmos o nosso percurso em termos de resultados parece evidente que temos obtido um crescimento sustentado, desde que assumimos a direcção. Encontramos o partido na lama, remetido para a quarta força política e desde que fomos a eleições nacionais não paramos de crescer. Crescemos, crescemos, crescemos. Triplicámos a votação e o número de deputados e tivemos o melhor resultado de sempre nas autárquicas. Passámos para a linha da frente das alternativas ao governo regional. Tudo isto não foi obra do acaso. Foi trabalho, estratégia, dedicação e paciência para aturar egos desmedidos. 

Chegado aqui, numa inédita e confortável esperança de ganhar o governo, julgo ser aceitável que vos diga que nunca me passou pela cabeça que existissem militantes socialistas que não se importam de carregar o pesado fardo de estragar estes resultados. Que existam militantes capazes de assumir as responsabilidades de afastar a possibilidade do PS-madeira ser governo e, não menos importante, de um projecto nascido no PS-M e liderado por um militante não chegue à governação.  

Nunca pensei que houvesse entre nós militantes que não se sentem orgulhosos deste percurso. Que escondem os bons resultados, que arranjam desculpas para nao elogiar este caminho excepcional.  Mas mais. Militantes que criticam abertamente os bons resultados dos estudos de opinião, inventando argumentos saloios e bacocos para os denegrir. 

Mas há mais, é incompreensível  que apesar de existir uma grande parte da população madeirense que não se importa do líder do PS-M ser Presidente do governo Regional (conforme última sondagem entre mim e o Miguel Albuquerque) há entre nós militantes que não querem sequer que o líder do PS-M seja candidato a Presidente do Governo e preferem entregar este desafio a um independente. Não porque o militante não ganha, conforme já foi demonstrado, mas porque esses se movimentam melhor noutro lado do PS. Lamentável e indecoroso. 

É verdade que esperava que o PS-M se unisse em torno dos bons resultados. Que festejasse as vitórias dos nossos camaradas e infligisse mais uma pesada contrariedade ao PSD-M e não lhes oferecer uma bóia de salvação totalmente inesperado num óbvio tiro de bazuca nas nossas aspirações .  

Mas como hoje bem se sabe nada disso aconteceu e houve quem tivesse tido o desplante de, mesmo antes das tomadas de posse das respectivas lideranças autárquicas, numa atitude sobranceira e inaceitável perante os eleitores, revelando falta de dignidade e descredibilizando a política e os projectos em causa, de se apressar a apresentar uma candidatura de ruptura de divisão e de irresponsabilidade. Colocando em causa dois anos e meio excepcionais com resultados nunca vistos, numa atitude de golpe ao pote. 

Trata-se, como todos sabemos, de uma candidatura bicéfala de um candidato a Presidente do PS-M mas que não é candidato a Presidente do governo e de um candidato a Presidente do Governo mas que não é candidato a Presidente do PS-M. Dois contra um, em busca da satisfação de uma agenda pessoal e de interesses obscuros.   

Uma candidatura que contraria os princípios da credibilidade e transparência e que viola aos olhos de todos compromissos assumidos com o eleitorado, ainda por cima com o nome do PS-M. Inadmissivel.

Mas pior que tudo. Ninguém sabe o que acontecerá ao partido nas mãos dessa candidatura. Não sabemos qual o projecto, qual a estratégia , qual o caminho. A única coisa conhecida é que virá um messias que descerá à terra em 2019, mas entretanto entrega-se a chave do partido, para fazer sabe-se lá o quê, e abre-se a porta nessa altura. Um suicídio gratuito.     

Quem acredita que basta esperar e entregar os destinos do partido a qualquer um, e de qualquer forma, não conhece as dinâmicas politicas nem a necessidade do combate político permanente, competente  e certeiro. 

Por isso, caros camaradas, no dia 19 há dois caminhos. 
O nosso, um rumo com provas dadas e com programa claro de ganhar em 2019 com um projecto que nasceu no PS e com o PS-Madeira. Sendo certo que estaremos sempre disponíveis para assegurar que, em qualquer cenário pós eleitoral, tudo faremos para garantir que o PSD-M não governará a Madeira nos próximos 4 anos. É uma candidatura que apela ao espírito socialista e à garra madeirense, sem interferências, respeitando a memória e a marca do PS-M.

E a outra candidatura que é um misto de candidatos e de agendas. Uma agenda pessoal  e outra de interesses oportunistas com origem numa coligação negativa que não acrescenta nada mas estraga o que foi construído .
Esta candidatura é uma aventura, um experimentalismo cheio de perigos que já emergem a olho nu: descredibilização, métodos que contrariam os nossos princípios , desconfiança, falta de palavra....  

Caros camaradas, ninguém sabe onde estaríamos hoje se alguns dos militantes do PS-M não tivesse apresentado esta candidatura de divisão, com certeza bastante à frente do PSD-M.  Mas o que não nos abate torna-nos mais fortes, por isso, conto com todos para me ajudarem a explicar o que está em causas junto de todos os nossos camaradas. 
Aos poucos todos vão compreender de que lado está a razão e conquistaremos mais uma vez a possibilidade de colocar o PS-M na linha da frente das alternativas de governo.  

- Título da responsabilidade do 'Fénix'

21 comentários:

Anónimo disse...

A única agenda pessoal só pode ser a dele. Está falido, anda com problemas financeiros e com problemas e falcatruas nos Açores!

Anónimo disse...

E o Menezes o tal da Camara Municipal de Porto Santo e dos Ajustes Directos não conta?
Vamos lá saber o porquê.

Anónimo disse...

Possas, tanta conversa, para convencer quem?

Anónimo disse...

Carlos Pereira, meta uma coisa na cabeça: as pessoas, o povo, os votantes, NÃO gostam de si. É derrota certa. Eu no início ainda acreditei em si, mas foi preciso muito pouco tempo para perceber que você não é socialista, nem tem ideias nem valores de esquerda. Você não está preparado para defender o interesse público porque não é nisso que acredita, nem é o que está na sua agenda pessoal. O senhor é um homem vaidoso, um arrogante de primeira apanha e pior, um cavalo de troia dos interesses instalados.

pravdaolheu disse...

Este último comentário ´muito contundente para o camarada Carlos Pereira. Os inimigos do Pereirinha dentro do PS vão acabar por destruir o partido e facilitar novamente a vida ao moribundo PSD!

Anónimo disse...

A última frase do comentário das 19:53 descreve na perfeição o verdadeiro candidato da lista alternativa.

Deve ser um comentário sarcástico...

Anónimo disse...


Carlos Pereira agora vai buscar o Menezes para te Apoiar.
Do Porto Santo não levas nada.

Anónimo disse...

Todos falam mas imaginem o PS entregue ao Emanuel Câmara. Mas esse senhor tem categoria para aguentar o partido dois anos até à chegada do falso messias Cafofo. Penso que não!

Anónimo disse...

Carlos Pereiras, não vi teu amigo Jaime Leandro, onde andará?
Quando afirmas sua declaração e passo a citar:
"Vamos aos limites para defender os nossos, os que nos pertence e o que estimamos"
Não foi isso que fizeste quando a funcionária Dalila foi colocada de castigo no 3º andar da Federação pelo teu amigo Jaime Leandro e mais grave com a tua conivência, estavas ao corrente de tudo, assim como os responsáveis da Sede Nacional que lavaram as mãos (como Pôncio Pilatos fez), agora tens a lata de dizer que defendes os nossos? O que defendes são os teus amigo/as, esses sim, tu os defende.
Ambos são dois prepotentes que ainda existem no PS/M, que gostam de humilhar os funcionários, e abusam desse poder que lhes foi confiado, infelizmente acontece o mesmo na Sede Nacional.
Hoje em dia o Partido só serve para dar lugar aos amigos, (muitos deles nem são militantes), e os que tem responsabilidades vão descurando os seus funcionários, não os respeitando, e em algumas situações colocando entraves naquilo que seria muito simples, bastava boa vontade, compreensão e um pouco de bom senso, mas infelizmente o Socialismo está a desaparecer para dar lugar ao favorecimento dos amigos!
Será que foi para este Socialismo que Mário Soares lutou?
Espero que o Reinado de alguns dirigentes e responsáveis que se dizem Socialistas, mas que só estão no PS, para proveito próprio, que o tacho vos acabe o mais rapidamente possível e que tenham uma saída pela porta mais pequena, nunca mais voltem!
Não contem com o meu voto, e eu já paguei as minhas quotas a tempo e horas.
O sempre Socialista do PS/M.

Anónimo disse...

Antes vaidoso que larápio. Tenho dito.

Anónimo disse...

Pravda Ilhéu / Coelho a defender Carlos Pereira... diz com quem andas...

Anónimo disse...

Mas a lebre tem categoria e conhecimento para gerir o PS? A Lebre quer é populismo e tachos para a sua clientela politica juntamente com o seu mentor pelado.

Anónimo disse...

Preferia o Carlos Pereira em presidente do governo regional que o cafofo mil vezes!!! Ao menos tem competência e é mais sério que esse oportunista covarde que não tem coragem de enfrentar sequer uma comissão parlamentar ou de se filiar no PS Madeira!!

Anónimo disse...

A "Prenha do Norte" quer parir mais uma cria... Mas agora, contrariamente aos seus 2 primeiros rebentos que são meramente uns tachistas, sonha em dar á luz um "presidente" do GR!!! LOOL
Meus senhores, mas alguém leva a sério uma criatura de passado duvidoso como esta? E o que dizer do "parido"? Não quer dar a cara porquê? Sempre poderá ser candidato "independente" por outra força partidária se algo correr mal em Janeiro??
Triste P(S)ovo enganado.....

Anónimo disse...

Nada disto tinha importância se o Conde das Rosas fosse um poucochinho mais competente e menos deslumbrado. O homem até que tinha potencial, mas rodeou-se de tontos e iluminados que só fazem m....
Agora que já vamos na quadragésima remodelação governamental, onde os tachos vão sempre para os mesmos e o Conde parece desorientado, aparece esse oportunista como um salvador.
Custa admitir que entre um e outro estamos bem tramados!!!
Volta AJJ, mesmo nos teus piores momentos conseguias ser melhor que qq um destes dois patetas impreparados!!!!!!!

Anónimo disse...

Já basta!!! Quando é que o Paulo Cafôfo, digníssimo Presidente da Edilidade do Funchal se faz homenzinho e dá o peito às balas, como aliás qualquer grande Político faz:
-- Filia-se no PS
-- Apresenta-se como candidato, com programa de governo e com equipe
-- Vai à Comissão da ALM responder pela tragédia do Monte
-- Deixa de gastar o dinheiro do povo em propaganda
-- Deixa de financiar o DN (não criticavam o JM?? são piores)
-- Começa a gerir a Câmara onde foi eleito Presidente

Talvez assim ganhe o meu respeito. Até lá, não passa de um oportunista interesseiro que usa o poder que lhe foi confiado e o dinheiro nosso para se auto promover. A mim V.Ex. não engana.

Cresça e faça-se HOMEM! porque o que vi até agora é de garoto!!

Anónimo disse...

A Hiena Grávida é quem dá sempre a cara. O outro cheio de lustre limita-se a "aparecer" nos eventos de campanha...
Estas "aparições" de apoio silencioso não são mais que encenações de gente sem caráter ou frontalidade.
Todos já perceberam que o homem baba-se só de se imaginar em Presidente. Mas ninguém se preocupa com o facto dele nem sequer dizer ao que vai. Um bom presságio de como serão as coisas caso leve a melhor!
Depois, parece óbvio que o homem é mais um na longa linhagem de subservientes a Lisboa que sempre houve dentro do PS Madeira. Quer apanhar a boleia do Costa (cuidado que ele está em queda livre... por falta de caráter precisamente) mas não lhe vai correr bem. A geringonça lá para os lados da República começa a desengonçar!!!
Já agora manhoso: ninguém te ouviu repudiar as declarações ofensivas a todos os madeirenses que o grande amigo do Costa e Administrador da TAP disse há poucos dias... Não sabes do que se fala? Não deves saber! Ainda bem que ninguém do Pasquim Nojento te perguntou nada.

Anónimo disse...

A única agenda que de repente salta à vista é a do velho PS que quer manter tudo como está. O seu front man - Carlos Pereira - aí está para dar a cara e proteger os senhores do PS caviar e a ele próprio porque com certeza será bem recompensado por este trabalho difícil. O objectivo de Carlos Pereira é que ganhe o PSD em 2019 e que o PS ocupe o lugar que sempre ocupou até agora. Assim dizem os barões do PS. Sim. Esses PS que almoçam e jantam e passam fins de semana em festa com os com barões do PSD. Têm medo do Paulo Cafofo e têm medo de tudo o que ele representa - uma verdadeira mudança.

Anónimo disse...

não sou Socialista mais entre os 2 candidatos apoio o Carlos Pereira

Anónimo disse...

Carlos Pereira já ganhas-te o cobarde tem medo de ir a Assembleia Regional por isso daria um mau presidente

Anónimo disse...

Se no PS não quiserem o Cafôfo ele avança sem o PS e ganha as eleições na mesma. Basta andar na rua ouvir e ver as pessoas. E se os outros falam tanto dele é porque estão preocupados porque sabem que ele pode ganhar.